quarta-feira, 9 de outubro de 2019

XI Encontro EASO - setembro 2019 - Poços de Caldas


Encontro de 2019,  ao fundo  a belíssima Poços de Caldas
A redatora
Redação:  Cibele
Revisão: Siovani

O olhar feminino, sempre determinante.
     O XI Encontro EASO aconteceu nos dias 27 a 30 de setembro de 2019, na cidade de Poços de Caldas, mas, na verdade, ele já teve início bem antes nas expectativas, preparações e ansiedades do reencontro. A cada ano, a convivência e o prazer da reunião se fortalecem mais, fazendo com que o encerramento já abra espaço para o próximo através dos planejamentos. Sinto-me honrada em relatar este encontro, pela primeira vez sob o olhar feminino. O grupo das "esposas", tenho certeza, sente muito orgulho dos "maridos", que tão bem construíram suas histórias. Este grupo de "ex-seminaristas" é único, abençoado e privilegiado por um convívio tão duradouro e por ser composto de homens pautados nos ensinamentos recebidos no Seminário. Enfim, cumprindo o que me foi determinado, vamos aos fatos.
Ricardo e Murilo
Cibele, Maria José, Lulu, Tião Coelho, Siovani e Rose deram
o pontapé inicial para o XI Enconro da EASO. 
A preparação do Encontro começou em uma reunião em Belo horizonte onde o Luiz Alfenas (Lulu ) e Maria José, Siovani e Rose, Tião Coelho e eu demos o pontapé inicial. O Lulu já estava com um planejamento elaborado e foram discutidas as adequações e divisões de tarefas. A partir daí, todos os procedimentos foram compartilhados, tendo como resultado final o que o grupo presenciou. Foi peça fundamental desse planejamento a participação e apoio constantes do Ricardo, filho do Lulu,que reside em Poços de Caldas, e da Maria José. O Ricardo nos deu as diretrizes para que o encontro acontecesse de forma proveitosa e organizada, além de preparar, junto com alguns amigos, uma acolhida ao som de uma super agradável banda.Registro aqui nossa gratidão.

No dia 27, sexta-feira, pé na estrada. Saímos de Sete Lagoas e fomos encontrar com o Siovani, a Rose, o Chicão, a Dita, o Walter (Lua) e seu filho Otávio em BH. Juntos, iniciamos nossa viagem, chegando a Poços de Caldas já bem à tardinha, quando praticamente todos já estavam deliciando-se nos abraços e reencontros. 


A partir da esquerda, Ricardo, Anderson, Edilane e Antônio. 
Em show que deu um tempero especial para o jantar dos 
easistas.. 
O Hotel Nacional, onde a maioria se hospedou, ficou encarregado de providenciar o jantar de recepção. Nada sofisticado, mas, através de contatos telefônicos, conseguimos que o Ricardo e um grupo de amigos nos brindassem com uma maravilhosa acolhida ao som de uma agradável banda no próprio local do jantar. Foi o tempero especial da noite. Infelizmente, atrasei-me (inclusive peço desculpas, mas faltavam alguns detalhes a preparar...) e perdi todo o calor do reencontro e os abraços. Quando cheguei já estavam todos às mesas, jantando, conversando e embalados pelo agradável som da banda, mas pairava no ar a alegria, o sentimento de satisfação por fazer partedo grupo e por estar ali. Alegria e gratidão poderiam definir esse momento. Conversa solta, o som termina, o restaurante precisa fechar para preparo do café no dia seguinte...O grupo se desloca para o hall do hotel. Alguns buscam o aconchego do quarto, mas outros resolvem participar do Bingo oferecido pelo Hotel. Nenhum do grupo com sorte naquele momento, ninguém "bingou",mas o que importa... No bingo da vida já ganhamos várias vezes!! Enfim, Boa Noite! O Sábado nos espera.





Sábado, 28 de setembro.


