Mostrando postagens com marcador Crúzios.. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Crúzios.. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Cartas easistas - carta de Bessa para José Geraldo



Antônio Araújo Bessa nos
anos 1960.

José Geraldo Freitas Oliveira nos anos
1960


"O Marquinhos também abandonou o seminário; o Sebastião Coelho, o Dirceu e mais outros da Admissão" 










quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Entrevista com Antonius Matheus Reijnen


Perfil


Nascimento:12 mai 1928

Casou-se com Maria do Socorro da Silveira Reijnen (7 set 1942 - 31 Mai 2003)
Professor Toon. Foto de 29 de agosto de 2013
Holandês, veio para o Brasil como padre, tendo atuado em Miracema – RJ, Campo Belo -MG e em Belo Horizonte. Deixou a batina para se casar com Socorro em 1971.
Psicólogo.
Ex-professor do Colégio Dom Cabral – Campo Belo
Ex-professor do Imaco – Belo Horizonte - nas disciplinas de História e Psicologia
Ex-Vice-Diretor da FUNABEM – Fundação Nacional do Bem Estar do Menor
Filhos: Alexandre Matheus da Silveira Reijnen e Renata da Silveira Reijnen.






Apresentação



Fomos novamente a Santa Tereza, em Belo Horizonte, um bairro que deixou sua marca na vida de muitos Easistas. Dessa vez, nosso interesse voltava-se para aquele antigo mestre do Colégio Dom Cabral dos anos 60, que chamávamos de Padre Antônio, mas cujo nome de origem é Antonius Matheus Reijnen e apelido Toon. Ele, já naquele tempo, gostava dos movimentos sociais, da juventude, de ensinar teatro e de viver no meio das pessoas. Fomos, também, movidos por um interesse específico: conseguir dele uma entrevista para o Blog. Já conhecemos um pouco de sua história: veio da Holanda como padre crúzio, no final dos anos 1950;  esteve inicialmente em Miracema, Rio de Janeiro; depois foi para Campo Belo de onde, finalmente, veio para Belo Horizonte; e já no final dos anos 1960, vamos encontrá-lo ajustando o curso de sua vida, largando a batina  e se casando com Socorro.



Comemoração dos 85 anos na Holanda.
Na foto de cima: Alexandre, de cócoras.
Ao fundo, Toon e os amigos.


Depois de muitos anos, queríamos aproximar-nos, ver como ele estava e dar notícias disso aos colegas, encontristas da EASO. Com isso na cabeça, havíamos marcado uma reunião na casa onde moram atualmente os padres Guilherme, Tiago, Teófilo e João Maria. Cumprindo com rigor o horário estabelecido, lá estava ele, às 15:30 hs de um sábado frio.  Viera de carro do Sion para Santa Tereza, nada demais para um psicólogo de 85 anos, que ainda abre a clínica para atender a alguns pacientes, pratica natação no Country Clube e quer trabalhar até quando puder.


Já no início da conversa — não sei se sempre foi tão direto — perguntou-nos: “o que vocês querem comigo, exatamente?”. Uma pergunta à queima-roupa ensejou igual reação: “Simplesmente revê-lo, mas de repente o senhor pode nos conceder uma entrevista para o Blog”, respondemos. Foi assim, tão simples, que conseguimos esta entrevista.


No dia 29 de agosto de 2013, fomos novamente ao seu encontro. Recebeu-nos, então, no salão de festas do prédio onde ele mora. Estava com a filha, Renata, e o neto, Toon, uma criança tipicamente holandesa: cabelos loiros e olhos claros e espertos.  Enquanto testávamos os equipamentos de gravação, o neto brincava com a mãe ali por perto, pois o salão de recepções se liga, no mesmo nível, aos jardins que rodeiam o prédio.


O neto em 2013, com dois anos.

E a entrevista teve início. Toon, o avô coruja, tem a vivacidade de um jovem, a sabedoria de quem vive intensamente e, acima de tudo, é paciente e receptivo. Transmite aquela confiança dos que vivenciam o que falam e falam o que pensam. Durante a entrevista, Toon responde a todas as perguntas, mas não gosta de falar sobre todos os assuntos; parece que a consciência é sua polícia, mas não a subordina ao interesse particular e à precaução pessoal. Quando se nega a um juízo de valor o faz pela própria certeza na limitação ou pela consciência de sua responsabilidade.


