I
Amanhecer de Campo Belo como visto do Convento dos
Crúzios. Foto Gentilmente cedida por Nazaré Costa (Cli-
que para abir a foto em tamanho grande)
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Quando chegávamos a Campo Belo, quando a cidade se abriu
diante dos nossos olhos, o sol mostrava-se enorme e vermelho descendo atrás de
um morro. Naquele dia, 25 de Setembro, praticamente no equinócio da primavera,
esse espetáculo acontecia às seis horas. Ali ele morria para renascer na foto
que o Raimundo fixou. Para conseguir o objetivo que tracei acima vou falar de
duas jornadas: a do nosso VII Encontro e, entremeada, de uma outra tecida em
um poema de Fernando Pessoa que fez
parte de uma conversa que mantive com o Edgard, sendo esta sua primeira
estrofe:
Eros
e Psique
Conta a lenda que
dormia
Uma Princesa encantada
A quem só despertaria
Um Infante, que viria
De além do muro da estrada.
A simpatia acolhedora do Padre
Júlio.
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Os padres Crúzos |
Escultura do Espírito Santo oferecida à Nazaré pela Fátima |
Padres:
Júlio César Evangelista Resende (prior), Elione Corrêa,
Wilson Burato Dias, José Cláudio Nilton, Raphael Priyo Handyanto e André
Dadang;
Noviços:
Hiago Henrique, Carlo
Eduardo Sousa Retori, Marcos Antônio Rodrigues Lélis e Daniel de Souza
Gomes.
Cátia e Edgard, o re-
encontro com as ma-
ravilhas divinas.
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Mas havíamos abandonado a princesa encantada lá em cima à
espera do Infante, dormindo dentro do muro de sua inconsciência. E como a noite
já ia alta, o sono da princesa nos convidou para sua companhia, levando aos
sonhos uma esperança.
II
Ele tinha que,
tentado,
Vencer o mal e o bem,
Antes que, já libertado,
Deixasse o caminho errado
Por o que à Princesa vem.
Enquanto descansávamos o Infante cumpria sua jornada de
herói entregando-se aos prazeres e cruezas do mundo. Como o grande Hércules,
ele teria que, sem escolha, descer ao mundo de Hades para vencer o seu
guardião, e experimentar os excessos da insanidade, antes que, redimido pela
experiência, deixasse o caminho errado.
E no acordar do sábado havia a programação das Laudes e o café da manhã. Em seguida o Padre Júlio falou sobre a
Ordem da Santa Cruz e fez suas reflexões sobre “Olhar do Papa Francisco sobre o
mundo atual”, onde, se enalteceu o Papa pelo seu carisma e ativismo, também
mostrou restrições a algumas atitudes que “nos incomodam”, conforme suas
palavras. Solicitado a enumerar tais incômodos, falou da frase “mexicanização
da Argentina”, pelo seu caráter não diplomático; pela defesa aos atacantes do
Charlie Hebdo quando disse que - citando de memória - se alguém agride sua mãe,
você revida com um soco na cara.
O que iniciou um debate acirrado foi a questão referente à facilitação de
anulação de casamentos, onde a posição radical do Ázara contra qualquer
possibilidade de dissolução de casamento se contrapôs ao Edgard, beneficiado
por este dispositivo. Confesso que fiquei surpreso ao perceber no primeiro o
fundamentalismo, pois parece incompatível com seu jeito brincalhão e moleque.
Tendo o Padre encerrada a sua palestra, o Tupi voltou a distribuir novas
folhas de orações anteriormente preparadas. Aqui também houve um dissenso entre
os easistas, pois alguns deixaram o recinto por não concordarem em transformar
nossos encontros de amizade em encontros religiosos. A crença ou não crença de
cada um deve ser respeitada. Não achamos que esse tipo de atividade não deva
haver, mas simplesmente não deve ter caráter coercitivo; dever-se-ia fazer um
convite aos que espontaneamente queiram participar.
Eustáquio também falou antes do
almoço
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Fomos chamados para o almoço no refeitório do convento nos moldes do jantar da véspera. À esta atenção dos padres temos muito a agradecer, acolhida melhor não poderíamos imaginar:
jantar, almoço, palestra e a
oferta das dependências do convento onde diversos easistas se hospedaram.
Voltemos então ao nosso Infante que abandonamos em sua hercúlea jornada
através dos caminhos desregrados.
III
A Princesa Adormecida,
Se espera, dormindo espera,
Sonha em morte a sua vida,
E orna-lhe a fronte esquecida,
Verde, uma grinalda de hera.