Caio, que não perde a piada, fotografado por quem não perde 
nem uma respiração mais profunda, Dita. 
Café da manhã no estilo mineiro. Prosa, café quentinho e muitos quitutes. Muitas idas e vindas até ao aparador. Animação e entusiasmo no ar. Bom dia anunciando que o sábado seria bem agradável! Lulu havia contratado duas vans para um City Tour. Conseguimos sair "quase" pontualmente e como não tinha lugar para todos, o Lulu e o Ricardo nos acompanharam de carro. O Ricardo seria nosso guia incansável, esbanjando simpatia por todo o tempo.Tive o privilégio de ir na van junto com o Caio, que não perde a piada em momento algum, e isto nos rendeu boas gargalhadas. Primeira parada: Cristo Redentor. Monumento inaugurado em 1958, no topo da Serra de São Domingos. Uma vista panorâmica maravilhosa escolhida para a foto oficial do encontro. Inúmeros cliques, poses de todos os ângulos. Energia suficiente para subir a escadaria que leva até o alto do Cristo. Alegria de adolescentes. A Dita (esposa do Chicão) parecia ter "pilhas" nos dedos, fotografando até uma respiração mais profunda. Foi a fotógrafa mais atuante do grupo;com competência, alegria e carinho conseguiu captar momentos mágicos.



Pedra Balão, o perigo ronda
lá embaixo. 
Chicão ao pé da cervejeira. mas os frutos
já haviam murchado. 
E, ainda, alguém descobriu um milho cozido servido no copo para comprar. Confesso que nunca tinha pensado em debulhar o milho e vender os grãos num copinho... Achei bem criativo. E devia estar bom, porque a Nazaré estava bem feliz com o dela...Tempo encerrado, Ricardo fez uma ginástica para disciplinar o grupo para fotos, seguimos viagem...Bem próximo ao Cristo, na mesma Serra, chegamos à Pedra Balão. Monumento muito interessante, pois são várias pedras, uma sobreposta à outra, de maneira muito curiosa, tem mais ou menos 10m de altura. Essas pedras surgiram como resultado de várias erosões. O grupo não se intimidou pela altura ou irregularidade do solo e das pedras e partiu logo para a exploração do ambiente. Eu, confesso, sou mais adepta do artesanato e optei por uma visita a um espaço dedicado a pequenos objetos artesanais. A subida e exploração do ambiente curioso e maravilhosamente esculpido pela natureza trouxe fome, e teve gente fartando-se em um suculento, cheiroso e grande pastel. Alguns ficaram de olho mesmo foi numa árvore cheia de frutos curiosos, mas que já haviam dado uma "murchada".



Zazá: no jardim japonês somos todas japonesas.
Todos de volta às vans, destino: Recanto Japonês. Projeto paisagístico no estilo japonês com plantas típicas, lampiões bastante charmosos, lago com carpas de várias cores. Ambiente bem acolhedor, rodeado por mata nativa.Já houve no local uma Casa do Chá, mas infelizmente foi destruída por um incêndio. Algumas japonesas disponibilizam quiimonos japoneses para fotos, e, aí, Zazá não perdeu tempo: virou uma charmosa japonesa. No amplo estacionamento na entrada, a diversão foi alimentar os macacos-prego com umas bananas mirradas compradas a um real cada de um vendedor esperto.Uma subidinha através de uma passarela por entre as árvores foi percorrida por quase todos.
Caio: a verdade tanajura. 
Caio, sempre admirando a natureza, olhos atentos a cada detalhe, não perdeu de vista uma despretensiosa tanajura, que algumas easistas mais urbanas pensaram ser uma formiga gigante.  
E foi assim que ela ganhou fama nas lentes sempre atentas da Dita.Inúmeras fotos, alegria nas conversas, mas precisávamos seguir em frente. 

Nazaré viu de perto a beleza da fonte e a 
escultura do artista italiano. 
Logo em seguida as vans rumaram para a Fonte dos Amores, mais um belo jardim em encosta e que fica ao lado da trilha que leva ao Cristo, caminho percorrido por andarilhos mais resistentes. Ali naquela fonte não jorra apenas amores, mas muita água mineral, e aqueles que não tinham cantis levaram suas garrafinhas. Pena que poucos se animaram a subir até ao seu ponto mais alto, onde a escultura de um artista italiano lembra a origem do nome — ali um casal morreu de amores — (talvez apenas uma lenda de encosta, mas quem sabe sobre o mistério do efeito afrodisíaco de alguns líquidos). 