À medida que a entrevista vai se deslanchando, suas palavras, seus gestos e suas convicções vão desenhando um homem em que a grandeza se alicerça, exatamente, em não querê-la: não gosta do mito, da ostentação, das alegorias e da valorização do material. Quando fala de Francisco, o Papa, deixa isso bem claro: “gosto dele porque não é um homem do trono”.  


As palavras de Toon, nesta entrevista, mostram o ser humano que vive a plenitude da vida e que busca a felicidade sem a ilusão de que seja completa. Quanto mais avançamos em compreender suas ideias, mais elas se fecham em torno de uma linha de coerências: afinal, como poderia ser completo aquilo que se realiza numa jornada que não termina enquanto se está vivo? Perguntamo-nos.


Esta entrevista nos deixa convencidos de que o mais profundo para as pessoas está sempre no mais simples. Toon nos dá suas referências: a busca da felicidade está no trajeto; os outros devem ser considerados como companheiros de viagem; devemos valorizar o que temos e ter uma esperança.


 O pensamento de Toon certamente esquentará, um pouco mais, o nosso V Encontro. Um homem que vive por inteiro, que tem a coragem de mudar a trajetória de sua vida e moldá-la ao próprio querer,  e que busca a felicidade junto aos outros, não é alguém que se encontre todo dia. Toon não quer ser mito; mas certamente aceitará nosso respeito.


Pelo menos podemos dizer: salve Toon!


Os holandeses talvez digam: sparen Toon! 

  
Perguntas
1.   Editor: como o senhor definiria a vida com base em sua experiência familiar, profissional e religiosa?
Toon: a vida é uma preciosidade. A vida é, no fundo, como a gente a quer. Não pensando em coisa material, mas em relações humanas, a gente é feliz no que a gente quer; a felicidade total não existe, existe o caminho e nele podemos ser felizes. A felicidade está no caminho e não na chegada.
2.   Editor: na sua visão, o que é ter uma vida bem sucedida?
 


O casamento: um dos mo-
 mentos marcantes da vida
 do  entrevistado. 
 Toon e Socorro (Foto de 
 1971)
Toon: é uma pergunta bem difícil porque a vida depende das aspirações de cada um, pois se a pessoa conseguir, parcialmente, realizar o que sonhou, ela é feliz. Digo parcialmente, pois tudo na vida é relativo, a própria vida é relativa; a vida é um caminho; o tempo que a gente vive nesta terra, pensando bem, é pequeno. Nós fazemos parte de uma história e a contribuição para a história depende muito da gente. Eu sou feliz porque consegui realizar o que sonhei, gostei muito das pessoas que encontrei. Eu tenho até hoje muitos amigos em vários lugares deste país e da Holanda.

Padre Agostinho presidiu o 
casamento celebrado por 
Toon e Socorro, em 1971. 
Foto de 2008 (I Encontro da
EASO)
     3.  Editor: numa conversa anterior, quando conversamos lá em Santa Tereza, o senhor me disse, se entendi bem, que o que realmente importa é o relacionamento com as pessoas, é o outro. Eu peguei bem o seu pensamento? O senhor poderia desenvolver um pouco mais essa filosofia de vida?
Toon: o outro para mim é sempre aquele que segue o mesmo caminho que percorro e que, no fundo, tem as mesmas aspirações, ou seja, que quer ser feliz. Onde a pessoa coloca a felicidade, isso é muito relativo; para mim a felicidade é sempre estar satisfeito com o que se tem e ver o outro como colega, participando da mesma vida.



4.   Editor: nós, os Easistas, estamos na faixa dos 56 aos 72 anos; como psicólogo, que conselho o senhor nos daria para que possamos enfrentar bem o processo de envelhecimento?




Toon: ficar satisfeito com o que (se) tem. Pensar com alegria sobre as coisas que já teve e tentar viver em direção a uma esperança. E essa esperança é um reencontro com a nossa origem. Pode-se chamar isso de Deus  (vídeo abaixo).


