sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Agradecimento do Coordenador Geral dos Encontros

José Rafael Cabral  
Caros Colegas 

Quero agradecer a cada um dos que compareceram ao nosso VII Encontro em Campo Belo no mês passado.

Este Encontro foi atípico, na minha opinião, por dois motivos :
1- Nao estava programado para ser em Campo Belo. Muitos já estavam motivados para o estado do Paraná, sendo assim sentiram-se frustados. Alguns chegaram a comentar comigo pelo telefone.  Também tivemos um tempo reduzido para providenciarmos tudo. Graças ao Antonio José (Santana) que fez contato com os Padres Cruzios e colocou sua irmã Tusa na jogada, tivemos êxito na parte alimentar, no passeio a Santana e na Roda de Viola. Também a hospedagem no Convento.
2- O Encontro ter como ponto central um Convento. Muitos pensaram, que talvez , o local nos limitasse, mas o que sentimos foi que tivemos lá uma liberdade total. Aqueles que lá se hospedaram, eu me incluo, sentiram como os Padres e os noviços nos trataram, dando-nos ampla, geral e irrestrita liberdade na casa.

Olhando por este aspecto o Encontro foi um sucesso e você, caro colega, que demonstrou interesse em rever os colegas de seminário, o meu Muito Obrigado. Para mim, rever Nonato que vem de tão longe, rever Edgard distribuindo alegria, rever Padre Tiago, enfim, rever todos foi gratificante.

Use o nosso Blog para dar suas sugestões e críticas visando melhorar nossos próximos Encontros.

                                     Um forte abraço.
                                                              Rafael

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

VII ENCONTRO DA EASO EM CAMPO BELO - PREVISÃO DE CUSTOS E HOTEIS

PREVISÃO DE CUSTOS

JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO – R$ 20,00/pessoa
CAFÉ DA MANHÃ no sábado após a missa – R$ 5,00/pessoa
ALMOÇO NO SÁBADO – CONVENTO (bebidas incluídas) – R$ 25,00/pessoa
ÔNIBUS – viagem de ida a Santana do Jacaré e retorno a Campo Belo – R$ 15,00/pessoa
SERVIÇO DE BUFÊ – BUFÊ KI-KOMIDA (TUZA)
                - COQUITEL, ACEPIPES E BEBIDAS NA ABERTURA DO ENCONTRO E JANTAR – R$30,00/pessoa 
                - SERVIÇO DE BIFÊ NA NOITE DE VIOLA (Sábado) – R$40,00/pessoa 
                - CHURRASCO, ALMOÇO E BEBIDAS NO SÍTIO – R$40,00/pessoa 

Observação: O Pe. Júlio disponibilizou três quartos para casais e sete para solteiros, gratuitamente, sendo que um desses quartos de solteiro possui duas camas. Quem tiver interesse em se hospedar no Convento deve entrar em contato com o Rafael para verificar se ainda há vagas para reserva. Para os que se hospedarem no Convento será oferecido um café, também gratuito; todavia, quem quiser pode  livremente fazer uma doação.

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Histórico e detalhes sobre os hotéis  para os encontristas quando da reserva. 


1 - Hotel Champagne

TABELA DE PREÇOS PARA ENCONTRO DE EX-ALUNOS SEMINARITAS:

Nós teremos o maior prazer em atender todos vocês, mas nosso hotel tem um número pequeno de acomodações pelo fato dos apartamentos serem bem amplos e com banheiros espaçosos, piso todo em tábua corrida.
--ÁREA NOBRE: (RECÉM CONSTRUÍDA) SUÍTE LUXO CASAL: RECÉM CONSTRUÍDA ( CAMA BOX , BANHEIRO, TV, TELEFONE, FRIGOBAR E AR CONDIDIONADO)TEMOS 04 UNIDADES: VALOR R$240,00 CADA DIÁRIA.


-- ÁREA NOBRE: (RECÉM CONSTRUÍDA) SUÍTE LUXO CASAL: RECÉM CONSTRUÍDA ( CAMA BOX ESPECIAL, BANHEIRO, TV, TELEFONE,  FRIGOBAR, E VENTILADOR DE TETO)TEMOS TEMOS:02 UNIDADES: VALOR: R$220,00 CADA DIÁRIA

PARA CASAL COM MAIS UMA PESSOA OU CRIANÇA ACRESCE: R$70,00.

--SUÍTE LUXO CASAL: CAMA BOX ESPECIAL BANHEIRA DE HIDROMASSAGENS, AR, FRIGOBAR, SALA DE ESTAR, SACADA E AR CONDICIONADO: TEMOS 02 UNIDADES VALOR DA DIÁRIA: R$240,00 CADA DIÁRIA, PARA ACRESCENTAR + 01 PESSOA OU CRIANÇA R$70,00


--APTO CASAL: COM BANHEIRO, TV, FRIGOBAR, TELEFONE, AR CONDIDIONADO: R$195,00
CADA DIÁRIA MAIS UMA PESSOA OU CRIANÇA + R$70,00 TEMOS 03 UNIDADES

--APTO CASAL: COM BANHEIRO, TV, FRIGOBAR, TELEFONE, VENTILADOR DE TETO: R$165,00, CADA DIÁRIA, MAIS UMA PESSOA OU CRIANÇA + R$60,00 TEMOS 04 UNIDADES.

--APTO SOLTEIRO DUPLO: BANHEIRO, TV, FRIGOBAR, TELEFONE E VENTILADOR DE TETO: R$160,00, CADA DIÁRIA, TEMOS 02 UNIDADES PARA ACRESCENTAR + 1 PESSSOA COLOCAR COLÇHÃO NO CHÃO + R$50,00.

--APTO SOLTEIRO TRIPLO: BANHEIRO, TV, TELEFONE E VENTILADOR DE TETO: VALOR R$195,00. TEMOS APENAS 02 UNIDADES
--APTO SOLTEIRO QUADRUPLO: BANHEIRO, TV, TELEFONE E VENTILADOR DE TETO:. TEMOS APENAS 01 UNIDADE, VALOR R$260,00, CADA DIÁRIA.

--APTO SOLTEIRO SEXTUPLO:01 CAMA DE CASAL E 04 DE SOLTEIRO BANHEIRO, TV, TELEFONE, FRIGOBAR E VENTILADOR DE TETO: VALOR R$360,00. TEMOS APENAS 01 UNIDADE, CADA DIÁRIA.

INCLUSO: CAFÉ DA MANHÃ DE ESTACIONAMENTO: HORÁRIO DO CAFÉ DAS 06:30 às 09:00 HORAS.

TEMOS RESTAURANTE ANEXO PARA ALMOÇO.
PARA RESERVAR PEDIMOS 50% DO VALOR DA RESERVA ANTECIPADA.
ESTA DISPONIBILIDADE É NA DATA DE HOJE SE HOUVER INTERESSE EM RESERVAR MAIS CÊDO, PODEMOS FAZER UMA PRÉ RESERVA ASSIM QUE ME ENVIAR O COMPROVANTE DE DEPÓSITO, EFETIVAREMOS A RESERVA.
ESTAS VAGAS PODEM SOFRER ALTERAÇÕES, DEVIDO AO FATO DE TERMOS COLOCADO QUASE O TOTAL DE NOSSA DISPONIBILIDADE.

