quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Padres Crúzios no Brasil

Créditos:
Tupinambá Pedro P. Amorim enviou o nome dos Padres.
As fotos são do acervo do Blog dos Encontristas da EASO.



Padres Crúzios no Brasil (em construção)
Padre F Ano Foto
Agostinho Reijke




Alberto Jagger



André Zegers




Antônio Broersen




Antônio de Araújoe Bessa




Antônio Reijnen




Arnaldo van Kuyk




Arthur de Haan




Bernadro Rutten




Bernardo van de Vem




Clemente Pepping



Cornélio Huijgens




Cornélio van Stralen 




Cornélio van Vroonhoven



Cristiano Kuppens




Egídio Donkers




Elione Correa




Francisco Dortmans




Francisco Jutte




Francisco Nllesen




Geraldo Copray




Geraldo van der Weiden



Guilherme Ivits




Guilherme Potveer




Guilherme van de Lokkant




Harolo Hubers




Henrique Cuppen




Henrique Duime




Henrique Plag




Henrique Weinands




Hilário de Jong




Honório de Laat




Humberto Nienhuis



Júlio César Evangelista Resende




Jaime Meekel 
1946-1950


Jerônimo Barten



João Antônio Beukboom



João Marcelo van Grunsven




João Maria van Doren



João Maria Verkuylen




Jorge Custer




José Cláudio Nilton




José Maria Bakker




José van Duijnhoven



Justino Obers



Landré Bleeke




Leonardo Bogaartz




Lucas Boer



Luis Fransen



Luiz Huitema




Marino Verkuylen 



Martinho Arntz



Paulo Bot




Pedro Dekker



Pedro Schreurs




Pedro van Bree




Sebastião Sweerts, 




Teodoro Arnoldus




Teodoro Arnoldus 
1934-1939



Teodoro Verbruggen 
1951



Teófilo Dalessi



Tiago Boets
1954-1959



Tiago van Winden




Wilson Burato Dias






sábado, 20 de agosto de 2011

Ajuda na utilização da lista de ex-seminaristas


1. Construção da lista


A lista de ex-seminaristas da EASO está permanentemente sendo construída, sob a coordenação de Raimundo Nonato Costa,  a partir da participação dos membros e seguidores do Blog, ou seja, é feita pelos ex-seminaristas e seus familiares e, algumas vezes, conta com a colaboração de ex-alunos do Colégio Dom Cabral que partilharam espaços, professores  e o ensino, de nível muito elevado, daquele colégio.

Como colaborar na construção da lista

Enviando:  fotos inéditas; complementos para nomes incompletos; e nomes para aqueles sobre os quais só conhecemos os apelidos. O encaminhamento  pode ser  para o Blog, e-mail: blogdosencontros@gmail.com   As colaborações podem,  também, ser postadas como  comentários desta lista.


2 Utilização da lista

A lista tem o formato de uma planilha com linhas e colunas. A interseção de uma linha com uma coluna é chamada de célula. A principio, todas as suas células, quando preenchidas, tornam-se links para fotos, entrevistas e crônicas postadas a partir do Jornalzinho O REPÓRTER CRÚZIO. O nome torna-se link para a biografia resumida do ex-seminarista caso esse a tenha enviado ao blog.
As colunas da direita foram reservadas para a adição progressiva de uma linha do tempo que tende a crescer e ter mais conteúdo à medida que aparecerem novas fotos. Cada ano ou foto de turma deve ocupar uma posição na linha do tempo (de 1953 a 1968).