   
 
5.  Editor: que fatos mais importantes marcaram sua vida?
Toon: na Holanda, primeiro foi a morte de meu pai, ele morreu de pneumonia, naquela época a cura era difícil; depois, a entrada dos alemães na Holanda e, também, a entrada dos ingleses e americanos, não tanto pela alegria, havia medo também. Puseram oitocentos canhões na minha rua. Isso perto da capital da província. Na época era uma pequena aldeia, com 500 a 800 habitantes, hoje deve ter mais de dois milhões. Minha família toda morava lá, éramos agricultores. Eu catei batatas quando menino.

No Brasil, o primeiro fato marcante aconteceu quando eu estava trabalhando em Campo Belo e me avisaram que minha mãe havia morrido. Eu fiz (celebrei) uma missa na igreja de Santa Efigênia, de Campo Belo; fiquei emocionado pelo apoio, principalmente, que a juventude de Campo Belo me deu.
Há muitas coisas que aconteceram no Brasil, mas eu destaco o meu casamento, que aconteceu também no meio de outros fatos, como, por exemplo, a difícil aceitação de meus colegas em relação à minha decisão de largar a batina e me casar; dos estudantes não, estes me apoiaram.

 
6.  Editor: como tem sido sua vida atualmente?
Toon: Boa, eu tenho ainda meia dúzia de pacientes, atendo um ou outro. A maioria da minha idade já nem existe e, dos que estão vivos, a maioria não tem mais atividade.  Eu pretendo assegurar essa minha atividade até quando puder; é bom, é importante, eu me sinto útil e também me sinto obrigado a fazer alguma coisa. Pratico também a natação.

 
7.   Editor: o que o senhor mudaria, em sua vida, se pudesse voltar o tempo e fazer diferente?
Toon: faria tudo do mesmo jeito.

 
8.   Editor: como o senhor vê a chegada do Papa Francisco?


Papa Francisco: "aceitou sua posição,
mas quis ser, realmente, alguém
para o povo".

             Toon: um homem pelo qual eu tenho admiração, gosto da simplicidade dele e ao mesmo tempo do seu idealismo. Afastou o mito (do cargo). Não é aquele tipo de papa distante das pessoas, não é aquele papa do trono. Aceitou a sua posição, mas quis ser, realmente, alguém para o povo. Eu sinto muita simpatia por este papa, é gente normal, pessoa normal!
 
 
9.   Rafael: como o senhor compararia o Brasil de hoje com aquele que existia quando de sua chegada ao Brasil?
      Toon: quando cheguei aqui, o Brasil era um país lá na América do sul, a ideia era assim, um país de índios, eu não tinha muito isso, mas a maioria pensava assim. O brasileiro é fundamental. O brasileiro é muito simpático. Eu encontrei um país a caminho da modernidade, o Brasil não era um paisinho assim... O Brasil é um país muito importante. Um povo alegre, muito diferente daquela visão europeia. Hoje o país melhorou muito, não sei se do ponto de vista humano também. Agora, me chamaram sempre de comunista, eu não gosto muito dos bancos... e agora eu apoio essa política de maior distribuição terras, eu gosto disso aí!

 
10.  Rafael: o Senhor hoje é um crítico da Igreja ou a vê como no caminho certo?
      Toon: a minha pergunta é: o que é a Igreja? A igreja não é aquela organização de Roma, não. A igreja é a presença de Deus, a consciência da presença de Deus no nosso meio, tentando fazer o bem que Deus sempre comunicou (apontou), o outro . Se a Igreja não está no caminho certo, pelo menos ela o procura; se está ou não certa, eu não sou autorizado a falar disso e, também, não gosto de falar disso. Só tem uma coisa que eu gostei: o papa é uma pessoa normal, isso eu gostei.

 
11.  Edgard: hoje, aos 85 anos, quais são suas melhores lembranças da época em que ainda exercia o sacerdócio e fazia parte do austero comando do Seminário de Campo Belo, junto àquela criançada?
Toon, à direita, prepara os jovens  para o teatro. Foto dos anos
1960 quando ele era padre e morava em Campo Belo MG
Toon: os próprios jovens, a amizade deles, que me tratavam de igual para igual. Eu tentei sempre acabar com o mito. O mito não é coisa boa, não. Um grande amigo meu, desse tempo, chama-se Vicente Odair Spindola, que mora atualmente aqui em Belo Horizonte.

