domingo, 14 de agosto de 2011

“Causos” Crúzios

                Tupinambá Pedro P. Amorim da Silva

Conforme prometido, apresento alguns “causos” referentes à nossa convivência com os digníssimos Padres Crúzios.

   Para início de conversa, todos sabem que sou paraense, de Belém do Pará. Nasci lá no distante dia 28 de junho de 1944, em plena Segunda Guerra Mundial, e fui criado no bairro da Pedreira. Talvez tenha sido essa origem a sina que estava escrita nas estrelas e que me acompanharia até os dias atuais, pois minha vida pode ser considerada, ao longo de todos esses anos, uma verdadeira pedreira...  

   Auto-ironias e gozações à parte,  fui batizado na Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, hoje Santuário, onde, no segundo domingo de outubro, é realizada aquela tradicional Procissão do Círio de Nazaré, que os noticiários de televisão dizem reunir mais de dois milhões de pessoas todos os anos.  Por que fui batizado lá? Bem ... Porque meu pai não “topava” muito com uns certos missionários que, não por acaso, eram Padres Crúzios da paróquia da Pedreira, que pregavam  uma profunda conversão de costumes próprios da região e combatiam a forma como os partidos e governantes da época atuavam: PSD e UDN.

  
   Minha mãe, ao contrário do meu pai, era muito religiosa. Assim, ela nos enviava ao Catecismo Paroquial. Lá, vim a me relacionar com os Padres Crúzios, que eram os responsáveis pela Igreja de Nossa Senhora Aparecida. Dois grandes missionários Crúzios atuavam por lá: Padre Henrique Plag e Padre Hilário de Yong.  A casa deles era na Rua Barão do Triunfo, bairro do Marco, uma longa distância até a paróquia. Faziam o percurso de bicicleta ou de ciclomotor (aquele tipo de bicicleta movida por um motorzinho barulhento, doado por seu país de origem).

   Esses padres, quando vinham para o Brasil, atravessavam o Atlântico de navio, eram viagens de 15 dias ou mais. Não falavam português. A comunicação era difícil, daí a razão de alguns dos “causos”.

   Provenientes de região muito fria, podemos calcular como sofriam com o calor do Rio de janeiro e do Pará. Usavam batina branca, cíngulo preto, escapulário preto com a cruz pregada no peito e uma capinha também preta sobre os ombros (símbolo da dignidade de Cônegos Regulares). É assim até hoje.

   Para fugir ao calor quase insuportável, usavam camisetas, cuecas e meias brancas longas, que iam até o joelho. Desta forma, sentiam-se melhor protegidos do calor.  Poucas vezes usavam suas pesadas calças.

   Aqui começam alguns “causos” que,  se alguém duvidar, poderão ser confirmados pelos remanescentes Crúzios e por outras testemunhas oculares das estórias, que ainda estão por aí.

   O bairro da Pedreira era, naquela época, uma área sem nenhuma estrutura de saneamento. Havia poucas ruas calçadas, muitos brejos, muita lama. Água para beber, só de cisternas (poços). A existência de pinguelas era a tônica. Usavam-se tábuas e toras de açaizeiros para servir de precárias pontes.

    Aqui vai o primeiro “causo”. Um belo dia, um dos padres, pilotando sua bicicleta sobre essas “pontes”, caiu dentro do lamaçal. Imaginem a cena! Barro e lama para tudo quanto é lado.  A bicicleta foi literalmente para o brejo. A batina subiu até à cintura. Reação de uma das crianças: - “Manhê! O padre usa calcinha igual a da vovó, branca e graaande”.

   Uma outra vez, também na Pedreira, lá ia o padre pedalando airosamente a sua “magrela”. Uma ponta da barra da batina entrou na catraca do veículo. Ooops! Ao se assustar, o padre puxou o guidão para o alto e, obviamente, estatelou-se no chão, caindo ao lado da bicicleta, de peito para cima. Parecia uma cena extraída dos pastelões do cinema mudo que assistíamos nas matinês de domingo: batina pra cima, meias compridas e o famoso cuecão aparecendo. Os que presenciaram a cena ficaram preocupados e logo procuraram socorrer nosso querido missionário. Mas não deixaram de dar boas gargalhadas. E o padre ficou mais vermelho que um tomate, ainda meio desorientado, que nem um cachorro que cai do caminhão de mudança...