A partir da segunda linha até a antepenúltima, a planilha apresenta, para cada ex-seminarista, a linha do tempo que é composta de fotos sendo que cada uma apresenta em destaque o ex-seminarista daquela linha. Para facilitar a pesquisa, quando houver a presença de uma foto individual para um ex-seminarista, a célula será preenchida com a repetição do ano da primeira linha.
Por exemplo, se você deseja acompanhar as fotos anuais em que apareçam o Bessa, você deverá localizar a linha com o nome dele (Antônio Araújo Bessa) e clicar em cada ano que estiver preenchido  para ver a foto dele naquele ano. Se você clicar no ano 1961, aparecerá a seguinte foto:


 





Entrevistas, crônicas e artigos

As entrevistas, crônicas e artigos estão, respectivamente, na quarta, quinta e sexta coluna. Por exemplo, caso você queira ler as crônicas escritas pelo Bessa, que sempre retratam aspectos interessantes da história do seminário, basta localizar o nome do Bessa e clicar, nessa linha, em "Crônicas". Como o Bessa escreveu três delas, o Blog abrirá as três na sequência de datas em que foram postadas (na primeira página você poderá ler a crônica que ele publicou no mês em Março de 1960 e que se refere à vida no seminário no período de Janeiro a Fevereiro de 1960. Para ver as outras duas crônicas dele, que já estarão abertas, basta ir descendo em seu monitor.)


A primeira linha da planilha


A primeira linha da planilha ou cabeçalho identifica o conteúdo de cada coluna. Nas colunas da linha do tempo, o ano especificado serve como link para a foto da turma daquele ano, no caso de haver mais de uma foto para o mesmo ano, elas poderão ser agrupadas ou mostradas em duas colunas. Ao clicar na célula da primeira linha, quando ela for um link, você acessará a foto de todo o grupo, nesse caso, sem identificação individualizada do ex-seminarista.

A última linha da planilha - os créditos




A última linha é dedicada aos créditos, ou seja, remete-nos para as colaborações. Sempre que estiver preenchida, a célula dessa linha funcionará como link para os créditos (um agradecimento coletivo aos colaboradores).

domingo, 14 de agosto de 2011

“Causos” Crúzios

                Tupinambá Pedro P. Amorim da Silva

Conforme prometido, apresento alguns “causos” referentes à nossa convivência com os digníssimos Padres Crúzios.

   Para início de conversa, todos sabem que sou paraense, de Belém do Pará. Nasci lá no distante dia 28 de junho de 1944, em plena Segunda Guerra Mundial, e fui criado no bairro da Pedreira. Talvez tenha sido essa origem a sina que estava escrita nas estrelas e que me acompanharia até os dias atuais, pois minha vida pode ser considerada, ao longo de todos esses anos, uma verdadeira pedreira...  

   Auto-ironias e gozações à parte,  fui batizado na Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, hoje Santuário, onde, no segundo domingo de outubro, é realizada aquela tradicional Procissão do Círio de Nazaré, que os noticiários de televisão dizem reunir mais de dois milhões de pessoas todos os anos.  Por que fui batizado lá? Bem ... Porque meu pai não “topava” muito com uns certos missionários que, não por acaso, eram Padres Crúzios da paróquia da Pedreira, que pregavam  uma profunda conversão de costumes próprios da região e combatiam a forma como os partidos e governantes da época atuavam: PSD e UDN.

  
   Minha mãe, ao contrário do meu pai, era muito religiosa. Assim, ela nos enviava ao Catecismo Paroquial. Lá, vim a me relacionar com os Padres Crúzios, que eram os responsáveis pela Igreja de Nossa Senhora Aparecida. Dois grandes missionários Crúzios atuavam por lá: Padre Henrique Plag e Padre Hilário de Yong.  A casa deles era na Rua Barão do Triunfo, bairro do Marco, uma longa distância até a paróquia. Faziam o percurso de bicicleta ou de ciclomotor (aquele tipo de bicicleta movida por um motorzinho barulhento, doado por seu país de origem).

   Esses padres, quando vinham para o Brasil, atravessavam o Atlântico de navio, eram viagens de 15 dias ou mais. Não falavam português. A comunicação era difícil, daí a razão de alguns dos “causos”.

   Provenientes de região muito fria, podemos calcular como sofriam com o calor do Rio de janeiro e do Pará. Usavam batina branca, cíngulo preto, escapulário preto com a cruz pregada no peito e uma capinha também preta sobre os ombros (símbolo da dignidade de Cônegos Regulares). É assim até hoje.