NOS VALORES ACIMA PODEMOS DAR UM DESCONTO DE 8% ATÉ 30 PESSOAS E 12% ACIMA DE 30.

QUALQUER DÚVIDA É SÓ ME SOLICITAR! FONE-035-38311617 OU 035-88763116.

ATENCIOSAMENTE: FRANCISCO

CAMPO BELO, 27 DE JULHO DE 2015

terça-feira, 21 de julho de 2015

VII Encontro da EASO programação



PROGRAMAÇÃO DO VII ENCONTRO EASO

A elaboração  da programação teve início com uma reunião realizada no Convento da Santa Cruz com a participação de Padre Júlio, Eustáquio, José Baliza e Santana.
De acordo com o consenso dos participantes dessa reunião e principalmente com a concordância do Reitor Pe. Júlio, que muito generosamente e de braços abertos se propôs a nos acolher no Convento da Santa Cruz, oferecendo-nos quartos para hospedagem, refeitório, salão para reuniões e, também, disponibilizando assistentes para a recepção e anotações na acolhida dos easistas, assim ficou estabelecida a programação que posteriormente foi aprovada pela  COMISSÃO ORGANIZADORA:

DIA 25/09/2015 – SEXTA-FEIRA – ABERTURA DO VII ENCONTRO EASO, no CONVENTO SANTA CRUZ, localizado atrás do COLÉGIO “DOM CABRAL”.

- RECEPÇÃO E ACOLHIDA DOS EASISTAS – 19:00 horas;
- VISITA GUIADA PELO Pe. JÚLIO ÀS DEPENDÊNCIAS DO CONVENTO– 19:30 às 20:00 horas
- COQUETEL COM ACEPIPES VARIADOS – 20:00 às 21:00 horas
- JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO – 21:00 às 22:00 horas
- MOMENTO PARA PERFORMANCES (poesias, cantos, “causos”, piadas, etc) – 22:00 às ...

DIA 26/09/2015 – SÁBADO (2º DIA) – CONVENTO E IGREJA DA SANTA CRUZ

-LAUDES – 8:00 horas – IGREJA SANTA CRUZ
- MISSA – 8:30 horas – IGREJA SANTA CRUZ
- CAFÉ DA MANHÃ – 9:30 h - CONVENTO
10:30 horas - APRESENTAÇÃO DO Pe. JÚLIO : Proposição de debates para reflexão “Olhar do Papa Francisco sobre o mundo atual”. Local: salão de reuniões do CONVENTO
12:00 horas – ALMOÇO – Refeitório do CONVENTO
13:30 às 18:00 horas – TARDE LIVRE
- SUGESTÕES DE VISITAS: cemitérios (onde estão enterrados padres crúzios), campo do Sparta, campo do Comercial, Velha Matriz, Nova Matriz, Vila Vicentina, etc
NOITE DE RODA DE VIOLA – a partir das 20:00 horas “até o fôlego aguentar” com SERVIÇO DE BUFÊ E BEBIDAS – Local: Pátio do Colégio “DOM CABRAL”


DIA 27/09/2015 – DOMINGO (3º DIA) – CHURRASCO EM SÍTIO EM SANTANA DO JACARÉ

- SAÍDA DE CAMPO BELO – 9:00 HORAS em ônibus fretado a partir do CONVENTO SANTA CRUZ com parada no Hotel Champagne
- CHEGADA AO SÍTIO – 9:40 horas
- CAMINHADAS PELO SÍTIO – 10:00 às 11:30 horas
- CHURRASCO, ALMOÇO E PISCINA - 11:30 às 14:30 horas
- REUNIÃO DE AVALIAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO PRÓXIMO ENCONTRO – 14:30 às 15:30 horas
- RETORNO – 16:00 horas
- NOITE LIVRE  - Sugestão: Show de Luan Santana (entrada franca), na Praça do Museu

28/09/2015 – SEGUNDA-FEIRA (4º dia) – ANIVERSÁRIO DA CIDADE DE CAMPO BELO

- MANHÃ LIVRE
SUGESTÃO: DESFILE DE FANFARRAS – Local: Praça Cônego Ulisses
ENCERRAMENTO DO ENCONTRO

Para visualizar custos e outras informações sobre hotéis clique aqui

quarta-feira, 20 de maio de 2015

ABA ESPECIAL: RECORDAR É VIVER

                                               
     RECORDAR É VIVER por Raimundo Nonato Costa


Caros amigos EASISTAS, ultimamente não tenho visto muita movimentação em nosso blog e para fazer uma rápida agitação, surgiu-me a ideia - enquanto não se fala no VII Encontro - de darmos uma ligeira mexidinha. Que tal se abrirmos uma aba para recordarmos um pouco de coisas que nos proporcionaram alguns momentos divertidos, gostosos e por vezes também constrangedores; no caso agora, as aulas de declamação. Aqui poderemos contar casos lembrados  das declamações feitas por nós ou por outros companheiros, que nos remetam a casos engraçados para uns e vexatórios, geralmente, para o declamador, que nos divertiram muito naquela época.  Poderemos também enviar para o blog aquelas poesias que gostávamos de declamar; mandar as poesias mais lindas que achávamos ou as mais declamadas. Vamos lá, movimentemos este blog, não custa – RECORDAR È VIVER.

Para começar vou transcrever aqui três poesias do meu repertório, se vocês toparem depois transcreverei outras que tenho contidas no meu caderno nobre de poesias. Eu peguei a mania do Prof . Ibiapina e para tudo eu fazia  um CADERNO NOBRE.

- Esta deve ter sido a primeira que declamei; derretia-me de saudades do meu lar.

                                                   

 VISITA À CASA PATERNA

                                                                                                     ( Luiz Guimarães Junior )



Como a ave que volta ao ninho antigo,

Depois de um longo e tenebroso inverno,

Eu quis também rever o lar paterno,

O meu primeiro e virginal abrigo.


                                                         Entrei. Um gênio carinhoso e amigo,

                                                         O fantasma talvez do amor materno,

                                                         Tomou-me as mãos  - olhou-me grave e terno,

                                                          E, passo a passo, caminhou comigo.


Era esta sala... ( Oh! Se ma lembro ! E quanto! )

Em que da luz noturna à claridade,

minhas irmãs e minha mãe...  O pranto
                                                                       Jorrou-me em ondas.. Resistir quem há-de ?
                                                
                                                                        Uma ilusão gemia em cada canto,

                                                                         Chorava em cada canto uma saudade.


Esta outra, além de mim, acredito que a maioria dos colegas declamou:




                                                    S A U D A D E
                                                                                  ( Bastos Tigre )


Saudade, palavra doce,                                          Uma palavra tão breve,
Que traduz tanto amargor !                                     Mas tão longa de sentir;
Saudade é como se fosse                                        E há tanta gente que a escreve
Espinho cheirando a flor.                                         Sem a saber traduzir.


Saudade, ventura ausente,                                        ''Gosto amargo de infelizes''
Um bem que longe se vê,                                         Foi como a chamou Garrett.
Uma dor que o peito sente,                                      Coração, calado, dizes
Sem saber como e por quê.                                      Num suspiro o que ela é.