 
12. Edgard: que filme passa por sua cabeça ao lembrar-se daquela linda batina branca com uma simpática capa preta e uma faixa, também preta, ostentando no peito a cruz vermelha, fazendo sermões nas festas de Semana Santa e em outras oportunidades?
Toon: a pergunta é muito comprida... eu não gostava muito daquela batina. Pra mim é coisa da idade média. O tempo mudou demais... o mundo  mudou. Não me lembro muito dos sermões. Muitos falavam que eu era meio comunista. A culpa (rsrsrs) de eu ter ido para Campo Belo foi do padre Justino Ele sabia que eu gostava dessas atividades com os  jovens e me convidou para ir para Campo Belo. Antes disso, eu estava em Miracema.

 
13  Edgard: tenho uma grande curiosidade: lembro-me claramente de seu emocionante discurso na Igreja Matriz de Campo Belo, em 1962, durante a comemoração do Dia das Mães, quando quase todos choraram. O senhor ainda se lembra disso?
Toon: eu não me lembro desses discursos. Eu falava o que sentia e pensava, e nem sei se os outros gostavam.
 
 
14. Edgard (Pergunta para a filha Renata):como você define seu pai?
Festa de aniversário das crianças. Foto dos anos 1980.
Na frente, Alexandre e Renata. Atrás, Socorro e Toon
Renata: ai meu Deus do céu!  (Toon: “eu não posso nem escutar” (rsrsrs) É, pois é, meu pai não pode escutar.  Eu o acho uma pessoa corajosa. Vir ao Brasil, largar a batina. Ele tem uma certa cultura; se adaptou ao Brasil, virou mais brasileiro que holandês. Um homem com sabedoria de vida, teimoso e sempre soube e sabe o que quer, mas tenta não desagradar a ninguém. É um bom pai, foi um bom marido. Uma pessoa extremamente independente que soube se virar na vida mesmo passando por situações muito difíceis.


 
15.     Marcos Rocha: qual a sua opinião sobre o celibato exigido pela Igreja Católica de todos os padres e, como desdobramento desta questão, o que o senhor pensa sobre o posicionamento da Igreja em relação ao papel que poderiam ter os ex-padres (que optaram pelo casamento, como é o seu caso) no atual momento do catolicismo? Pois é sabido que as vocações sacerdotais têm diminuído em todo o mundo e, portanto, faltam tantos padres em praticamente em todos os países do mundo...
Renata e o filho Toon, em  Arnhem,
 Holanda, onde morou com o marido
por 3 anos.
Toon: o mundo está em crise, nós estamos numa mudança de época, mudança de mentalidade. Como vai ser, ninguém sabe porque precisaria ser um profeta, mas que o mundo está em mudança nós sabemos que está. Não é só o Brasil, a Holanda e sei lá onde mais, agora é o mundo, um pouquinho oriental e ocidental, ... vamos ver como vai ser isso. Um país curioso é a Rússia, um lado ocidental, mas o outro lado muito oriental. Mas aquele presidente da Rússia, cala a boca! (Risos)
Neste contexto e voltando à pergunta: o celibato eu acho uma coisa boa, mas o celibato obrigatório, ligado a uma vocação, eu não acho certo, não. Agora, o celibato por opção livre da pessoa, aí sim. Quanto aos ex-padres serem convidados para atuar na igreja, não sei se seria uma boa coisa. Nem sei se seriam bem aceitos e também nem sei se eu mesmo seria bem aceito. Não sei qual seria a reação. Nunca pensei nisso.

 
16.     Marcos Rocha: ainda como desdobramento da pergunta anterior, o que o senhor pensa sobre os escândalos que têm surgido em vários países (EUA, Irlanda, Portugal, também aqui no Brasil e até no Vaticano!) sobre pedofilia e homossexualismo praticados por padres. O Sr. vê alguma correlação entre esses desvios de conduta de padres e até bispos católicos e a exigência ou obrigação do celibato?"
Toon: com relação ao celibato poderia ter alguma correlação.  Como já disse, o celibato obrigatório não é uma boa coisa.