   Para fugir ao calor quase insuportável, usavam camisetas, cuecas e meias brancas longas, que iam até o joelho. Desta forma, sentiam-se melhor protegidos do calor.  Poucas vezes usavam suas pesadas calças.

   Aqui começam alguns “causos” que,  se alguém duvidar, poderão ser confirmados pelos remanescentes Crúzios e por outras testemunhas oculares das estórias, que ainda estão por aí.

   O bairro da Pedreira era, naquela época, uma área sem nenhuma estrutura de saneamento. Havia poucas ruas calçadas, muitos brejos, muita lama. Água para beber, só de cisternas (poços). A existência de pinguelas era a tônica. Usavam-se tábuas e toras de açaizeiros para servir de precárias pontes.

    Aqui vai o primeiro “causo”. Um belo dia, um dos padres, pilotando sua bicicleta sobre essas “pontes”, caiu dentro do lamaçal. Imaginem a cena! Barro e lama para tudo quanto é lado.  A bicicleta foi literalmente para o brejo. A batina subiu até à cintura. Reação de uma das crianças: - “Manhê! O padre usa calcinha igual a da vovó, branca e graaande”.

   Uma outra vez, também na Pedreira, lá ia o padre pedalando airosamente a sua “magrela”. Uma ponta da barra da batina entrou na catraca do veículo. Ooops! Ao se assustar, o padre puxou o guidão para o alto e, obviamente, estatelou-se no chão, caindo ao lado da bicicleta, de peito para cima. Parecia uma cena extraída dos pastelões do cinema mudo que assistíamos nas matinês de domingo: batina pra cima, meias compridas e o famoso cuecão aparecendo. Os que presenciaram a cena ficaram preocupados e logo procuraram socorrer nosso querido missionário. Mas não deixaram de dar boas gargalhadas. E o padre ficou mais vermelho que um tomate, ainda meio desorientado, que nem um cachorro que cai do caminhão de mudança...

   O trabalho missionário dos Crúzios em minha Paróquia, a de Nossa Senhora Aparecida,  era intenso. Além da Catequese Infantil, Coroinhas,  Cruzada Eucarística, Escoteiros e tantos outros,  tínhamos um  magnífico coral e um grupo de teatro que apresentava as “pastorinhas” e peças educativas. O palco era de madeira e as cadeiras da platéia, dessas antigas de metal, utilizadas nos botecos.  Vejam o que aconteceu numa das nossas apresentações.

   O superior maior dos Crúzios no Brasil, que  era o Pró-Provincial, estava  em visita pastoral em Belém. Homenagem para ele na Pedreira. Padre grandão, forte e volumoso. Sentou-se na primeira fila. Ficou maravilhado por ver na terra dos tupiniquins artistas natos.  Em determinado momento, entusiasmado,  levantou-se, virou-se para a platéia, pediu aplausos para nossos artistas e, com certa rapidez,  buscou sentar-se.  A cadeira não resistiu ao seu peso e cedeu. Foi ao chão. “Ooohhhh!”, foi o murmúrio geral que percorreu o auditório. Todos ficaram preocupados, mas não deixaram de rir com a cena: costas no chão, pernas pra cima e o resto podem imaginar. Foi uma loucura...

   Dois padres Crúzios, recém chegados da Holanda, vieram para Belo Horizonte. Não falavam bem nossa língua, mas aventuraram-se a sair pelas lojas para fazer compras. Um dia, ao entrar em uma loja, chamaram o balconista e pediram: “Nós querer comprar calcinhas”. O rapaz novo, meio inexperiente, procurou a gerente dizendo que uns padres esquisitos (dado as vestes dos Crúzios) estão querendo comprar calcinhas. “Que sem-vergonhice!”