Um desejo de estar perto                                         A palavra é bem pequena,
De quem está longe de nós;                                      Mas diz tanto de uma vez;
Um ai, que não sei ao certo                                       Por ela valeu a pena
Se é um suspiro ou uma voz.                                     Inventar-se o Português.


Um sorriso de tristeza,                                              Saudade - um suspiro, uma ânsia,
Um soluço de alegria,                                               Uma vontade de ver
O suplício da incerteza,                                             A quem nos vê à distância
Que uma esperança alivia.                                         Com olhos de bem querer.


Nessas três sílabas há-de                                           A saudade é calculada,
Caber toda uma canção:                                             Por algarismos também :
Bendita a dor da saudade,                                          "Distância'' multiplicada
Que faz bem ao coração.                                            Pelo fator ''querer bem''



Um longo olhar, que se lança                                       A alma gela-se de tédio,
Numa carta ou numa flor,                                            Enchem-se os olhos de ardor.....
Saudade – irmã da esperança,                                     Saudade – dor que é remédio,
Saudade – filha do amor.                                             Remédio que aumenta a dor!


E para lembrar as aulas de canto e do coral do Padre Marino, quem ainda sabe cantar :


A  CANÇÃO DO ESTUDANTE :

Segunda -feira                                                   A sexta-feira
É dia de preguiça                                               É um dia consagrado
Assim já não se atiça                                          Na cama sossegado
Vontade de estudar                                            Nem sonho com estudar

Na terça-feira                                                    Sábado pois,
O dia vai depressa                                             Que é dia de vigília,
Mas eu não tenho pressa                                    Seria maravilha
Pras aulas começar.                                            Eu por-me a estudar

A quarta-feira                                                     Domingo, enfim
É dia de mercado                                               Que é dia de preceito,
Seria baté pacado                                               Eu cristão perfeito
Se  houvesse de estudar.                                     Não devo estudar!...

A quinta-feira
É dia de sossego
Nos livros eu não pego
Não quero estudar.




Aí amigos, quero ver manifestação nesta página, tenho mais.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

NONATO E NAZARÉ RETORNAM A MINAS


Nazaré e Nonato,f oto de 29 jan/2015
Esteve em Minas o casal que coordenou o último Encontro realizado em Belém em 2014.  Veio em missão familiar e para contatos com amigos easistas. Nonato e Nazaré aproveitaram a oportunidade para conhecer um pouco mais o roteiro do próximo Encontro em Morretes.  Os dois easistas chegaram a Belo Horizonte no dia 20 e voltaram a Belém do Pará no dia 30 de janeiro de 2015. Pouco tempo, mas, como são dinâmicos e bem relacionados por aqui, conseguiram fazer milagres em termos de contatos e passeios. Nonato é um bom interlocutor para assuntos de encontros: tem sangue de aventureiro, gosta de ir e vir, e traz  na bagagem a vantagem do pioneirismo (foi um dos mentores dos Encontros easistas) e, além disso, teve  excelente atuação no VI Encontro.




Dona Iraci

Dona Iraci, entre Nonato e Nazaré, 
no dia 21 de janeiro de 2015
Um bolo e três velas  marcam um
 século de vida proveitosa.
Nonato e Nazaré passaram o dia 21 com Dona Iraci, a razão primeira dessa viagem, queriam comemorar os seus 100 anos. Dona Iraci, a quem Nonato considera como mãe, pois era quem o acolhia em suas férias quando o ex-seminarista estudava na EASO de Campo Belo, está em pleno vigor: esbanja  saúde,  simpatia e a tranquilidade de quem pela vida tem distribuído nada menos do que amor e alegria. Na casa de Dona Iraci, Nonato tem irmãos e irmãs, sobrinhos e sobrinhas e chega a ser até tio-avô. Quando fala de Dona Iraci, parece que a memória se lhe abre um grande livro de recordações e velhas emoções pousam sobre o experiente "Comandante".  Só não conhece cada paralelepípedo da Rua Bauxita, em Santa Tereza, porque a modernidade da cidade os substituiu pelo asfalto. Lembra-se das peladas na rua e dos amigos que ali fez.   Razões tem para ser tão grato, esta senhora, nos anos 1960, não apenas abriu sua casa e deu-lhe guarida durante as férias escolares, mas o tornou um membro da família, como ele diz: "ela me tratava como se eu fosse realmente um filho e dava-me de tudo que um menino precisa. Eu me sentia em casa". Assim, aquela casa fez de Nonato um filho; e dos filhos de Dona Iraci, seus irmãos. 

Pampulha


Nazaré e Nonato na frente  da igreja
da Pampulha
No dia 22, pela manhã, o casal e Lulu  foram a passeio pelo  entorno da Lagoa da Pampulha. Nada mal para uma esticada pelas margens da lagoa e posar para fotos na frente da famosa igrejinha de São Francisco de Assis, contornar  a lagoa de carro - são 18 quilômetros - e dar um paradinha no Museu de Artes da Pampulha - MAP só para apreciar algumas obras de arte e conhecer um pouco da história da construção da lagoa, desde o prefeito Otacílio Negrão Lima (1936) até JK (1943),  Por ali veem-se a Casa do Baile, o Mineirinho, o Mineirão, o Iate Clube, o pórtico do zoológico e a entrada da famosa Toca da Raposa. A lagoa, apesar de ser ainda muito poluída, não tem mau cheiro e, nas suas margens,  pode-se respirar a beleza das obras curvilíneas de Oscar Niemeyer e apreciar os paneis de Portinari, especialmente na Igrejinha de São Francisco,  com seus  motivos cravados ao lado do altar, onde os animais se achegam ao culto.


Jantar árabe

Serra do Mar Paranaense, vista a partir  do trem que
 vai de Curitiba até Morretes
À noite do dia 22,  o casal reuniu-se  com alguns amigos de BH num restaurante de comida típica árabe. Com a presença do Lua (leia-se coordenador do próximo Encontro) e o reforço de Siovani e Rose, José Geraldo Assunção e Lulu, Nonato e Nazaré foram o centro das atenções. Nessa reunião, o Lua apresentou suas ideias básicas sobre o próximo Encontro e mostrou fotos da região de Morretes. O Encontro foi assim esquematizado: Plano inicial do VII: dia 22 de setembro de 2015, chegada a Curitiba; dia 23, ida de trem de Curitiba para Morretes. A partir de Morretes,  o grupo fará vários passeios pela região, que é rica em motivos turísticos e belezas naturais. Dia 26, retorno (ainda não muito bem definido). Essa programação inicial deverá ser confirmada pelo Lua para que cada um dos encontristas possa antecipar sua programação e conseguir comprar passagens aéreas a preços de promoção, a exemplo do que aconteceu no Encontro de Belém. Quando houver a confirmação das datas e dos pontos de embarque de ida e volta, todos serão informados por e-mail e pelo Blog. Por enquanto, com essas informações, os interessados já podem ir conciliando a agenda de 2015 e nela encaixando as Serras Paranaenses.

Os dias 24 e 25 foram reservados para os compromissos sociais com irmãos, igreja e outros passeios em Belo Horizonte.