Mas o roteiro é mais forte do que as pernas e temos que prosseguir. Antes porém, na saída, um suco de água de coco batida com a polpa do fruto, para recuperar o fôlego, e lá vamos nós em direção à Cascata das Antas. Hidratar é preciso.
Alguns easistas na frente da Cascata das Antas. 
A Cachoeira das Antas é muito bonita, possui uma queda d'água de 50m, mas não é recomendável para banho, pois, além de perigosa, a água não é tão límpida. Mas é uma bela visão e rendeu boas fotos (a Dita que o diga...). Alguns picolés para enganar a fome, apesar de, no início do tour, todos terem recebido da Rose um mix de frutas secas para tapeá-la, que,nessa altura, já tinha sido devorado. Antes que Raimundo Nonato e mais alguns desmaiassem de fome, seguimos em direção ao restaurante Cucina Francesco. Restaurante agradável, boa variedade no Self Service, e, depois de uma boa caminhada, era tudo que precisávamos para recuperar as energias.Enquanto o grupo retornava ao hotel para um pequeno descanso antes de uma reunião solicitada por alguns easistas, eu,Rose, Lulu e Ricardo fomos adquirir um presente para sortear entre o grupo. O Lulu havia informado ao grupo que havia um troco referente ao pagamento das vans, e o mesmo seria destinado a uma lembrança a ser sorteada entre todos os presentes no encontro. Optamos por um cristal da fábrica Ca D'Oro. Encantados com todas as peças de cristais, após algumas diferenças de gosto, por consenso, acabamos definindo o que, a meu ver, era o preferido. 


Os ornamentos de cristais que fizeram
a alegria de Tião Coelho, o sorteado, 
e de Cibele, que gostou deles já na loja.
O Lua doou dois kits, mas matou a saudade de sua Germana
quando a encontrou em destaque  no Mercado Municipal.
De volta ao hotel, fomos diretamente à sala que nos foi gentilmente cedida para a reunião. Estranhamos (eu e a Rose), que só os homens estavam presentes e descobrimos ali que, de alguma forma, foi veiculado que a reunião seria só masculina. As mulheres estavam liberadas para as compras.Um pouco constrangidas, pois não sabíamos e havíamos planejado o sorteio para essa reunião, que seria a oportunidade de todos estarem juntos, foi decidido fazer o sorteio assim mesmo, sendo que apenas eu, Rose e Zazá (que o Zé Maria buscou para nos ajudar) representamos as mulheres. Mas todos estavam participando. O Walter (Lua) doou 2 kits especiais da cachaça Germana, então tivemos o sorteio de 3 brindes. O primeiro brinde (kit da Germana) foi sorteado para a Conceição, esposa do Alberto Medina (que recebeu o prêmio por ela). O segundo, também gentileza do Lua, foi recebido pelo Tupi. E o último, a peça que eu "gostei muito", foi sorteada para o Sebastião Coelho...Descobri aí que tenho sorte por ter um marido de sorte... e ele, claro, ganhou muitos pontos comigo. Sorteio encerrado, eu, Rose e Zazá nos despedimos, e o relato que se segue me foi repassado por Rafael e Lulu, motivo porque inicio e termino entre aspas.

 A partir da esquerda: Alfredo,;Edgard; Marcos Rocha; Baliza e Zé Engrácio 
nossos amigos que já se foram Na colagem, em cima ,as crianças que  eram no 
tempo do seminário e, embaixo, já adultos, no tempo  dos Encontros da EASO. 
"Iniciando a reunião, o grupo lembrou dos amigos que já estiveram presentes nos encontros e que, infelizmente, já faleceram: Marcos Rocha, José Engrácio, Edgard, Baliza e Alfredo. Foi colocado em discussão o local do próximo encontro. Algumas sugestões: Campo Belo, Campos do Jordão, Belo Horizonte e Serra do Cipó. Esta última com o apoio do Lua que se dispôs a ajudar. Mas o grupo não chegou a uma conclusão sobre o local e a data, ficando a decisão para ser tomada posteriormente, via blog ou Whatsapp. 