   O trabalho missionário dos Crúzios em minha Paróquia, a de Nossa Senhora Aparecida,  era intenso. Além da Catequese Infantil, Coroinhas,  Cruzada Eucarística, Escoteiros e tantos outros,  tínhamos um  magnífico coral e um grupo de teatro que apresentava as “pastorinhas” e peças educativas. O palco era de madeira e as cadeiras da platéia, dessas antigas de metal, utilizadas nos botecos.  Vejam o que aconteceu numa das nossas apresentações.

   O superior maior dos Crúzios no Brasil, que  era o Pró-Provincial, estava  em visita pastoral em Belém. Homenagem para ele na Pedreira. Padre grandão, forte e volumoso. Sentou-se na primeira fila. Ficou maravilhado por ver na terra dos tupiniquins artistas natos.  Em determinado momento, entusiasmado,  levantou-se, virou-se para a platéia, pediu aplausos para nossos artistas e, com certa rapidez,  buscou sentar-se.  A cadeira não resistiu ao seu peso e cedeu. Foi ao chão. “Ooohhhh!”, foi o murmúrio geral que percorreu o auditório. Todos ficaram preocupados, mas não deixaram de rir com a cena: costas no chão, pernas pra cima e o resto podem imaginar. Foi uma loucura...

   Dois padres Crúzios, recém chegados da Holanda, vieram para Belo Horizonte. Não falavam bem nossa língua, mas aventuraram-se a sair pelas lojas para fazer compras. Um dia, ao entrar em uma loja, chamaram o balconista e pediram: “Nós querer comprar calcinhas”. O rapaz novo, meio inexperiente, procurou a gerente dizendo que uns padres esquisitos (dado as vestes dos Crúzios) estão querendo comprar calcinhas. “Que sem-vergonhice!”

    Lá se foi a gerente socorrer a emergência.  E os dois padres, com toda a paciência, explicaram: “Nós querer comprar calcinhas”.  Ela também ficou sem jeito, mas foi ao mostruário e apresentou a eles as mais diversas formas de calcinhas femininas, inclusive alguns modelos bastante sensuais.  Eles se assustaram. “Nô, nô, não ser isso”.  A moça, com muita paciência, disse só ter aquelas. Um deles, então, nitidamente nervoso, gesticulando muito, afastou-se do balcão e mostrou com gestos que era para eles usarem. “Ah! Agora sim”, suspirou a gerente e foi a uma outra prateleira e trouxe as “calcinhas” que os dois padres desejavam.  Eles saíram felizes com duas dúzias de cuecas, daquelas velhas e confortáveis no estilo samba-canção. Ufa!

     Somente em 1963, no dia 14 de fevereiro, cheguei a Campo Belo. E, a partir de então,  comecei a tomar conhecimento de outras estórias interessantes.  Casa dos Padres Crúzios, professores  e párocos, na nossa querida “cidade montesa, como igual não há outra na Terra” (vocês ainda se lembram do hino de Campo Belo, não?).    Os Crúzios sempre davam assistência às  cidade vizinhas. Lá se foi um dos novatos ajudar na Semana Santa na “progressista” cidade de Cana Verde. Praça cheia de fiéis para a pregação do Encontro. Todo paramentado e procurando dar uma grande ênfase, microfone na mão, alto-falante na torre da Igreja e em volta da praça, assim começa nosso pregador: “POVO DE CANA BELA”. Risos e vaias generalizados em plena cerimônia da Semana Santa. Esse povo não tem jeito, mesmo! Vaia até minuto de silêncio nos estádios de futebol, vocês acham que iria perdoar o nosso distraído padre Crúzio?
    E olha que nem chegou a ser um vexame tão  famoso como aquela gafe do presidente norte-americano Ronald Reagan quando, em visita oficial ao Brasil, em 1982, ao lado do sizudo general João Figueiredo, discursou solenemente: “Gostaria de partilhar o sonho americano com o povo da... Bolívia!” (Este, sim, merecia ser vaiado estrepitosamente. E, no entanto, não o foi).