Zona da Mata Mineira

A partir da esquerda: Benoni, Manoel, 
Chiquinho, Alfredo, Marina, José
Maria Fontes, Marcos, Nazaré, 
Nonato, Rafael e Alberto
Medina (foto de 28 jan/2015)
Do dia 26 a 29, o casal realizou uma viagem que o levou a  Juiz de Fora, a Argirita, a Leopoldina e  Recreio. Em todo o trajeto, esteve sempre rodeado por amigos. Juiz de Fora conta com  um grupo de easistas  que sempre mostra presença nos pequenos e grandes Encontros, e dessa vez não foi diferente. Aos easistas Nonato, Rafael, Benone e Alberto Medina, os quais podemos chamar de pioneiros, juntaram-se outros que gozam de grande prestígio entre todos os ex-seminaristas, como Chiquinho, Manoel, José Maria Fontes e Marcos Cardoso Paula (clique no nome para ver uma foto de 1954).
A partir de Juiz de Fora, o casal e os easistas Benone, Rafael e Alberto Medina foram até Leopoldina/Recreio e no caminho passaram por Argirita. Neste trajeto,  outros easistas foram contactados:   Lídio (Leopoldina),  Edison  e José Firmino (Recreio).


Esta viagem foi assim relatada pelo Nonato:

Juiz de Fora

"Na verdade, minha ida  a Juiz de Fora tinha como objetivo convidar o Rafael para que fosse comigo a Leopoldina para que eu pudesse me encontrar com o Lídio,  também colega de seminário, que lá viveu nos anos de 1957 a 1959, se não me falha a memória, e que nunca participou de nossos Encontros porque não tinha condições de ir por se achar doente. O gostoso foi que, não só o Rafael, mas também o Benone e o Alberto Medina, o Barata, no dia 27 de janeiro, nos acompanharam nessa aventura. 

Argirita


Antônio Medina e Argentina Gonçal-
ves Medina 
Alberto Medina, Benone e Nazaré, em 
pé. Antônio Medina, Rafael, Nonato
e Argentina Gonçalves Medina, assen-
tados.
Antes de chegarmos a Leopoldina, passamos por Argirita, onde fomos até a casa dos pais do Barata, o senhor Antônio Medina e a senhora Argentina Gonçalves Medina,  e tivemos a felicidade de conhecê-los: ele com 97 anos e ela com 94, ambos sofrendo com o peso da idade, mas muito felizes. O senhor Antônio, apesar da idade avançada, está lúcido e vibrante como ex-combatente da 2ª Guerra mundial.  
Alberto Medina ao lado da foto do
pai, Antônio Medina, a quem reve-
rencia com justo orgulho. .

Num papo bem descontraído e animado, nos relatou alguns lances de sua vida lá pela Itália, nos idos de 1944 /45, em seguida nos mostrou suas condecorações e quadros alusivos àquela época.







Leopoldina


Nonato, Fátima e Ldio Costa Reis Filho
Em Leopoldina, aproveitamos não só para encontrar o Lídio como também para visitar o antigo convento onde funcionou o nosso Seminário Maior e a Igreja de São José. Procuramos também o nosso colega José Maria Gaetho, o Quadrado:  fomos até à casa dele, num bairro bastante distante, mas, infelizmente, não o encontramos. Por volta de meio dia, depois de procurarmos bastante por estes nossos companheiros, fomos a um restaurante para almoçar quando, finalmente, tivemos a satisfação de nos encontrar com o Lídio, que atendeu nosso telefonema e veio até ao restaurante e nos convidou para irmos até a sua casa, onde fomos bem recebidos e tivemos o prazer de conhecer a sua distinta família. Graças a Deus, este nosso  amigo não está tão doente que não possa participar de nossos Encontros, talvez tenha uma pequena síndrome de pânico, que o impeça de viajar, mas nos prometeu que estará presente no próximo Encontro que vier a ser realizado  em Campo Belo. (clique aqui para ler uma crônica do Lídio escrita em 1959)




Recreio

A rara presença de Edison Júlio da 
Silva, ex-seminaristas da velha
guarda, ao lado de Nonato e rodeado 
pelos easistas. 
Edson em 1953, destaque.
Depois de Leopoldina, fomos até a cidade de Recreio, onde visitamos o colega Edison, que foi um dos seminaristas da primeira turma, em 1953. Em 1958 era o goleirão de nosso imbatível Santa. Cruz. Edison está bastante debilitado, sofre do Mal de Parkinson e vive só em companhia de uma enfermeira, que cuida dele. Nessa cidade, encontramos também  o nosso colega, ex-seminarista,  José Firmino Rodrigues; este é o maior de todos os ex-seminaristas tanto em longitude como em altitude, como a figura de um ''Asterix'', grandão e que, com muita simpatia, nos acompanhou até a casa do Edison e depois nos levou ate sua residência onde conhecemos sua distinta esposa e seu filho (Clique aqui para ler uma crônica do  Edison escrita em 1958).

Na volta, ficamos até às 19 horas em Leopoldina, tentando nos encontrar com o Quadrado, agora em um restaurante onde supostamente trabalhava, mas lá não apareceu para nossa frustração. 

Benoni fala aos convidados do 
jantar dos Medinas (Alberto e 
Maria Conceição). Foto de 28
 de janeiro de 2015
Voltamos a Juiz de Fora, onde no dia 28 , na residência do Barata que com sua simpática e querida esposa , Dona Conceição, nos proporcionou um espetacular Jantar regado a Cerveja com um delicioso tira-gosto. Estando presente neste pequeno encontro: O Medina e sua esposa Conceição, Alfredo e Marina, eu e a Nazaré, Benone, o José Maria Fontes , o Cutia, o Manoelzinho e seu irmão, o Francisco, e o Marquinho  que pela primeira vez nos abrilhantou com sua presença. Neste pequeno Encontro, tratamos de vários assuntos sendo o principal deles o VII que será este ano em Morretes no Estado do Paraná.

O RESULTADO foi que todos ficamos ansiosos,  esperando a programação e a avaliação de quanto serão os custos".




Jantar de despedida em Belo Horizonte

Cebola gigante 
O casal voltou a  BH no dia 29 e, à noite, juntou-se a um grupo de amigos e foi jantar num badalado restaurante de comida típica australiana. Depois de enfrentar uma fila de espera de mais de uma hora, finalmente o grupo de nove pessoas  conseguiu um lugar privilegiado e  com aconchego apropriado para tanta amizade.
Quem foi pela primeira vez aguardou ansioso o petisco inicial: a famosa cebola gigante temperada com pimenta, alho e sal e muitos condimentos; dizem que é frita depois de dois dias de geladeira para o entranhamento de tanto ingrediente.



