segunda-feira, 7 de março de 2011

CAMPO BELO DE ONTEM, DE HOJE E DE AMANHÃ (Ipsis litteris)


CAMPO BELO DE ONTEM, DE HOJE E DE AMANHÃ
É nossa principal e primordial finalidade, numa ligeira explanação, transcrever uma simples, mas amorosa saudação a Campo Belo, na quase centenária data de sua emancipação política.
Com sua independência municipal em 1879, há 82 anos, abriu-se-lhe uma porta para o caminho do progresso, para a luta renhida entre a ignorância e as escolas, entre a civilização e o atraso. E tôda a cidade enveredou por êste caminho, disposta a enfrentar e a vencer a nobre missão que lhe foi destinada: implantar nestas antigas plagas despovoadas a civilização, o progresso, que ora se vê, embora em menor escala, nas regiões circunvizinhas.
E essa comodidade, êsse progresso que hoje desfrutamos, não foram adquiridos ex-abrupto, mas decorreram na norma vicissitude dos acontecimentos, ora um período de progresso, ora outro de retrocesso; ora um tempo de agitação, ora outro de estabilidade.
Por isso, não podemos nós dizer que Campo Belo é obra de uns dez anos para cá; seria olvidar aqueles que penosamente lutaram para colocar Campo Belo no lugar de destaque que hoje ocupa.
Que se diga, embora, que Campo Belo progrediu muito nos últimos anos, mas isso jamais poderia ser se não houvêsse aquela base que a geração passada nos legou.
Isto foi Campo Belo no passado, isto é Campo Belo no presente, mas o que será Campo Belo no futuro?
Isto depende única e exclusivamente de nós, jovens de hoje, homens de amanhã. Podemos levar Campo Belo aos píncaros da glória, ou rebaixá-la ao abismo da ignomia.
Por isso, não menos árdua é a obrigação a que estamos sujeitos, de lutar para engrandecer e melhorar Campo Belo, combatendo assim para uma causa nacional que é a salvação do Brasil.
Portanto, à juventude campobelense o nosso angustiado, mas esperançoso grito: acordai, e agi!
Reginaldo Antônio Maia
4ª. série

Aniversário de Campo Belo (Ipsis litteris)


CAMPO BELO CM F Sf.
No dia 28 de setembro comemorou-se mais um aniversário de fundação da nossa próspera cidade de Campo Belo.
Na madrugada dêsse dia, enquanto todos ainda dormiam e a lua caminhava pálida e serena para o ocidente, alguns tiros de festim arrancaram do sono em que jazia a população campobelense.
Logo a seguir houve uma alvorada, que se prolongou até que o sol despontasse oferecida à cidade pela garbosa banda do nosso colégio Dom Cabral.
À Proporção que o tocar das cornetas e o rufar dos tambores iam espalhado no ar, um enorme clarão começa a aparecer no oriente e poucas horas depois a cidade se desperta com a natureza.
O Sol, de uma esfericidade incalculável surge do fundo do horizonte, erguendo-se por trás das montanhas que circundam a cidade, avermelhado cubaciado, em tudo se assemelhando a um diamante que aos poucos vai surgindo do meio de um lamaçal infinito. É que nêsse dia o ambiente amanhecera mascarado por uma espécie de bruma seca que fizera com que a paisagem perdesse o seu contorno exato e regular.
Raríssimos eram os raios do sol que, conseguindo romper a neblina vinham ajudar-nos a festejar com mais pompa a cidade aniversariante.
No entanto êsse aspecto desagradável com que a natureza assistia a festança não veio manchar o esplendor da cidade homenageada.
Quando o sol ultrapassava em altura os picos mais elevados dos montes, foram iniciadas as solenidades dêste dia no palanque armado no centro da praça principal da cidade e ladeado pelas bandeiras da Nação e do Estado hasteadas nessa mesma hora. A estas assistiram as principais autoridades civis e eclesiásticas locais e de outros municípios vizinhos. Durante estas foi com eloquência pronunciado um discurso pelo prefeito Lycério Miguel dêsse município, e executado com sonoridade angélica o Hino a Campo Belo pela Lira Santa Cecília desta cidade. Logo após sucederam-se os desfiles dos grupos e colégios do município e dos carros alegóricos que percorreram em marcha as ruas principais da cidade.
Havia um troféu oferecido pelo Banco da Lavoura ao colégio ou grupo que melhor desfilasse e que tivesse melhor banda. Êste foi ganho pelas alunas do colégio São José, que souberam inspirar uma forte simpatia na banca julgadora.
Terminados os desfiles, cessaram também os festejos que se  reiniciaram à tarde com uma partida de futebol oferecida aos desportistas de Campo Belo pelo forte esquadrão do Comercial local, time que aniversaria nêsse mesmo dia.
À noite continuou a festa com um baile no Clube dêsse mesmo time e em outros salões de dança da cidade.
Francisco Sales Paula
2ª. série