As mulheres que cada vez mais  fazem a alegria e a organização 
dos Encontros da EASO. Nesta foto, em  frente á bela cascata.
Alguns colegas que tomaram a palavra agradeceram às esposas que foram as responsáveis por este encontro. Foi unânime a afirmação de que a participação de todas foi fundamental para o seu êxito. Foi aprovado também que as esposas, para os próximos encontros, sejam convidadas a participarem da equipe organizadora. O easista Rafael pediu que constasse neste relatório seu pedido de desculpas, mesmo atrasado, ao colega Gabriel Neves, de Campo Belo, que participou apenas do primeiro encontro (2008). Ele sente que falhou na organização, naquela oportunidade, por ter assumido com o Gabriel um almoço do grupo no restaurante de um seu amigo. Na última hora, foi mudado o local do almoço, esquecendo-se do compromisso. Rafael carrega consigo essa culpa, embora já tenha se desculpado por telefone, solicitando o retorno do Gabriel, mas, infelizmente, isto não aconteceu.Fica registrado aqui, publicamente, o pedido de desculpas. Houve também alguma concordância em evitarem-se assuntos relacionados à política, religião e crenças pseudocientíficas no grupo, evitando assim alguns desgastes que prejudicam o entrosamento e harmonia do mesmo."
Estes se reuniram no Felícia.
Encerrada a reunião, a noite foi livre. Alguns se reuniram em restaurantes continuando o bate-papo. A redatora aqui "arriou" e não pôde fazer a cobertura da noite. Mas, que venha o domingo!!!


Domingo - 29 de setembro.

Rose, Cibele, Auxiliadora e Nazaré
foram às compras de cristais. 
Após o café, como sempre responsável pelas energias necessárias ao dia, todos
seguiram para a missa na Igreja Matriz N. Sra. da Saúde. Localizada no centro da
cidade, bem próxima ao hotel, é muito bonita, com imagens lindas e grande riqueza de detalhes. Bem espaçosa, missa muito bem celebrada. Ao final, rumo à feirinha no fundo da igreja. Eu,Rose, Auxiliadora e Nazaré optamos por ir à fábrica de Cristais Ca d'Oro. Pior para o Raimundo Nonato que, pego de surpresa, teve que nos acompanhar. 


Registramos nossa presença em  frente do bem bolado
Calendário Floral.
À tarde, tour pelo centro da cidade com o nosso guia sempre atencioso, o Ricardo. Destino: Parque José Affonso Junqueira. Destaca-se pela vegetação e diversidade de ambientes, contemplado com um pergolado, fonte luminosa, coreto, alamedas para caminhadas, além de vários pontos cuidadosamente elaborados para encantar os olhos de quem frequenta o local. Começamos pelo Calendário Floral, que é atualizado diariamente. Feito com plantas e flores, é lindo e muito bem cuidado. Local para lindas fotos e elas aconteceram...muitas!!



Sob o luco-fusco de Poços de Caldas, os easistas  fazem
pose em frente do relógio floral.
O Relógio Floral, que fica no centro da praça, também encanta. Os ponteiros são direcionados para números feitos de arbustos.



Thermas Antônio Carlos, forro em vitral
ThermasAntonio Carlos, balneário de águas quentes, inaugurado em 1931, também chama a atenção pela arquitetura neoclássica, prédio imponente e sofisticado. Atende ainda com vários serviços de cuidados pessoais, várias opções de banhos, mas infelizmente não tivemos tempo para usufruir de nenhum deles. Já estava próximo do horário de encerramento das atividades, mas o grupo teve a oportunidade de visitar um pequeno museu anexo.