 
17.     Santana: nos anos sessenta, o senhor nos incentivou muito ao gosto pelo teatro e pelas representações cênicas, gostaríamos de saber se, posteriormente em sua vida profissional, o senhor organizou peças teatrais ou se envolveu em outras atividades artísticas?"
Foto dos anos 1980. A partir da esquerda:
Alexandre, Renata, Mônica, Socorro e Toon.
Toon: não, eu tinha que trabalhar. Não tinha mais tempo para teatro. Eu sempre apoiei o pessoal que mexia com artes, mas eu mesmo não tinha tempo; tinha dois filhos pra criar... dava aulas de psicologia e história. Fui professor do IMACO. O diretor do IMACO, Raul Murad, era muito meu amigo. Por aquele diretor eu tenho a maior admiração, muito correto.  
 
 
18.     Seoldo: a gente cria raízes novas, adapta-se e tudo... Mas as raízes velhas cobram um preço alto pelo transplante. Como você se sentiu/sente como um imigrante holandês no Brasil? Saudades da Holanda? (Em geral, imigrantes sofrem bastante).

Toon: não, eu me senti muito bem aqui desde o início. Eu aprendi uma coisa que uma pessoa falou para mim, não sei mais quem, mas é o seguinte: quando você vai ao outro lado, você tem que olhar. Então, quando vim para o Brasil, eu olhei, não tinha uma ideia moralista do certo ou errado.

 
19.     Seoldo: nosso grupo de conscientização lá do Bairro Santa Tereza -BH (do qual você foi o guia/líder e Socorro uma ativa participante) parece que, de uma maneira ou de outra, empurrou-me para ir trabalhar na Colônia Pindorama - AL, um projeto de reforma agrária tipicamente de cunho socialista - participação no trabalho e no ganho. O que aconteceu com aquele grupo depois de 1968?
Toon: o grupo se dispersou pouco tempo depois de 1968. Ali pelos anos 70, se não me falha a memória, eu larguei a batina. Casei-me em 1971, e o grupo deixou de existir.

 
20.     Seoldo: creio que sua decisao de deixar o sacerdócio foi dura, penosa... porém, corajosa. Admiro muito sua arrancada e a opção de formar uma família com Socorro. Aonde vocês foram passar a lua de mel?
Toon:  no Rio de Janeiro.  

         Outras fotos do entrevistado
O neto, o xodó.

Renata e o marido, Hans.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

V Encontro da EASO - Programação.


V ENCONTRO EASO 
CAMPO BELO/SANTANA DO JACARÉ



Programação:

Dia 20/09/2013 – Sexta-feira - Campo Belo

Local: Espaço Antares (Rua Clóvis Ferreira da Silva, 920)

19:00 às 20:00 h - Recepção e inscrição dos participantes 
            
20:00 às 20:30 h - Exposição de fotos selecionadas e premiação aos ganhadores do Concurso de Fotos do IV Encontro (Vide resultado do concurso neste link aqui )

20:30 h - Festa de confraternização dos Easistas e familiares, com oportunidades de performances individuais e grupais (poesias, danças, cantorias, piadas, etc): , acompanhado de serviços de bufê.


Dia 21/09/2013 - Sábado - Campo Belo
               
10:00 h - Missa na Igreja de Santa Cruz (próxima ao Colégio “Dom Cabral”)
               
11:00 h - Visita às obras do Convento Santa Cruz
               
12:30 h – Almoço no Colégio Dom Cabral (ofertado pelos Padres Crúzios)
               
Tarde: livre
               
Noite: 20:00 – Jantar em Churrascaria (a definir) com participação livre


Dia 22/09/2013 (Domingo) - VISITA A SANTANA DO JACARÉ

8: 00 h - saída do ônibus de Campo Belo (local a definir)

8: 30 h - chegada a Santana do Jacaré

8: 30 – 9:30 h - tour pela cidade e margens do Rio Jacaré

9:30 - 12:00 h - apresentação musical e folclórica na Praça João Alves Duca

 Retreta da Corporação Musical “São Geraldo” : 9:30-10:30
 Ternos de Congado (Catupé, Moçambique, Vilão):10:30-12:00

12:00 – 14:30 h - Churrasco e almoço (Pousada Santa Felicidade) 

14:30 – 16:00 h - Avaliação Final do V Encontro 

16:00 h - Retorno a Campo Belo (ônibus saindo da Pousada)


INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

A – Hotéis e hospedagens (escolha e reservas em hotéis, a critério e sob responsabilidade de cada Easista):

     A1- Hotéis disponíveis, em Campo Belo:

Campos Palace Hotel
Fone: (35) 3831 1323
Diária Casal: R$ 60,00 - Solteiro: R$ 32,00 aptº/ Café manhã.