CRÔNICAS Outubro de 1961 (Ipsis litteris)



CRÔNICAS

Iniciamos estas no meio do mês de outubro, anotando os principais acontecimentos dêste nosso fim de ano.
Como há tempos se anunciara, começou-se a construção da outra parte dêste nosso prédio. A  antiga calma desapareceu: ora são os caminhões, carregados de madeiras, areias ou pedras, que sobem, rangendo, êste môrro, ora os monótonos ruídos dos martelos, da serra e das marretas. Quando chegou a máquina de fazer concretos duplicaram-se os barulhos, e então era com pesar que nos lembrávamos da antiga calma.
Com muito prazer nosso , no dia 23 fomos assistir ao filme Família Trapp na América, de que todos gostamos muito. Poucos dias depois assistimos a "Saeta, o  canto do rouxinol". Êste costume de ir de vez em quando ao cinema, está sendo muito apreciado por nós; uma diversão a mais nunca é ruim.
Neste fim de ano, nossas atividades futebolísticas não foram muito felizes: certo dia o Sparta quis jogar conosco, mas perdeu de 3 X 2; êles não se conformaram com a derrota e convidaram-nos para uma série "melhor de três", finda a qual o campeão ganharia uma taça.
Apanhamos o primeiro jôgo; o segundo, que poderia ser o da decisão, transcorreu debaixo duma dessas chuvinhas que abatem os ânimos mais exaltados. E para completar, os nossos jogadores não estavam muito felizes em suas jogadas; o resultado acusou 8 X 6 a favor do Sparta, e lá se foi a taça em que tanto queríamos por as mãos.
Alguns dias depois, também o "Infantil" do Comercial quis jogar conosco; e após um jôgo mal apitado, saímos de campo, com 5 X 4 para o Comercial, e encerramos tristemente a nossa temporada.
Por ocasião do penúltimo domingo de outubro, o Domingo das Missões, o Diretor Padre Humberto nos pediu que fizéssemos um trabalho escrito sôbre as Missões. Isto nos ajudaria a lembrarmo-nos melhor delas em nossas orações. Todos se esforçaram por fazer algo do melhor; em verdade, houve vários trabalhos ótimos (dos quais dois seguem neste jornalzinho).
Apareceram até poesias e desenhos. No fim o Padre premiou a todos principalmente aos melhores colocados, e todos saíram muito contentes.
Novembro, como sempre, iniciou alegre para os estudantes dois dias de folga, dia 1 e 2.
No dia 4 chegou a Campo Belo o padre João, vigário coadjutor, que voltava de suas férias na Holanda mais gordo e a vender saúde.
No dia 10 assistimos a uma comédia O Bobo do rei, levada a palco pelos estudantes católicos de Campo Belo, dirigidos pelo padre Antônio. Foi uma noite divertidíssima e ao mesmo tempo instrutiva. Foi uma bela apresentação! Parabéns aos atores e ao diretor, e fazemos votos que continuem sempre a trazer-nos cultura dum modo alegre.
O dia 14 foi o dia bendito, o sonhado dos estudantes desde o primeiro dia de aulas: o último dia das aulas.
Todos estão alegres e dispostos a enfrentar as provas parciais, último passo para as férias.
Começaram as provas no dia 16, para acabar somente no dia 27.
Por êste tempo o padre Diretor deixou que os seminaristas do científico fizessem passeios para onde quisessem. Êles, mito contentes logo arrumaram varas, anzóis e tudo o mais preciso para pescar.
As provas orais começaram no dia 1o. de dezembro, e só acabarão no dia 6. Depois estaremos de férias.
No dia 8 faremos uma festinha de despedida a um seminarista que parte para o seminário Maior. A 10 assistiremos a ordenação sacerdotal do diácono Guido.
E finalmente, no dia 11, bem cedinho, estaremos partindo para nossos lares.
Marcos A. Rocha
1o. científico
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PENSAMENTO
O demônio é leão terrível ou tímida formiga, conforme fôrmos nós formiga ou leão. (S. Gregório Magno)