Uma pequena parada para admirar o Palace Cassino. A história dos cassinos em Poços de Caldas tem início no século 19, quando a cidade era movimentada pela procura das propriedades terapêuticas das águas. Público de bom poder aquisitivo, a criação do cassino foi um complemento importante para movimentar a economia do município. Com o desenvolvimento da medicina e proibição dos cassinos, o prédio, de construção imponente, passou a ser utilizado para eventos diversos. Não foi possível conhecer o seu interior, mas com certeza deve ter a mesma beleza que sua fachada apresenta.



O  xadrez gigante, só na foto mesmo. 
O grupo já estava apresentando sinais de cansaço, mas ainda interessado em ver tudo. O Xadrez gigante, infelizmente, já estava fechado, a Fonte Luminosa não estava funcionando, o Espaço Cultural da Urca, também só vimos de longe. Chegamos ao coreto, onde estava iniciando-se um animado som, e casais entravam rapidamente nos embalos da dança. A partir dai, cada um optou pelo jantar ou lanche, e o Ricardo encerrava ali sua missão de excelente anfitrião, guia, amigo. Alguns participantes foram também ao Mercado Municipal, mas não posso relatar sobre o mesmo, por não ter tido a oportunidade de ir. Mas tive notícias que o Lua se sentiu à vontade junto a sua Germana.



É hora de pensar no retorno, alguns companheiros já foram. A saudade já começa a manifestar-se na troca de fotos. A noite de domingo acalenta a alegria de mais um encontro. A segunda-feira desperta o dever da volta à rotina e o desejo de que o próximo encontro chegue logo e que traga mais companheiros desta história de vida dos amigos que se tornaram os Ex-Seminaristas EASO e suas esposas. Resta-nos o Até Lá!! Com as graças e as bençãos de Deus!

Participaram deste encontro: Alberto Medina e Conceição, Caio Milagres e Auxiliadora, Cátia Maria Alfenas, Edmundo Antonio e Maria de Jesus, Eustáquio Azevedo, Francisco Sales e Benedita,José Geraldo Freitas e Marta, José Maria Fontes e Maria das Graças (Zazá), José Nicodemos, José Rafael, Luiz Henrique Alfenas (Lulu) e Maria José, Raimundo Célio e Simone, Raimundo Nonato e Nazaré, Sebastião Coelho e Cibele, Siovani Rodrigues e Rosimere (Rose), Tupinambá (Tupi) e Marina, Walter Caetano (Lua) e o filho Otávio.
Participações especiais: Ricardo Alfenas, Flávia Linhares e Murilo. 

Gratidão!!!!! 


15 comentários:

  1. María José Alfenas9 de outubro de 2019 às 19:53

    Parabéns Cibele pelo relatório. Seu texto foi tão fiel que me transportou para Poços de Caldas, e me fez reviver nosso encontro.

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  2. Acho que os agradecimentos à Cibele devem ser renovados, já os havia recebido pela seu papel na organização do evento, e agora quero ampliá-los pelo ótimo relatório, cobertura perfeita e com bastante graça.
    Ainda preciso comentar sobre a questão da reunião que excluiu as mulheres por um comentário equivocado de alguém, talvez por brincadeira, mas que foi levado a sério: pela amostra que tivemos do trabalho delas, acho que elas devem liderar a escolha do local do próximo encontro.
    Gostaria de lembrar que a possibilidade da Serra do Cipó não implica em um encontro cansativo, pois se estivermos em uma pousada agradável, ampla e próxima do rio (como o Hotel ao lado da ponte) ou ao lado de uma cachoeira, poderíamos passar mais tempo juntos, bebericando num banho de sol e água, e contando casos. As aventuras mais pesadas ficariam para os que quiserem um pouco de exercício, ou nem tanto exercício, como um passeio a cavalo.

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    1. Concordo com o que você comentou sobre o encontro na Serra do Cipó, uma proposta do Lua. Apenas quero lembrar que um melhor posicionamento do Lua até inicio de fevereiro de 2020, como tem acontecido em todos os Encontros , faz-se necessário. Isso atende a todos nós, mas em especial àqueles que, como o Rosalino e tantos outros, precisam se programar com antecedência. O Lua deixou um porta voz, o diligente Otávio, que deverá cuidar para que haja uma boa comunicação nesse sentido. É mentira Otávio?