    Um outro padre, mais  entusiasmado ainda, também na Procissão do Encontro, desta vez em Leopoldina. De um lado, a imagem de Nossa Senhora  das Dores; de outro, a imagem do Cristo carregando a sua cruz. Nosso pregador faz uma bela apresentação do tema e depois volta-se para imagem de Nossa Senhora: “Olhem, meus queridos irmãos, quem vem lá? É a Mãe do Filho. Dolorosa, lacrimosa com espadas ‘espetando’ seu coração”. O povo se voltou e ficou entristecido.  “Agora, olhem lá”. Todos se voltam para o outro lado da praça. “Quem vem lá? Coroa de espinhos na cabeça, sangue escorrendo pelo rosto, quase não suportando o peso da cruz.  É ele, meus irmãos, o Cristo sofrendo por nossos pecados. Vejam, lá vem ele: o Filho da Mãe!”.  Risada geral na praça condoída.

   Quem, nessas épocas, conviveu com nossos queridos Crúzios em Belô,  em Campo Belo ou Leopoldina sabe que não estou mentindo. Já quanto às cenas de comédia de pastelão de Belém, algumas delas eu mesmo presenciei.
   Até a próxima!    

CE/MAR

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Programação do III Encontro dos ex-seminaristas da EASO

Miniatura de fotos do I Encontro, em 2008
Progamação do III Encontro dos Ex-seminaristas da EASO, e tabelas de preços do Hotel Fazenda, conforme recebido da coordenação dos Encontros.
              


A data da realização do nosso III Encontro de Ex-Seminaristas Crúzios está se aproximando, o evento será realizado nos dias 16 e 17 de  setembro de 2011, em Campo Belo. Neste ano ficaremos todos hospedados no HOTEL FAZENDA ÁLAMO, que tem uma  ótima estrutura, salão de reunião, lago para pesca, cavalos, quadras de esporte, restaurante, etc.  A direção do Encontro conseguiu com esse Hotel, um preço muito acessível para a hospedagem lá.


O PROGRAMA DO NOSSO ENCONTRO 

DIA 16/09/2011 (sexta-feira) :
 
- ÁS 18:00 HORAS  :  Apresentação de todos os Encontristas no Colégio Dom Cabral.  
   Logo em seguida iremos todos para o HOTEL FAZENDA ÁLAMO.
                                           
- ÁS   20:00 HORAS  :  Jantar
- ÀS   21:00 HORAS   : REUNIÃO NO SALÃO. Apresentação do Grupo, com palavra
   Livre e Projeção de fotos.

DIA 17/09/2011 (sábado) :
 
-  Café da manhã no Hotel.
 
- ÀS 09:00 HORAS : APÓS O CAFÉ,  TOUR PELA CIDADE : ( Seminário, Alto do  
   Morro, Vila Vicentina, Estádios Esparta e Comercial, Nova e Velha Matriz).
 
- ÀS 13:00 HORAS :    ALMOÇO NO HOTEL.
  
-  Toda a tarde Livre para atividades diversas no Hotel-Fazenda e Brincadeira
   dirigidas.
 
- ÁS 20:00 HORAS :   JANTAR DE ENCERRAMENTO NO HOTEL, PALAVRA
  LIVRE COM SUGESTÕES PARA O NOVO ENCONTRO.
 
______________________________________________________________________
OBS.:  ABAIXO ESTAMOS ENVIANDO OS PREÇOS DA DIÁRIA DO HOTEL QUE INCLUI NA HOSPEDAGEM :  SALÃO PARA REUNIÃO, PROJETORES, CAFÉ DA MANHÃ, REFEIÇÕES, PASSEIOS À CAVALO, PESCA, UTILIZAÇÃO DAS QUADRAS DE ESPORTES, PISCINA, ETC.
______________________________________________________________________
PEDIMOS QUE CADA COLEGA COMUNIQUE CONOSCO, PELO e-mail geisa_430@hotmail.com OU TELEFONE: (35)3831-1875 CONFIRMANDO SUA PARTICIPAÇÃO E  QUANTAS PESSOAS VIRÃO JUNTAMENTE COM  COLEGA, ATÉ NO MÁXIMO  DIA: 17/08/2011 PARA QUE POSSAMOS FAZER AS RESERVAS NO HOTEL FAZENDA ÁLAMO.

Preços e condições do HOTEL FAZENDA

COLÉGIO DOM CABRAL
      



         Conforme solicitação, segue orçamento para reunião de grupo com aproximadamente 70 pessoas, previsto para um final de semana do mês de Setembro de 2011.
 INCLUSO:

     -  02 Diárias (apts°duplos ou casal, triplos, quádruplos, etc.);
     -  02 Cafés da manhã (completo);
     -  01 Almoço (self service c/churrasco) + refrigerante;
     -  02 Jantares (self service c/ churrasco) + refrigerante;
     -  02 Coffee Break (completo);
-         Área de Lazer e Internet;
-         Salão de Convenções (cortesia).

