sexta-feira, 4 de março de 2011

ANIVERSÁRIO DO PROFESSOR JOSÉ REIS (Ipsis litteris)


ANIVERSÁRIO

       Foi no dia 16  de maio que o Professor José Reis fêz mais um natalício.
       Nós o recebemos com uma festinha.
       Depois que acabou a festa: veio um belíssimo bôlo para todos da Admissão.
       Tomaram parte nesta festa: Weliton, Oiser, Antônio Custódio "Pigmeu", Pedro, Antônio Luiz o "Picolé", Oswaldo, Aloysio, José Eustáquio, Geraldo Lemos, Evair e Ildeu.
       Em primeiro lugar ouvimos um discurso por Weliton, falando sôbre o professor.
       Depois houve uma poesia - por Pedro, Oswaldo e Antônio Luiz o  nosso grande "Picolé".
       Em seguida Ildeu declamou outra poesia.
       Em quarto lugar uma poesia por Antônio Custódio o grande "Pigmeu".
       Em quinto lugar uma poesia por Aloysio, Oiser e José Eustáquio.
       Em sexto lugar mais uma poesia por Geraldo Lemos.
       Em sétimo uma poesia por Evair.
       E em último lugar um canto, por todos alunos, que se chama Io Vivat.
       Depois o professor José Reis falou algumas palavras bonitas agradecendo a todos nós. 
       E após terminar de falar,  êle disse: hoje não posso dar arguição porque não sei dar nota, e estou muito alegre de receber esta surpresa que eu não esperava, para mim foi uns dos melhores tempos que passo em minha vida. 
       E depois todos nós fomos comer o bôlo com êle.
       Também foi muito aplaudido o professor e o nosso colega Antônio Luis o "Picolé", porque além de declamar bem uma poesia, foi lá na frente e perguntou ao professor se êle queria um picolé, porque estava fazendo muito calor. 
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Weliton de Oliveira. Admissão
      

Um comentário:

  1. Caro Luiz,
    Eu já havia lido esta crônica no livro que você me enviou e tornei a lê-la, agora. Fiquei admirado de como éramos ingênuos e puros. Achei muito engraçada a crônica. Uma coisa que me chamou a atenção é que era a minha turma de admissão e parece que eu não estava presente, pois não fui citado. Não sei o que me aconteceu. Devo ter matado a aula ou então estava doente e perdi a festa. Que pena!
    Não sei se o Prof. José Reis ainda é vivo. Que tal enviar a crônica para ele?!
    Um abraço,
    Santana

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