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  3. É com sentimento de admiração que venho felicitar a Cibele pelo seu empenho na organização do Encontro e pela elaboração do relatório feita de forma tão agradável. De forma simples e direta conseguiu retratar de maneira primorosa esse reencontro entre amigos, que acontece anualmente, com tamanha qualidade, que mesmo os que não estavam presentes, ao lê-lo, conseguirão sentir-se inseridos nos eventos tão perfeitamente descritos.

    Ao final de cada Encontro aumenta o sentimento que não podemos permitir que essa celebração deixe de acontecer.

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  4. Quanto ao nosso encontro, nada à acrescentar, pois tudo ja foi falado, só quer deixar aqui meus agradecimentos ao Ricardo pela atenção que nos deu, muito obrigado que Deus abençoe você e toda sua família.

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  5. Muito bem descrito por Cibele tudo que a gente viveu no encontro, foi maravilhoso, pena que não foi possível a gente ficar até o fim. Esse mau entendido entre nós mulheres, e como propôs Siovane, no próximo eu me comprometo a participar, espero que todas as meninas também. Quanto a sugestão do próximo ser na Serra do Cipó, concordo com Siovane, dirrepente a gente pode ter mais tempo uns para os outros. Fica aqui meu voto é do Cutia pra seja lá. Obrigada Cibele, Rose, Ricardo, enfim a todos que ajudaram a organizar, até sempre.🤗🤗🤗🤗🤗🤗

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    1. Essa ideia de mais tempo em grupo. e menos andança, encontrou eco em meus joelhos, embora a fisioterapia e o pilates estejam dando um jeito nas juntas.

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  6. Agradeço o carinho de todos. O relatório apenas retrata os momentos agradáveis que vivemos. Concordo que esses encontros não podem ser encerrados. São sempre agradáveis e se aprofundam a cada ano. Quanto à organização do evento, tive sim uma pequena participação, mas os créditos maiores vão para o Luiz Henrique e Maria José Alfenas, juntamente com seu filho Ricardo. Não esquecendo também da Rose e Siovani. Enfim, um bom trabalho em equipe.

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    1. Parece que estamos todos de acordo em creditar a você, Cibele, o maior mérito do sucesso do Encontro. Disso você não tem como fugir. Parabéns!!!

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  7. Olá Easistas! Fico até meio encabulado (e ao mesmo tempo feliz) com as citações de agradecimento que eu e a banda recebemos. Vou retransmitir à banda. Não fiz nada demais, os créditos são todos dos organizadores do encontro, meus parabéns! Na verdade, além da boa organização, achei que a turma que estava muito alegre e receptiva, sendo esse um dos motivos fundamentais do sucesso do evento. Abraços a todos e espero que haja um novo encontro em Poços!

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  8. Francisco Sales - Chicão11 de outubro de 2019 às 10:41

    🚘Caros amigos deste grupo animado . Quero agradecer a todos vocês que fizeram destes momentos tão agradáveis para todos nós . Mas preciso mandar um abraço todo especial para o meu patrão S I O V A N E e para a R O S E , que nos ajudaram a chegar ao local do evento. Também não poderia deixar de mandar um abraço grande pra todos que coordenaram o encontro, e principalmente para o Ricardinho - eita cabra bom - e seus pais.

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  9. Meus amiguinhos, vocês não sabem, mas eu fiquei no bingo, sim! Vocês que estavam com preguiça, quiseram dormir cedo e eu fiquei bingando, só não binguei mais porque o Sales não deixou!!! Porque tava querendo dormir! rsrsrs , eu não ganhei nada, mas ganhei alegria, felicidade de tá ali nesse pingo maravilhoso, ouvindo música gostosa daquela moça. Adorei, tudo que vocês fizeram foi maravilhoso, viu, tá ok, meus amigos, nunca vou esquecer vocês, vocês moram no meu coração; Eu vou parar de falar senão eu vou chorar, além da minha saudinha, ainda foi um macaquinho. Várias coisas que vocês não têm aí eu tenho aqui, tudo guardado aqui como lembrança, tá, se vocês quiserem alguma coisa que vocês não têm, estou com eles aqui guardados Eu tô concorrendo no Curro Velho, tô expondo umas fotos, vou mandar para vocês ver, tão lindas, não foi do nosso passeio, mas foi de outro canto, bom, um abraço para vocês, felicidades... e que nossa Senhora de Nazaré proteja vocês, vou rezar muito por vocês, tá bom, um abraço