No sentido horário: Marina, Tupy,
Toninho, Ciléia, Cláudio, Lulu,
Maria José, Nazaré e Nonato 
Toninho e Ciléia.
Estavam presentes nessa "steakhouse": os visitantes, Nonato e Nazaré; o casal Toninho e Ciléia, ele um dos irmãos que o Nonato tem aqui em BH, mais precisamente na casa da Dona Iraci; o casal Tupy e Marina; e o casal Lulu e Maria José acompanhado do filho Cláudio. (duplo clique nas
fotos para ampliá-las)


No dia 30 se despediram de Minas, mas logo voltarão.

domingo, 14 de dezembro de 2014

VI – EASO – BELÉM DO PARÁ RECORDANDO-REVIVENDO-REPORTANDO

Por Tupy e Marina


I-                  RECORDANDO

Campo Belo com vista do Colégio Dom Cabral ao fundo
(Clique para ampliar ou abra em link próprio)
Campo Belo - Santana do Jacaré – Minas Gerais.
Após uma exaustiva caminhada, eis que saímos de Campo Belo e nos dirigimos à Santana do Jacaré. “Já passamos por aqui muitas e muitas vezes”. “Que poeirão que era!” e assim ia o velho caminhão. “Tamo chegando?” “Nossa, que fazendão!” e, por aí foram as mais diversas exclamações. Grande e maravilhosa recepção. “Fiquem à vontade! A casa e todo o terreno é todo de vocês!”. Pronto! Lá se foi a cambada toda a correr, percorrer e aproveitar de tudo quanto a terra lhe proporcionava. Bons tempos. Grandes recordações! Até o Bessa foi lembrado. 
            Muito tempo se passou. O rio, apesar de sem muita água, é o mesmo e com o mesmo nome “Jacaré”. Jacaré, não vimos um sequer, mas as estórias de quem pegou alguns pelo rabo foi lembrada. “É mentira Terta?”. A rua é a mesma (corrijam-me, caso esteja errado), a casa passou por reformas, tal como aconteceu com a praça, que é a mesma, “os mesmo bancos, as mesmas flores, no mesmo jardim”; a vista do cemitério ficou até mais bonita. Do coreto da praça, vislumbramos a bela Igreja e de lá mesmo presenciamos e participamos das manifestações da cultura da terra. Tudo maravilhoso. 
            Então, o tão esperado “churrascão” à beira do Rio Jacaré. Papo vai, papo vem. Uma geladinha aqui, uma pinguinha acolá. Laranja à vontade. Tudo farto. Lembranças florindo, fotos para a posteridade. 
            Por fim, enquanto as mulheres e crianças conversavam ou “tiravam uma pestana”, os varões da família EASO reuniam-se para decidir onde e em que data seria realizado o VI Encontro. Algumas propostas foram apresentadas. Todas analisadas com muito carinho até chegar a uma unanimidade. Onde? Onde? BELÉM DO PARÁ. Quando? Quando? 19 a 26 de setembro de 2014.

PRONTO. ESTÁ RESOLVIDO – BELÉM DO PARÁ – 19-26 DE SETEMBRO

Belém do Pará em setembro de 2014
Uma vez que o local escolhido foi Belém do Pará, nada mais coerente que a programação ficasse aos cuidados dos paraenses. Os lá residentes: Nonato+Nazaré – Chicão+Dita. Os de lá, mas residentes em Minas: Tupy+Marina, e o casal Relações Públicas: Lua e Shirley. Tudo resolvido. Responsabilidades aceitas. Tudo sacramentado. A farra continuou até a hora da partida e despedida de cada e de todos com um ATÉ BREVE.
Marcos Rocha, foto de 15 de feve-
reiro de 2010. Local: Parque Ecoló-
gico  Vale Verde, Betim, MG
E assim, o Grupo indicado para coordenar o VI Encontro arregaçou as mangas (da camisa, é claro) e partiu para a “Cidade das Mangueiras” (mangueiras e mangas de verdade) para receber os ex-frequentadores da já extinta Escola Apostólica Santa Odília.
Lamentavelmente, neste intervalo de tempo, perdemos o muito querido “easista”,  MARCO ROCHA, o Marquinhos.






II-               VIVENDO / CHEGADA



18 de setembro – Aeroporto de Confins  – Tupy e Marina fazendo check-in. Eis que, de repente, na sala de embarque, surgem duas personalidades muito distintas. Edmundo e Maria vieram para ver e sentir o calor da terra: “Salve, ó terra de ricas florestas, fecundadas ao sol do Equador. Teu destino é viver entre festas, do progresso, da paz e do amor...” (trecho do Hino do Pará) e participar ativamente do VI Encontro. Foi o princípio. 
19 de setembro – chegada dos demais participantes.
            Parafraseando o “Peguei um Ita do Norte” todos podem cantarolar os versos abaixo.
            l-  “Vindo do Arizona, do Rio e Minas Gerais
            A turma toda chegou em Belém do Pará.
                        Ai, ai, ai, ó linda Belém do Pará (bis) 
            2- Já no aeroporto: Nonato e Nazaré
Marina e Tupy - Xicão e Dita também.
Dizendo: bem-vindos à nossa Belém.
3- Uma rajada de vento; chuva sem parar.
Assim foram recepcionados em Belém do Pará.

A chegada foi movimentada: “easistas” de todos os lados. Cada um querendo abraçar os antigos companheiros, esposas e filhos. Busca de bagagens. Forma de condução: táxi pra todo mundo.
EPA! Entrou gente nova no pedaço! Quem? Quem? OS SETELAGOANOS.

            Sejam bem-vindos, olé, olé!
            Sejam bem-vindos, olá, olá!
            Paz e bem pra vocês. Que vieram participar.

A chuva continuava, enfim todos para o hotel:
4- Maria e Edmundo, não ficaram pra trás.
Com muita, muita alegria, esperavam-nos no “Grão Pará.

Hotel’. “Grão Pará”. Digno nome para todos se hospedarem. Tudo reservado. “cada macaco pro seu galho

Mas, “nem só de pão vive o homem...” não é. Lá fomos nós! Destino? Basílica/Santuário de Nossa Senhora de Nazaré. No ônibus, já fomos ensaiando: “Vós sois o lírio mimoso, do mais suave perfume, que aos olhos do santo esposo, a castidade resume. Ó Virgem Mãe amorosa. Fonte de amor e de fé. Daí-nos a benção, ó bondosa, Senhora de Nazaré”.
Que maravilha! Que templo! Fomos agraciados com uma Celebração Eucarística. O celebrante foi simplesmente especial. Chegou até a nos saudar, dizendo que, mesmo que não tenhamos aceitado o sacerdócio, ali estavam verdadeiros cristãos, bons pais de família e propagadores do Plano de Deus em nossas vidas. Também deixou uma maravilhosa mensagem para as mulheres. Ai de nós homens se não fossem as mulheres, criadas por Deus, que a exemplo de Maria, são verdadeiras parceiras dos homens na construção deste mundo tão desumanizado. Ficamos maravilhados.
Coração pleno de fé e de santidade. Assim saímos da vetusta Basílica/Santuário de Nossa Senhora de Nazaré. Foi ou não foi? Se estiver errado, por favor, corrijam-me.
Todavia – Contudo – Mas – Porém – era possível ouvir o “roncar de alguns estômagos”, pedindo algo mais substancial, mais pesado para “tapar o buraco” e matar a sede. “É mentira Terta?”.
Lá fomos nós para um Buffet especialmente reservado para abrigar os romeiros-easistas.
Para variar uma chuvinha nos acompanhava. Quem se incomodou? Ninguém.
A equipe de recepção se esmerou. Cerveja gelada, água, sucos, caipirinha, humm... Humm!
Saudações daqui, palavras dali, todos acomodados. Coube ao Nonato e à Nazaré proceder a saudação oficial. Belas palavras. Muitos aplausos. Todos agradecidos.
Não houve concordância quanto a se referir ao local como apertado, acanhado. O calor da terra foi superado por bons condicionadores de ar. O calor humano foi superior. A alegria era contagiante.
Uma zoeira só. Todos queriam conversar e matar saudades.
Os petiscos servidos antes do fabuloso repasto foi ímpar.
O ambiente foi agraciado pelas mãos de um organista, pela poesia do Chicão, pela voz imponente do Edgard, pela maviosa voz da Dita e pelo coral dirigido por este relator.
Barriga cheia, cabeça liberada, “pé na estrada”. Todos para o Grão Pará ou para suas residências, como era o caso do Tupy-Marina. Chicão-Dita, Nonato-Nazaré. Afinal o dia seguinte seria longo e cheio de expectativas sobre o que iria acontecer. Boa noite, bons sonhos com um ou dois travesseiros e sem carapanã.
Ausências sentidas: Rafael, Benone, Lua, Liane.
è“Boa noite. Diga ao menos boa noite. Abra ao menos a janela, pois eu canto é pra você...”