VALOR DO PACOTE POR PESSOA                                : R$ 227,00
VALOR DO PACOTE POR PESSOA(crianças até 07 anos):R$  40,00  
VALOR DO PACOTE POR PESSOA(crian. de 08 a11 a.):   R$ 150,00

* Obs.: - as diárias iniciam e terminam as 12:00h, portanto no dia da saída o grupo deverá liberar os apartamentos as 12:00h, podendo permanecer na  área de lazer até as 18:00h;
                       - no momento das reuniões o Hotel oferece café e água mineral (galão);
                       - o Hotel fornece para a reunião: TV, DVD, flepp charp, telão, sistema de som e microfone.  
         Dispomo-nos para quaisquer informações que fizerem necessárias.
       Att.
         Thadeu Humberto Mendes
         Gerente Administrativo
         (35) 3832-1883 ou 3832-2422

LISTA DOS EX-SEMINARISTAS DA EASO por Raimundo Nonato Costa



Clique nos links para ver fotos, entrevistas e crônicas relacionadas a cada pessoa. Linha do tempo: 1953 a 1968 Ajuda
FNome/link para biografia resumidaLinkEntrevistaO RCArtigos195319541958a19581959196019611962196319641965196619671968
Adelino de Melo Freire
Adrianus Lambertus M. Pinning 1965
Afonso Celso 1954
Afonsinho 1965
Alberto Gonçalves Medina 2010
Alfredo Dias da Costa 1959 1960 1961 1962
Aloísio (... Cristais) 1959 1960 1961 1962 1963
 X Aloísio Sequeira Santos  1962
X Anselmo Nunes Foto 13 1959
Antônio Avimar de Almeida
Antônio Cândido (Tartagura, Candeias) 1967
Antonio Carlos (Carlinhos, de Leopoldina) Foto 81 1960 1961 1963
Antônio Conceiçâo 1954
Antônio Custódio de Assis  Foto 81 Crônicas 1961 1962 1963
X Antônio de Araújo Bessa, Crônicas 1958a 1958 1959 1960 1961 SM65
Antônio de Azara Maia 2008 Crônicas 1958a  1959 1960 1961 1963 SM65
X Antônio de Azevedo Grossi Foto 81 1961 1963
Antônio Delduque Alvarenga
X Antônio Edes Carraro 1960' Crônicas 1958a 1958 1959 1960 1961 1963 SM65
Antônio Gripaldi
Antônio José Ferreira  2008 Viagem 1961 1962 1963
Antônio Justiniano Silva
Antônio Muniz (1956)
Antônio Ramos de Lima Foto 81 1959
Antônio Souza de Oliveira
Antônio Wagner Alvarenga Lopes 1962
Antônio Pinheiro Pereira  ?adm
Argentino Conceição da Silva 1953 1954
Arnaldo Costa (1956, Juiz de Fora)
Artur de Melo Freire
Benone Fernandes Bilheiro 2008 1958 1959
Caio Milagres 2010
Candido de Carvalho Coelho
Canguru....(lafaiete)
Carlos Alberto Carneiro Loureiro
Dimas Foto 112 1965
Dirceu de Paula Cruz Foto 35 1960 1961
Djalma de Assis Carvalho 1958a 1959
Djalma Francisco Carvalho
Edésio Tadeu Guimarães
Edgard Miranda Alfenas 2010 1962
Edison Júlio da Silva Crônicas 1953 1954 1958a
Edmundo Antônio Dutra Vale Foto 111 1960 1961
Esterling ....
Eustáquio Azevedo da Silva 2010 Entrevista
Francisco Afonso Pinto 1959 1960 1961 1962
Francisco Sales de Paula 2010 Crônicas 1959 1960 1961 1962
Francisco (Pelé) 1967
Gabriel Neves de Sousa 1965 1967
X Geraldo Antônio Lemos 1961 1963 1967
Geraldo Helcio Rodrigues Seoldo Foto  Entrevista Crônicas 1958a 1958 1959 1960 1961 SM65
Gerson de Sousa Teixeira Crônicas 1958a 1959 1960
Giovani de Carvalho
Gumercindo Alves de Oliveira Neto
Ildeu de Souza 2008 1961 1962 1963 1967