sábado, 5 de março de 2011

A borracha (Ipsis litteris)


A Borracha
       Há muitas espécies de seringueira, sendo a mais importante a chamada "hervae Brasiliensis", própria das regiões úmidas. Sua altura chega a mais de 20 metros. Tem sua maior exploração a oeste de Marajó e nas altas bacias dos rios Madeira, Purus no estado do Pará. É extraído desta preciosa árvore o 'latex' na estação da seca. O seringueiro para tirar êste líquido bate com uma machadinha no tronco da seringueira em forma de 'V' e deixa uma tigelinha para aparar o líquido que é o "latex". Mais ou menos 100, 120 árvores poder fornecer por dia cerca de 20 litros de "latex". A preparação do produto é feita com o auxílio de fumaça. Com o "Latex" assim defumado êle faz uma grande bola que pesa 30 a 40 Kg.
       Assim é feita a borracha. Durante muitos anos o Brasil foi o maior produtor mundial de borracha, tendo o estado do Amazonas o maior produtor. Mas alguns, e especialmente os holandeses, tinham levado muitas mudas da nossa terra para as ricas possessões no oriente; e deu um grande resultado (estas sementes foram levadas por Henry Wickbram). Hoje em dia a Companhia Forde do Brasil, tendo pedido permissão ao Govêrno do Pará para plantar a seringueira, cultiva-a nas margens do rio Tapajós em relativa escala. Aí fundou uma pequena vila, que só trata sobre a plantação de seringueira, com o nome de Fordolândia.
Sebastião Rocha
1a. Série
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CRÔNICA DE 1961(Ipsis litteris)