É“Amanhã barco vai zarpar. A Sirituba vamos chegar. Se Deus quiser, ninguém vá vomitar.
 O balanço é pra aquecer. E meus amigos não esquecer (Minha jangada vai sair pro mar).


III-            SIRITUBA (20/09)

Só alegria
Nossa! Que marzão besta, sô! Que água mais esquisita! Nem verde nem vermelha!
Coitado do guia. Como explicar que estávamos na Baía de Guajará. Longe do Oceano Atlântico e que esta baía é fruto da junção de três grandes e imensos rios: Pará, Acará e Moju.
Viagem tranquila. Ninguém vomitou como alguém esperava dado ao balanço, pois “o mar estava sereno. Sereno estava o mar. O mar estava sereno, sereno estava o mar”.
A viagem continuava. Que maravilha! Um grupo cantava e outro dançava sob a letra do Carimbó, Sirimbó, Siriá:
“Dona Maria que dança essa que a gente dança só (bis). É carimbó. É carimbó....
“Vou ensinar Sinhá Tereza a dançar o meu Carimbó. Carimbó... é gostoso em Belém do Pará.
Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá. As aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá!”

Uma alegria só. Alguns até ensaiaram uns passos. A Liana fez par com este escriba. Imaginem.
Atrás destas matas, o Oceano 
Atlântico.
- Observem à esquerda (o guia chamou a atenção). Após vencidas todas as águas, tudo parece um continente compacto. Enganam-se. Ali são centenas e centenas de ilhas separadas por “igarapés”, que são as vias de acesso de uma para outra.
- Ohem só aquelas casas! São “palafitas”. (procurava ensinar o guia)
- Vejam aquelas palmeiras! São os açaizeiros. Fonte de energia, alimentação e renda para os habitantes dessas áreas. Aqui todos se alimentam do açaí, servido com farinha d’água e peixe.
- Lá naquele infinito se encontram as águas do Oceano Atlântico.
Ouvidos atentos. Muitas explicações. Nem o Seoldo conseguia registrar todas as informações. Por fim, chegamos à ilha de Sirituba. Desembarcamos. Maré alta. Uma passarela toda de madeira para conduzir os visitantes ao local indicado.
Comida boa e barata na Ilha de Sirituba
“Se esta ilha, se esta ilha fosse minha; eu mandava, eu mandava ladrilhar”, com pedrinhas, com pedrinhas lá de Minas, para a Cibele passar!”Por quê? Porque a distinta Sra. Setelagoana, por infelicidade “trupicou” e torceu o pé. Lamentável. Mas nem isso abalou seu ânimo alegre.
Fome. Tudo no fogão. Petiscos. Cerveja gelada. Açaí com farinha de tapioca, com ou sem açúcar. Barriga cheia. Sono. Preguiça. Enfrentar a volta assim foi um sacrifício para todos menos para Cibele e alguns privilegiados que ganharam uma carona até ao local onde se encontrava a embarcação que nos reconduziria à Belém. TARDE LIVRE.  E assim se passou o 2º dia. (fotos?)


IV-            SÍTIO ESPÍRITO SANTO (21/09)

            - Bom dia. Saudaram nossos anfitriões – Nonato e Nazaré – Esperamos que todos tenham
dormido bem e se refeito da maratona de ontem. Hoje nosso dia será bem longo e um pouco diferenciado (disseram).
Na frente da casa onde morou Bessa, no 18
Por uma questão sentimental, afetiva e saudosista (continuaram), antes da chegarmos ao “Sítio Espírito Santo”, vamos passar por Santa Maria do Guamá, até chegarmos à Vila São Jorge - KM l8 – município de Igarapé Açu, onde nasceu e foi criado nosso saudoso Antônio de Araújo Bessa. Bessa foi contemporâneo do Seoldo, do José Maria Carvalho, de alguns outros mais antigos e conterrâneo meu, do Tupy, do Max e do Raimundinho. Fez Seminário Menor em Campo Belo, na Escola Apostólica Santa Odília/Colégio Dom Cabral. Noviciado em Leopoldina; foi completar seus estudos em Filosofia e Teologia em Roma. Ordenado como primeiro Sacerdote brasileiro da Ordem da Santa Cruz – Padres Crúzios – nesta Vila que vamos visitar. Ali mesmo exerceu seu ministério sacerdotal até sua morte prematura (completaram).
Nesse momento até parecia que se ouvia este canto: Me chamastes para caminhar na vida contigo. Decidi para sempre seguir-te não voltar atrás. Me puseste uma Brasa no peito e uma flecha na alma. É difícil agora viver sem lembra-me de Ti. Te amarei, Senhor. Te amarei, Senhor. Eu só encontro a paz e a alegria bem perto de Ti!
Tupy e José Geraldo dentro da Igreja do 18
Certamente, Bessa já encontrou a paz e a alegria bem perto de Deus e de lá do seu cantinho, ele estará vendo-nos, rezando por todos nós e junto a um coro celestial cantando (afinadamente, sem sua voz rouca e sem melodia): “Amigo é coisa pra se guardar no lado esquerdo do peito. Assim falava a canção...”
Uma longa viagem! Mas, chegamos até lá. Povoado pequeno. Pouca gente na rua. A Igreja em obra, mas fechada. O mesmo se pode dizer da Casa Paroquial. A turma não se dispersou. Muitas fotos foram tiradas. Interessante: não vi o casal Chicão-Dita, onde estariam? Um pouco tempo depois, alguém trouxe a chave da Igreja e nós pudemos entrar, rezar e ouvir comentários.(fotos?)
MISSÃO CUMPRIDA  =====RUMO AO SÍTIO ESPÍRITO SANTO.

SÍTIO ESPÍRITO SANTO

Alô! É de Nova União? ... Manda mais 
Germana porque a turma daqui enxuga 
muito. Manda logo 18 garrafas em 
homenagem ao Bessa. 