Ivair Vasconcelos Crônicas
João Batista  Foto 114 1965 1968
João Cristelli Neto Crônicas 1958a 1959
João Francisco Foto 112
João Henrique dos Santos Foto 105 Crônicas 1958 1959 1960 1961
João Luiz (...1956... BH)
João Moreira de Oliveira 2008 1953 1954
João Pereira Pinto 1968
João Saturnino Miranda 1960 1961
Joaquim Ivanir Gomes ?adm
Joaquim Macabeu Foto 47 1966
José Agnaldo Silva Araújo 1961
Jose Ataliba (Cristais ou Campo Belo)
José Aureliano da Silva 2010 Crônicas ?adm 1960
José Carlos Santos Foto 112 1965 1966 1968
X José Cesário Sousa Lopes Foto
José Crispaldi Rodrigues
José de Lourdes de Oliveira  Foto 57 1962 1963 1965
José Engrácio de Souza 2008 1960 1961 1963
José Eustáquio Staling Crônicas
José Firmino Rodrigues
José Gabriel Foto 112 1965 1968
José Geraldo (anos 1965...) 1965 1966 1968
José Geraldo Freitas de Oliveira Crônicas 1958a 1959 1960
X José Márcio de Oliveira 1967
José Maria Coelho (Sra de Oliveira) 2008 1965 1968
José Maria de Carvalho Coelho Crônicas 1953 1954 1958a
José Maria Fontes  2010 1963
José Maria Gaetho 2010 1962 1963
José Maria  1965 1968
José Milagres Silva Araújo 1962
José Nicodemos Costa 2011
José Oliveira Neiva
José Orlando Baliza 2008Entrevista 1954
José Rafael Cabral 2010 1960 1961 1962 1963
José Tadeu Suives Gonsalves 1960
José Tito Gonçalves 1965 1968
Luiz Henriques Alfenas Foto 16 Crônicas 1959 1960 1961 1962
Lydio Costa Reis Filho Foto 13 Crônicas 1958a
Manoel Clarete Pinto Foto 81 ? 1962 1963
Manoel Farias
Marcelo (...1956...de BH
Marcio Mendes de Paula Foto 81 ? 1959 1962 1963
Marco Aurélio Santos Foto 116 1962 1963 1966 1967
Marcos Antônio Rocha 2008EntrevistaCrônicas 1958a 1958 1959 1960 1961
Marcos Cardoso de Paula 1954
Marilton Fragoso Broges Foto ext 1954
Mauro (irmão do orten)
Mauro Renato Pimentel (1964 a 1967) Foto 114 1967
Max Ordonez de Souza 2008 Crônicas 1958a 1958 1959 1960 1961 1962
Melchior  1965 1966 1967 1968
Moacir Borges Beleza Crônicas
Ney Silva Tavares
Oiser Mário Milagres 1961 1962
Olímpio José da Silva 2008
X Orten
Pacu (... 1956... Campo Belo)
Paulino Sampaio dos Santos
Pedro Afonso de Paiva Marques 1961 1962 1963 1966
Rafael 1965 1968
Raimundo ....  Foto 115 1965 1968
Raimundo Antônio da Costa Bezerra 
Raimundo Célio da Costa 2010 1968
Raimundo Nonato da Costa 2010 1958 1959 1960 1961
Reginaldo Antônio Maia  Crônicas 1958a 1958 1959 1960 1961
X Renato Botelho  1959 1960 1961
X Renato Magalhães Fidelis Foto 13 1958 1959 1960
Rinaldo 1954
Rogério Luiz Pinheiro Foto 81 1962 1963
X Romeu Foto 13 1959 1967
Rosalino José Miranda 2008 1959 1960 1961
Rosevet 1954
X Rubens..... ( Juiz de Fora )
Sebastião Anselmo Nunes Pandeló Foto 13 Crônicas 1958a 1959
Sebastião de Carvalho Coelho Foto 38 1959 1960 1961
Sebastião Rocha Foto 35 Entrevista Crônicas 1963
Sebastião da Silva Filho ?adm
Siovani Rodrigues Moreira Foto 110
Tupinambá Pedro Paraguassu Amorim da Silva Foto 01 Casos SM65
Valdir 1965 1967
Vicente de Paula Furtado
Walter Caetano Pinto 
Weliton de Oliveira Crônicas
Wilton Caetano Cardoso de Miranda
Créditos Crônicas 1953 1954 1958a 1959 1962 1963 1965 1966 1967 1968