Alvorada
Fone: (35) 3832 2511
casal:R$ 125,00 ind, R$ 85,00
Solteiro: R$ 45,00 / Café, estacionamento, internet

Hotel Fazenda Álamo
Fone:(35) 3832 1883 
casal: R$ 176,00 (stander) - R$ 214,00 - R$ 277,00 - R$ 315,00
Solteiro: R$ 101,00 /frigobar.

Presidente
Fone: 3832 1551
Casal: R$ 80,00 - R$ 100,00
Solteiro: R$ 43,00 - R$ 60,00 / estacionamento. 

Champagne
Casal: R$ 145,00 - R$ 160,00 - R$ 199,00
Solteiro: R$ 69,00 - R$ 79,00 / estacionamento.

Preços diferenciados em todos os hotéis quando há mais camas em apartamentos ou quartos.


  A2- Disponibilidade de hospedagem opcional em Santana do Jacaré

Pousada Santa Felicidade
            
            A Pousada oferece 5 suites, 3 quartos de casal e uma casa anexa à pousada (tipo flat, com fogão e comodidade para 5 pessoas), todos em preços promocionais para os easistas, no valor de R$ 30,00/pessoa . Tratar diretamente com o proprietário, Juca Pimenta (End.: Rua João Rodrigues Teixeira, 98, fones: (35) 3866-1221 ou (35) 9941-9794, e-mail: jucapimenta2010@hotmail.com e visualização no site: pousadasantafelicidade.blogspot.com), identificando-se como participante do Encontro, agendado pelo Antônio José.
         
           A irmã do Santana (Maria das Graças) oferece acomodação básica, em Santana do Jacaré, (sem luxo) para até quatro casais (cama e comida free), durante a semana do encontro. Contatar o Santana (e-mail: ajferreira@den.ufla.br ou fones: (35) 3822-4651 e (35) 88178763).


B - Despesas da Visita a Santana do Jacaré 
            Total: R$ 70,00 (por pessoa), assim discriminadas:

- ônibus (ida e volta): ...................................R$ 10,00

- Churrasco + Almoço + Bebidas (cerveja e refrig.):.R$ 40,00

- Aluguel do espaço da Pousada: ......................R$ 10,00

- Gratificação p/ banda + ternos Congado: ...........R$ 10,00


C – Despesas no dia da apresentação – 20/09/2013

- Bufê [salgados + caldos quentes + comida de boteco + bebidas (cerveja e/ou refrigerante) - preço/pessoa ...R$ 25,00

D – Despesas administrativas (crachás, impressos , correios, etc) ......R$  5,00/pessoa


Observações:

1.      As despesas fixas (despesas administrativas + bufê de recepção + visita a Santana do Jacaré) serão acertadas na inscrição do Encontro, em 20/09/2013 (R$ 100,00/pessoa, exceto crianças abaixo de 10 anos).

2.      Geisa Carla Batista, secretária do Dom Cabral, se prontificou em colaborar com o V encontro, digitalizando e postando as cartas-convites. Também, estará disponível para alguma informação aos easistas , de segunda a sexta feira. Atenção, apenas no período da manhã.
Fones: Geisa (35- 8816 9913 ou 9990 1313)
Colégio “Dom Cabral”: (35) 3831-1875  



COMISSÃO ORGANIZADORA DO V ENCONTRO EASO

Presidente: Eustáquio Azevedo Silva – fone: (35) 88249956
      e-mail: eustaquioas@yahoo.com.br

Colaboradores:

Antônio José Ferreira (Santana) – fones: (35) 3822-4651 ou (35) 88178763  e-mail: ajferreira@den.ufla.br
Gabriel Neves de Sousa
José Orlando Baliza


E - Roteiro do Hotel Champagne (Av. Afonso Pena, 1050) ao
Espaço Antares (Rua Clóvis Ferreira da Silva, 920), percurso total: 1,5 km 

          Do Hotel Champagne, subindo pela Avenida Afonso Pena, em direção ao trevo da BR 354 (saída de Campo Belo), na primeira rotatória (próxima a um posto de combustível), dobrar à esquerda e seguir a frente, no terceiro quarteirão (depois da pista de terra), virando à esquerda encontra-se o Espaço Antares.