Localizado no município de Santa Maria.
Propriedade do casal anfitrião Raimundo Nonato-Nazaré e seus familiares.
Os convivas estão chegando - Abra-se a porteira - Toquem o berrante – Cuidado com o pomar. Tomem conta da mesa.

OS EX-SEMINARISTAS ESTÃO ENTRANDO (com suas esposas, filhos, netos e aderentes)
(Isso é só uma sutileza do “escriba” para não deixar fugir da memória os velhos tempos das visitas à fazenda do avô do Santana, lá em Santana do Jacaré).

“Melou!”. O quê? O que aconteceu? Não é aqui?
Calma, gente. É aqui mesmo. O que ocorre é que o ônibus não pode passar devido à sua altura. Suspiros: “Ah! Bom. Um gaiato lá de trás grita: “Quem manda vocês não rezarem a oração do Espírito Santo!”. Um outro responde: “Ô palhaço! Desde que saímos rezamos sim. Você não ouviu o Tupy puxando a oração para nós?”
Educadamente, lá fomos nós caminhando para a sede da fazenda. Todos não. Alguém teve que ir de caminhonete. Quem foi? Quem foi?
Vamos cantar (letra de Bat Masterson)_:
 
Casa do Espírito Santo, onde a realidade suplantou
 o  sonho.
            “Lá em Belém ele nasceu./ Na Perebebui, no Marco, ele cresceu.
            Com os Crúzios conviveu. Logo em Campo Belo apareceu.
            Em toda estória falava:/
            De Belo Horizonte e sua Belém amada”.

”Eu sonhei com esta terra e um ranchinho à beira chão.
 Com belos arvoredos e muita água em profusão.
Quando chega a madrugada, lá arto a passarada principia um barulhão”.

Um sonho! Um sonho realizado. Graças a Deus. Parabéns pelo Sítio Espírito Santo
A Naza com sua contagiante alegria a todos recebia e junto com Marina, Chicão e Dita assim se expressavam:
è”Sejam bem-vindos, olê, lê. Sejam benvindos, olá, lá
Paz e bem pra vocês, que vieram participar.
Paz e bem pra vocês, que vieram nos alegrar!”.
Dá para imaginar a emoção, a alegria (e até mesmo a apreensão dos anfitriões) da Naza e do Nonato.
O resto todos já sabem. Correria das mulheres para chegar ao banheiro.
A mesa do café toda preparada: café - leite do próprio curral - queijo produzido no local – tapioca – sucos de sabores diversos, etc., etc...
A sede do sítio toda pintada de azul e branco. Seria por causa do Papão? Seria por causa do Cruzeiro? Nada disso. Foi uma homenagem, muito especial à sede da fazenda do saudoso avô do Santana (disse-nos, mais tarde o Nonato a este escriba).
Bexiga liberada. “Papinho lotado”. Explorar o terreno.
A admiração era plena. Curral, fábrica de queijo, criações de aves e, por aí vai!
Alguns mais saudosistas iniciaram um leve “bate-bola”, relembrando os velhos tempos
Os mais espertos não deixaram o igarapé  passar
 em vão.   
Maior descoberta: um bosque maravilhoso, muito verde. Água corrente. Uma piscina natural. Que maravilha da natureza e “ajeitada” pelas mãos do homem. Bendito seja Deus! A germana correu muito pouco. Teria sido à distância?
A água fria da piscina natural não tirou o gosto da cervejinha bem gelada distribuída no local. Camarão vermelhinho, salgadinho, hummm! E a caranguejada? Até quem não conhecia gostou e se lambuzou ao degustar esse molusco próprio da região. Conversa vai. Conversa vem. A fofoca foi geral. E o entusiasmo de todos maior ainda.
“O almoço está na mesa!”. Parecia que ninguém estava a fim desta refeição. Hummm! Foi só impressão. Ninguém resistiu aos pratos regionais, como ao tradicional “churrasquinho”. Barriga cheia, calor equatorial = sonolência. “Descanso merecido”. Rede para alguns.
Que pena! “Já chegou a hora de ir...”. Todos para casa, quer dizer para o Grão Pará. Noite livre. Muita gente aproveitou para conhecer a noite de Belém. Ficaram maravilhados. Para outros, melhor foi descansar, dormir e preparar-se para um passeio à Vila de Icoaraci. 


V-               ICOARACI (22/09)

O oleiro conta sua história de vida
enquanto mostra sua arte no trato 
da argila de Marajó. 
Em Icoaraci uma visita ao Centro de Produção de Cerâmica Marajoara, Tapajônica e Maracá.
Valeu! Foi visto como o oleiro, manualmente, usa as mãos e os pés para produzir sua obra de arte. Peças maravilhosas: grandes, pequenas, motivos diversos. Quem gostou e pode, comprou e levou. Os comentários foram os melhores possíveis. Almoço. Onde? Foi bom? Ficou caro? O Seoldo reclamou de quê? - Tarde livre. 




VI-            CITY TOUR CULTURAL – (23/09)


Até que enfim veio o tão esperado “City Tour”. Passeio pela cidade. Ficou muito a desejar, pois não se parava para ver e conhecer quase nada. Muito corrido. Assim, após esse passeio, cada um buscou local para almoçar. Tarde livre. 

VII-      VISITA À ILHA DO MOSQUEIRO – (24/09)  

O Paraíso fez-se praia no Mosqueiro
Como sempre saída atrasada – 60 minutos de “onibusada”.
Mosqueiro? Não é mosqueteiro. Nem um punhado de moscas voando por sobre um prato com restos de comida. Trata-se de uma forma de assar (ou cozer) peixe colocado sobre folha de bananeira e levado ao fogo em brasas sobre uma grelha feita de uma madeira muito resistente ao fogo. É o “moquém”, depois “mosquem” e mais tarde “mosqueio” e finalmente “mosqueiro”. Gostaram? Se não ficaram satisfeitos, favor pesquisar no “gooogleee”. Técnica muito utilizada para conservar alimentos já defumados (carnes, peixes, perecíveis devido ao calor).
Bem, Mosqueiro é uma ilha, situada às margens do Rio Pará. Viagem longa. Passagem obrigatória pela Avenida Almirante Barroso, seguiu pela BR 316 e PA 391. No trajeto pode-se ver um prédio arquitetônico muito bonito, antes se chamava Instituto “Lauro Sodré”, ali o pai do Tupy, um homem quase analfabeto, porém artista nato, ministrava aulas de desenho, pintura, desenho artístico e escultura.
Por todo o tapete rodoviário, tanto à esquerda como à direita, via-se muito, mas muito mesmo, culturas imensas de açaí, carnaúba e dendê, imensos coqueirais e criação de gado leiteiro e de corte.
De repente surge uma longa ponte. É a que liga Belém à ilha do Mosqueiro: Ponte “Sebastião R. de Oliveira”, situada sobre o “Furo das Marinas”. Maravilha da natureza: Mosqueiro situada em frente à Baía de Guajará. Finalmente chegamos a um local turístico chamado “Paraíso”. O dia estava maravilhoso.
A maré estava “cheia”, batendo até nas beiradas do alicerce do restaurante. Visão bonita. Como sempre “estômago roncando" de fome. Uma bebidinha. Vários tipos de peixada. Uns gostaram, outros não. Uns se aventuraram em chegar ao “mar”, mas foram muito poucos. Marina, Tupy, Judith e uns outros (?). acredito que nem todos ficaram muito satisfeitos com o passeio dado às circunstâncias do tempo, do atendimento e do... preço elevado. Vamos pra casa, quer dizer, para o “Grão Pará”. Amanhã: DIA LIVRE.VII-      


    DIA LIVRE (25/09) – PRAIAS DE OUTEIROS“Vamos a La praia...”? 