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  10. Parte 1/2



    L

    Parte 1/2

    Só percebemos o valor da água quando a fonte seca. Esse ditado popular, além de aplicar-se à Fonte dos Amores, que está quase seca este ano, ajuda a ilustrar a tão sentida ausência das mulheres na reunião de sábado à tarde, 28 de setembro de 2019. Há tempos cresce a compreensão de que easistas não são apenas os que estudaram no seminário, as esposas, netos e amigos convidados também os são. Easista é um estado de espírito dos que têm participado dos encontros, e por isso penso que não há necessidade de continuar convidando aqueles que, por razões variadas (muitas vezes justificadas), não querem participar. Muita insistência pode criar constrangimentos. Como no filme os 300 (espartanos), nosso grupo estabilizou-se em torno de 30 (easistas), os poucos suficientes.



    Para mim, o melhor deste encontro de 2019 foi essa extensão de significado: as mulheres são também easistas. Chegou o tempo de trazer a competência e a sensibilidade delas para a organização dos encontros (já o faziam em surdina, agora têm que ganhar mais visibilidade).





    Cibele e Rose, a meu ver, e vi de perto, são exemplos do que se precisa para levar a bom termo um encontro: boas ideias, zero conflito e, acima de tudo, ação — e aqui se aplica o oposto do velho ditado “atrás de uma grande mulher há sempre um grande ex-seminarista”. Tião Coelho, Siovani e de certa forma eu, em relação à Maria José, fomos apenas coadjuvantes, de maneira discreta.



    E tem mais, neste encontro, a sensibilidade das mulheres veio acompanhada de desprendimento: no episódio das lembrancinhas, Cibele/Tião Coelho e Rose/Siovani tiveram seus custos e quando Maria José/eu, como membros da coordenação, nos oferecemos para ajudar com a uma parte financeira, elas simplesmente não aceitaram e ponto. Achei esse gesto um tanto fora da curva. Aliás, pensando bem, o altruísmo é parte da história de nossos encontros também entre os homens: este ano tivemos mais dois casos: o Lua doou uma Germana de “penacho” (envelhecida e lacrada em barril especial), que foi bebida no próprio local, e mais dois kits para sorteio; e, o que passou até um pouco despercebido, o Rafael, o primeiro sorteado, discretamente abriu mão do seu kit, Medina e Tupy certamente estão agradecendo os momentos de pouca sobriedade que terão

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  11. Parte 2/2

    Achei muito merecido o destaque e reconhecimento do trabalho da Cibele: pelo texto enxuto e direto, pela excelente narração; por outro lado, vi também a competência dela na negociação com o hotel em que se ajustaram o cardápio, o preço e os descontos, e as condições do jantar. Aqui cabe uma boa parcela ao Ricardo Alfenas, que visitou o hotel, avaliou o espaço e superou, com resultado muito proveitoso, o pequeno impasse quanto ao local da apresentação. A Rose/Siovani e Maria José/ Lulu têm o mérito de conselheiras, já que as atividades por elas assumidas tornaram-se, no desenrolar dos acontecimentos, quase desnecessárias. O roteiro fluiu automaticamente, e os poucos problemas foram resolvidos sem maiores dificuldades.

    E para fechar, para o comentário não virar um tratado, reconheço que o sucesso do encontro está nos encontristas, jamais vi um grupo tão amigo, tão participativo, tão alegre. Não somos mais ex-seminaristas, somos easistas. Os laços baseados no passado, um tanto esmaecidos pelo tempo e amadurecimento das pessoas, dão lugar ao pensamento presente e futuro. Somos mais ou menos 15 amigas e 15 amigos juntos e solidários, onde a alegria, o respeito e o amor prevalecem.

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