    Lá se foi a gerente socorrer a emergência.  E os dois padres, com toda a paciência, explicaram: “Nós querer comprar calcinhas”.  Ela também ficou sem jeito, mas foi ao mostruário e apresentou a eles as mais diversas formas de calcinhas femininas, inclusive alguns modelos bastante sensuais.  Eles se assustaram. “Nô, nô, não ser isso”.  A moça, com muita paciência, disse só ter aquelas. Um deles, então, nitidamente nervoso, gesticulando muito, afastou-se do balcão e mostrou com gestos que era para eles usarem. “Ah! Agora sim”, suspirou a gerente e foi a uma outra prateleira e trouxe as “calcinhas” que os dois padres desejavam.  Eles saíram felizes com duas dúzias de cuecas, daquelas velhas e confortáveis no estilo samba-canção. Ufa!

     Somente em 1963, no dia 14 de fevereiro, cheguei a Campo Belo. E, a partir de então,  comecei a tomar conhecimento de outras estórias interessantes.  Casa dos Padres Crúzios, professores  e párocos, na nossa querida “cidade montesa, como igual não há outra na Terra” (vocês ainda se lembram do hino de Campo Belo, não?).    Os Crúzios sempre davam assistência às  cidade vizinhas. Lá se foi um dos novatos ajudar na Semana Santa na “progressista” cidade de Cana Verde. Praça cheia de fiéis para a pregação do Encontro. Todo paramentado e procurando dar uma grande ênfase, microfone na mão, alto-falante na torre da Igreja e em volta da praça, assim começa nosso pregador: “POVO DE CANA BELA”. Risos e vaias generalizados em plena cerimônia da Semana Santa. Esse povo não tem jeito, mesmo! Vaia até minuto de silêncio nos estádios de futebol, vocês acham que iria perdoar o nosso distraído padre Crúzio?
    E olha que nem chegou a ser um vexame tão  famoso como aquela gafe do presidente norte-americano Ronald Reagan quando, em visita oficial ao Brasil, em 1982, ao lado do sizudo general João Figueiredo, discursou solenemente: “Gostaria de partilhar o sonho americano com o povo da... Bolívia!” (Este, sim, merecia ser vaiado estrepitosamente. E, no entanto, não o foi).

    Um outro padre, mais  entusiasmado ainda, também na Procissão do Encontro, desta vez em Leopoldina. De um lado, a imagem de Nossa Senhora  das Dores; de outro, a imagem do Cristo carregando a sua cruz. Nosso pregador faz uma bela apresentação do tema e depois volta-se para imagem de Nossa Senhora: “Olhem, meus queridos irmãos, quem vem lá? É a Mãe do Filho. Dolorosa, lacrimosa com espadas ‘espetando’ seu coração”. O povo se voltou e ficou entristecido.  “Agora, olhem lá”. Todos se voltam para o outro lado da praça. “Quem vem lá? Coroa de espinhos na cabeça, sangue escorrendo pelo rosto, quase não suportando o peso da cruz.  É ele, meus irmãos, o Cristo sofrendo por nossos pecados. Vejam, lá vem ele: o Filho da Mãe!”.  Risada geral na praça condoída.

   Quem, nessas épocas, conviveu com nossos queridos Crúzios em Belô,  em Campo Belo ou Leopoldina sabe que não estou mentindo. Já quanto às cenas de comédia de pastelão de Belém, algumas delas eu mesmo presenciei.
   Até a próxima!    

CE/MAR

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Programação do III Encontro dos ex-seminaristas da EASO

Miniatura de fotos do I Encontro, em 2008
Progamação do III Encontro dos Ex-seminaristas da EASO, e tabelas de preços do Hotel Fazenda, conforme recebido da coordenação dos Encontros.
              


A data da realização do nosso III Encontro de Ex-Seminaristas Crúzios está se aproximando, o evento será realizado nos dias 16 e 17 de  setembro de 2011, em Campo Belo. Neste ano ficaremos todos hospedados no HOTEL FAZENDA ÁLAMO, que tem uma  ótima estrutura, salão de reunião, lago para pesca, cavalos, quadras de esporte, restaurante, etc.  A direção do Encontro conseguiu com esse Hotel, um preço muito acessível para a hospedagem lá.