Vamôôô! Mas como faremos pra chegar lá?
Na Praia Grande do Outeiro 
Chicão foi no seu carro. Arranjou uma van para os que se propuseram a ir. Uma van que, normalmente “acondiciona” doze a treze, ao dizer do motorista dava para acondicionar até 20. Credo! Não sabemos quantos foram, mas foram assim mesmo, e o pior é que a já citada van nem ar condicionado tinha. Chegaram, sãos e salvos, os que nesse veículo foram.
Tupy, Marina, Zé Geraldo, Alberto e..........  foram de ônibus da linha, desceram no ponto e depois caminharam a pé (não sem tomar uma gelada no caminho e saborear um bom frango assado na brasa) até chegar à praia onde todos já estavam aproveitando dessa maravilha da natureza. Frango assado, peixe frito, camarão, cerveja, pinga (cachaça), sol maravilhoso, água morna da praia, o cenário foi completo.
Marina e Tupy se retiraram mais cedo, pois foram preparar o arroz doce para o Seoldo e para a Judith. Uma passagem na “casa de verão” do Chicão e da Dita encerrou o passeio aos que foram. Os que não foram perderam uma bela, saudável e já saudosa passagem por Outeiros (pequena elevação do terreno – colina – lombada). Tarde livre e preparação elegante para o “Jantar de Despedida”.

VIII-       JANTAR DE DESPEDIDA

O jantar em alto estilo: requinte e qualidade da 
comida.
Não de despedida. Outrossim, de “até logo!”. Aos poucos fomos chegando. De táxi, de ônibus, de carro próprio. Chegando aonde? No local do jantar. Sim, mas aonde?
Na mansão ou, como disseram alguns, “na fortaleza” dos anfitriões: Nonato e Nazaré.
Como sempre a hospitalidade foi a tônica. Família reunida. Isso foi muito bonito.
O local foi estrategicamente preparado. Mesas e cadeiras ao ar livre. Bebidas à vontade, podia-se escolher. Couvert sensacional. Música ambiente. Importante: “sejam todos muito bem-vindos. Sintam-se à vontade. A casa é nossa, de vocês também. Voltem sempre”, foram as palavras do Nonato e da Nazaré. “Foi quebrado o gelo”. O burburinho tomou conta do local. Vieram os discursos. Elogios e agradecimentos aos anfitriões foram rasgados.
Os amigos setelagoanos sentiram-se muito à vontade e, como se fossem velhos amigos, logo entraram no clima. Foram tão gentis e agradecidos que ofertaram lembranças aos casais Nonato e Nazaré, Chicão e Dita, e a Tupy e Marina. Encerraram dizendo que, “se deixarem, não perderão nenhum de nossos Encontros”. Obrigado pessoal. Estejam sempre conosco. Alguém trupicou de novo. Quem foi? Nossa, mais uma vez! Nós é que bebemos e ela que fica tonta.
Nonato e Nazaré,  anfitriões muito elogiados
Gente, a música continuava. Alguns dos nossos, mais uma vez se aventuraram a colocar o gogó pra fora. Todavia, o som mais esperado, servindo como aviso foi: “O jantar está na mesa!”. O Mestre Cuca foi o mesmo do coquetel de abertura e do almoço no sítio Espírito Santo”. Mesa maravilhosa. Pratos frios e quentes. Sabores regionais. Indescritível. Nada seria melhor e mais saboroso. Parabéns.
E AGORA JOSÉ! A festa acabou? Faltou alguma coisa? Porque os homens (easistas) foram chamados para um cantinho? Calma pessoal! É a hora da decisão. Onde será o VII Encontro? Imaginem. Bebida (... desce pra barriga, depois sobre pra cabeça.) – Comida na barriga – Estômago lotado. Tem jeito de discutir com calma uma questão dessa?
Nonato, Lulu e Rafael, decisão por maioria na falta de 
consenso. 
Ânimos exaltados. Todos querendo palpitar. Sabedoria e Discernimento para quem conduziu a reunião. Parabéns Rafael e Lulu. Por fim, após calorosa discussão, mesmo sem a aprovação total, foi escolhido o sul do país.  Argumentos contrários: a) ainda não se formou o ciclo de locais onde os Crúzios se fizeram presentes, faltam Juiz de Fora e Leopoldina e em decorrência, Astolfo Dutra-Miracema e Rio de Janeiro; b) não formamos uma associação ou agência de turismo; c) não temos em outros locais a serem indicados pessoas, como foram Nonato+Nazaré – Chicão+Dita – Tupy+Marina, para se responsabilizarem pela total realização do evento; d) os custos serão muito altos.
Resposta: Pra que sobrecarregar casais como estes e como os outros dos encontros anteriores? Formar uma comissão específica para o VII Encontro e planejar com a devida antecedência. Posição definitiva? Foi. 50%+01, não recordo se assim foi, ou se foi por aclamação simples. O assunto ainda poderá ser discutido? “alea jacta est!”. Nem por isso a sobremesa deixou de ser gostosa, pois, além de gostosa, era muito variada e com sabores bem tropicais. 

“Tudo que é bom dura pouco!”. Está chegando a hora de ir...
O VI Encontro chegou ao seu final.
Nesta noite mesmo ou de madrugada alguns já partem para suas casas. Na manhã seguinte, partem os demais. Ficaram apenas os encontristas locais.
Abraços efusivos. Choros. Agradecimentos. Despedidas. Uma prece final.
“Quem parte leva saudades de alguém....” (cantaram os easistas)
Nós que ficamos, agradecemos. Pedimos desculpas por algumas falhas e cantamos para vocês:
Quem vem a Belém do Pará, desde a hora em que está, não se esquece de cá, quer voltar. Lembrar o açaí e o tacacá, que saudades que dá de Belém do Pará. Orar na Matriz de Belém. Conversar com alguém, como é bom recordar. Jesus em Belém foi nascer. Eu quisera morrer; em Belém do Pará”.
OBRIGADO, GENTE.
BOA VIAGEM A TODOS.
VOLTEM SEMPRE
ATÉ O VII ENCONTRO (SEJA ONDE FOR).

Amigos e amigas encontristas. Companheiros de caminhada
Saúde e Paz para todos.
Custamos a nos manifestar sobre nosso VI Encontro.
Que bom que muitos já se pronunciaram!
Buscamos, em nossa já frágil memória, relatar cada passo deste nosso VI Encontro.
Propositalmente, preferimos não mencionar muitos nomes e algumas passagens ficaram despercebidas. Perdoem-nos. Podem completar com fotos e outros comentários mais.

ABRAÇOS A TODOS – SABARÁ – DEZEMBRO DE 2014 - Tupy e Marina.