     CRÔNICAS     
       Caríssimos leitores.
       Iniciando com o dia 8 de abril e terminando com 10 de junho, expor-vos-ei a vida dos seminaristas durante tal período.
       Como todos já devem ter notado, o seminário é uma associação (excluindo parte espiritual) quase completamente futebolística, o que ainda veremos.
       Após um sossegado tempo Pascal, não poderíamos deixar de aceitar o convite do Sparta para jogarmos no dia 9. Nêste dia comparecemos em campo. Ao iniciar o jôgo o seminário dominava, domínio êste que pouco durou: com choradeiras e reclamações, perdemos por 5 X 3; derrotados, atribuímos a contagem ao coitado do juiz.
       Dia 14, dia Pan-Americano ou dia de São Justino, o diretor do colégio D. Cabral concedeu-nos feriado e, aproveitando a ocasião, rumamos de caminhão para a "fazenda da Trindade". O chofer porém, não sabia (ou fingia não saber) do caminho e, consequentemente, ficamos parados muito tempo na estrada. Mas, como os seminaristas são iguais cães para farejar alimento, logo uns dêles descobriram árvores de articuns e, uma só piscada de ôlho, estávamos todos a procurá-los. Finalmente, com uma informação, conseguimos chegar à tal meta a fazenda. Aí, a 1ª. coisa que fizemos foi chupar laranjas; em 2º. plano, nadamos, comemos amendoins, etc.
       Na volta, todos estavam alegres, pois traziam consigo sacos de laranjas.
       Dia 16, por inveja, o Comercial convidou-nos a uma partida, foi um jôgo pouco movimentado e sem graça: no final ganhamos por 3 X 1, mas êles conseguiram ainda o empate (3 X 3).
       Estando marcado para o dia 21 Tiradentes - o torneio "Initium" do campeonato organizado pela União dos Estudantes católicos de Campo Belo, dividimos o seminário em duas equipes - Furacão e Sputinick - pois assim pediram. Na manhã dêste dia, apesar de o campo do Sparta estar muito molhado pelas chuvas e muito escorregadio, disputou-se o torneio. Todos os seminaristas esperavam que o Sputinick fôsse o lanterninha por ser uma equipe de gente pequena, ao passo que os outros, inclusive Furacão, era de gente de físico. Qual não foi, porém a decepção de todos ao ver os resultados... 'Sputinick', Vice-Campeão... Entretano o campeonato só teria início em maio, dia 26, por ocasião dum Grêmio Literário organizado pelas colegianas de Campo, fomos convidados a assistí-lo; mas o nosso diretor concedeu licença sòmente aos mais interessados pela música, a saber 3ª., 4ª. séries e 1º. científico. As colegianas, com a ajuda do Pe. Alberto da vila, apresentaram a música através dos tempos; iniciaram com o hino à França e terminaram com a música popular brasileira 'Brasil'.
       Dia 1º. de maio fomos disputar o campeonato, jogando contra o 'Elétricos'. Foi um jôgo sem  muito comentário: além de darmos um show de bola, adquirimos a contagem de 7 X 1.
       Sendo dia 3 a festa da Invenção da Santa Cruz, tivemos feriado do meio-dia em diante, i.é. com aulas. Mas, nós seminaristas não gostamos de ficar parados, causa pela qual fomos passear na Usina Velha. Êste dia, porém, não passou com a alegria estampada no rosto de todos.
       Para continuação do campeonato fizemos outro jôgo dia 6. Desta vez contra o Dínamo, equipe que nos deu o que fazer, como se nota pelo placar que foi de 2 X 0 sòmente.
       Por ocasião do dia das mães (12), a diretoria da nossa Congregação Mariana houve por bem fazer uma reunião, que foi realizada de manhã, logo após a Missa. O discurso, feito por um dos congregados, Antônio Edes Carrara, foi uma exaltação às nossas mães e principalmente à Maria Santíssima, Mãe do Verbo Divino Encarnado e Nossa Mãe. Até agora as reuniões estavam um pouco monótonas, mas os novatos deram outra vida: até o caçula do seminário homenageou sua mãezinha com um belo cântico próprio para as mães. Terminamos a reunião com o hino da CC. MM. cantado em comum.
       No "Maximus" daremos o máximo, diziam alguns seminaristas papudos; realizou-se, por coincidência, êste dito. Não se poderia ver tanta balbúrdia como nêste dia dentro do campo: o capitão do "Maximus" mudava tôda hora as posições dos jogadores; só no 'goal' fêz 3 ou 4 mudanças; ninguém sabia qual era a sua própria colocação... E nós aproveitando de tal confusão, fizemos 9 "goals", enquanto êles nenhum.
       Agora só faltava-nos jogar contra o "Rener" que estava ao nosso lado na invencibilidade.
       A decisão do campeonato foi marcada para o dia 17, inicialmente, estava um jôgo bem equilibrado, pois o adversário queria de todo jeito ganhar a partida e, assim, consagrar-se campeão. No segundo tempo, porém, êles começaram a reclamar do juiz, reclamação esta que ela nada lhe valeu. O seminário ganhara o campeonato com 3 X 1, enquanto o "Rener" deixava o gramado cabisbaixo.
       A pedido do Pe. Pedro, vigário de Campo Belo, fomos dia 21, cantar a Missa na Velha Matriz, e êste, como agradecimento mandou-nos um refrigerante para o almoço.
       Após o almoço, fomos a Santana do Jacaré, a fim de disputarmos uma partida, pois assim estava combinado. Antes do jogo, alguns seminaristas nadaram no rio, que estava uma geladeira. .. Na hora havia muita gente em campo... Apesar de estarmos jogando contra os melhores da cidade, o jôgo foi quase equilibrado. Finalizou-se com a nossa vitória de 6 X 1 sôbre o santanenses. Logo após o jôgo chupamos algumas laranjas da casa do Pe. João, vigário desta cidade, e imediatamente partimos de volta.
       Resolvemos, então , descansar por algum tempo. O Sparta, porém, querendo mostrar sua maior potência ao Comercial, como base no seminário, convidou-nos para outra peleja. Dia 27 disputamo-la. Foi uma partida bem movimentada apesar de jogarmos um pouco pior, que terminou com um empate (3 X 3). O último goal do Sparta, porém foi por intermédio duma penalidade nos últimos 3 minutos da etapa final.
       Dia 1º. de Junho, festa do corpo de Deus (Corpus Christi), fomos  assistir à procissão do Santíssimo. Esta procissão tem como objetivo  mostrar ao povo o Corpo Glorioso de Cristo, que é tão esquecido nos altares. Caríssimos Leitores, vocês mesmo podem julgar qual a proporção dos católicos que frequentam a mesa da Comunhão! O  número dêles é muito reduzido! Rezamos pelos católicos não praticantes, mas, além de tudo devemos dar o exemplo!
       Por ocasião do encontro regional entre as C.C.M.M de Campo Belo e Cristais, recebemos o convite para nele participar, mas o nosso diretor o recusou pedindo desculpas : íamos dar muito incômodo aos congregados de ambas as cidades e principalmente ao povo Cristalino.
       As nossas meta principal atualmente são as provas parciais e depois .... as férias.
João H. dos Santos
   4a. série