O PROGRAMA DO NOSSO ENCONTRO 

DIA 16/09/2011 (sexta-feira) :
 
- ÁS 18:00 HORAS  :  Apresentação de todos os Encontristas no Colégio Dom Cabral.  
   Logo em seguida iremos todos para o HOTEL FAZENDA ÁLAMO.
                                           
- ÁS   20:00 HORAS  :  Jantar
- ÀS   21:00 HORAS   : REUNIÃO NO SALÃO. Apresentação do Grupo, com palavra
   Livre e Projeção de fotos.

DIA 17/09/2011 (sábado) :
 
-  Café da manhã no Hotel.
 
- ÀS 09:00 HORAS : APÓS O CAFÉ,  TOUR PELA CIDADE : ( Seminário, Alto do  
   Morro, Vila Vicentina, Estádios Esparta e Comercial, Nova e Velha Matriz).
 
- ÀS 13:00 HORAS :    ALMOÇO NO HOTEL.
  
-  Toda a tarde Livre para atividades diversas no Hotel-Fazenda e Brincadeira
   dirigidas.
 
- ÁS 20:00 HORAS :   JANTAR DE ENCERRAMENTO NO HOTEL, PALAVRA
  LIVRE COM SUGESTÕES PARA O NOVO ENCONTRO.
 
______________________________________________________________________
OBS.:  ABAIXO ESTAMOS ENVIANDO OS PREÇOS DA DIÁRIA DO HOTEL QUE INCLUI NA HOSPEDAGEM :  SALÃO PARA REUNIÃO, PROJETORES, CAFÉ DA MANHÃ, REFEIÇÕES, PASSEIOS À CAVALO, PESCA, UTILIZAÇÃO DAS QUADRAS DE ESPORTES, PISCINA, ETC.
______________________________________________________________________
PEDIMOS QUE CADA COLEGA COMUNIQUE CONOSCO, PELO e-mail geisa_430@hotmail.com OU TELEFONE: (35)3831-1875 CONFIRMANDO SUA PARTICIPAÇÃO E  QUANTAS PESSOAS VIRÃO JUNTAMENTE COM  COLEGA, ATÉ NO MÁXIMO  DIA: 17/08/2011 PARA QUE POSSAMOS FAZER AS RESERVAS NO HOTEL FAZENDA ÁLAMO.

Preços e condições do HOTEL FAZENDA

COLÉGIO DOM CABRAL
      



         Conforme solicitação, segue orçamento para reunião de grupo com aproximadamente 70 pessoas, previsto para um final de semana do mês de Setembro de 2011.
 INCLUSO:

     -  02 Diárias (apts°duplos ou casal, triplos, quádruplos, etc.);
     -  02 Cafés da manhã (completo);
     -  01 Almoço (self service c/churrasco) + refrigerante;
     -  02 Jantares (self service c/ churrasco) + refrigerante;
     -  02 Coffee Break (completo);
-         Área de Lazer e Internet;
-         Salão de Convenções (cortesia).

VALOR DO PACOTE POR PESSOA                                : R$ 227,00
VALOR DO PACOTE POR PESSOA(crianças até 07 anos):R$  40,00  
VALOR DO PACOTE POR PESSOA(crian. de 08 a11 a.):   R$ 150,00

* Obs.: - as diárias iniciam e terminam as 12:00h, portanto no dia da saída o grupo deverá liberar os apartamentos as 12:00h, podendo permanecer na  área de lazer até as 18:00h;
                       - no momento das reuniões o Hotel oferece café e água mineral (galão);
                       - o Hotel fornece para a reunião: TV, DVD, flepp charp, telão, sistema de som e microfone.  
         Dispomo-nos para quaisquer informações que fizerem necessárias.
       Att.
         Thadeu Humberto Mendes
         Gerente Administrativo
         (35) 3832-1883 ou 3832-2422