Um Espertalhão (Ipsis litteris)

O espertalhão
Certo rapaz de uma cidadezinha beira mar, achando-se sem recursos econômicos, resolveu pregar uma boa peça ao agente do correio local, e ao mesmo tempo se munir de dinheiro de que precisava. No outro dia bem cedinho, foi ao correio e mandou lavrar uma caixa, na qual podia ler o seguinte: Pedra Preciosa. Valor Cr$20.000,00. O agente do correio, querendo ser o tal, olhou aquilo com desprêzo, mas bem diz o ditado "Quem desdenha quer comprar". Mas êle não queria comprar e sim roubar. E foi com aquela caixinha que no mesmo dia, à trdinha, êle fugiu pensando ter em suas mãos uma bela quantia, pois a pedra pensava ele vale talvez mais do que Cr$20.000,00. E assim continuou a caminhar despreocupado. Mas no caminho recebeu um aviso de que a polícia o estava seguindo; não se mostrou muito assustado, e continuou a divagar por aquelas bandas. No outro dia de manhã, teve a vontade de ver a tão bela pedra mas ao abrir a caixinha, viu sòmente no fundo uma pedra simples. Que decepção! Quis êle voltar, mas foi impossível, pois a polícia já o procurava. Então fugiu para longe, atirando fora a pedra. O rapaz da cidade ficou alegre por seu truque triunfar, e foi muito mais alegre para casa, com 20.000,00 pela pedra e 3.000,00 pelo que tinha paga para o transporte.
Luiz Henriques Alfenas
2.a série

Artigo sobre Tiradentes (sem título)

(Dificuldades técnicas não nos permitiram a edição da matéria.  Fica o registro de autoria. Cópias do original podem ser encaminhadas aos interessados)
José Eustáquio Starling.
Admissão