A Princesa, ainda inconsciente das lutas pelas quais o
Infante enfrenta, sonha talvez com ele. A grinalda de hera que lhe orna a
fronte pode nos levar à ciumenta deusa da fidelidade, Hera, que por causa das
traições de Zeus perseguiu Héracles-Hércules desde o seu nascimento: sendo a
infidelidade um motor potente o suficiente para desencadear tormentos de culpa.
E a nossa jornada no sábado continuava sem compromissos
escalados para a tarde. Alguns colegas foram assistir a um ensaio da fanfarra
do Colégio Dom Cabral na Vila Vicentina, outros preferiram recuperar-se para a
jornada da noite que se anunciava.
IV
Longe o Infante,
esforçado,
Sem saber que intuito tem,
Rompe o caminho fadado,
Ele dela é ignorado,
Ela para ele é ninguém.
E o Infante continua a trilhar o caminho que lhe foi
predestinado inconsciente do seu objetivo fatal.
Na noite do sábado estávamos convidados a uma missa na
Capela da Santa Cruz. Após a missa,
corações mais leves e liberados para alguns excessos, fomos para o pátio do
Colégio Dom Cabral onde as mesas de concreto foram cuidadosamente paramentadas
pelo bufê da Tuza, BUFFET KI-KOMIDA - assim com letras maiúsculas para tentar
deixar transparecer a gigantesca qualidade e eficiência de seus serviços - , para o que foi programado como uma Noite de
Roda de Viola.
Juntou-se ao grupo nesta noite o Clayton, nosso colega da
turma de 1964, e sua esposa Regina. Ausente na noite, o Baliza não deixou de
enviar pelo Eustáquio as garrafinhas de cachaça com o rótulo do VII Encontro,
objeto de coleção para alguns colegas.
E a noite correu sob um elenco de músicas, muitas das quais
embalaram nossos momentos na sala de recreio antes da hora de dormir. O olhar
se dispersa um pouco e ainda vê o Eustáquio, um pouco mais novo, a cabeça não
tão branca, a revirar os discos na vitrola, amparado pelos pitacos de alguns
colegas sentados ao redor, mas, aí, a visão do Padre Humberto embaçou tudo...
Santana se revela e Ázara continua dançando
Enquanto a Germana novamente corria livre para colocar em
alguns mais exaltação, o Ázara não perdia uma música,bebia as notas caídas no seu copo e dançava,
incansável, noite adentro.
Os garçons não nos deixavam descansar, sempre prontos a
encherem nossos copos e a oferecer-nos os deliciosos salgados ofertados pelas
irmãs do Santana. A brincadeira mais
comum na noite foi “senta aqui, puxa uma cadeira”, o que o concreto se recusava
a concordar.
Não se deixou de cutucar o Rafael com a música que o Padre
Humberto o repreendeu por não ser adequada a seminaristas, e lá foram pedir ao
cantor que tocasse “Sapore de Sale” e “Quando Calienta El Sol”. E pudemos
ouvir:
Sapore di sale
(Gino Paoli, Ricky Gianco)
Sapore di sale, (Sabor de sal,)
sapore di mare, (sabor
de mar,)
che hai sulla pelle, (que tens na pele,)
che hai sulle labbra, (que tens nos lábios,)
quando esci dall'acqua (quando sais da água)
e ti vieni a sdraiare (e vens deitar-te)
vicino a me (pertinho
de mim)
vicino a me. (pertinho
de mim.)
Sapore di sale, (Sabor
de sal,)
sapore di mare, (sabor
de mar,)
un gusto un po' amaro (um gosto meio amargo)
di cose perdute, (de coisas perdidas,)
di cose lasciate (de
coisas deixadas)
lontano da noi (longe
de nós)
dove il mondo è diverso, (onde o mundo é diferente,)
diverso da qui. (diferente
daqui.)
Qui tempo è dei giorni (Aqui o tempo é de dias)
che passano pigri (que passam lentos)
e lasciano in bocca (e deixam na boca)
il gusto del sale. (o gosto de sal.)
Ti butti nell'acqua (Mergulhas na água)
e mi lasci a guardarti (e me deixas a olhar-te)
e rimango da solo (e fico sozinho)
nella sabbia e nel sole. (na areia e no sol.)
Poi torni vicino (Depois
voltas)
e ti lasci cadere (e te deixas cair)
così nella sabbia (na areia)
e nelle mie braccia (e nos meus braços)
e mentre ti bacio, (e enquanto te beijo,)
sapore di sale, (sabor
de sal,)
sapore di mare, (sabor
de mar,)
sapore di te. (sabor
de ti.)
Cuando
calienta el sol
Amor estoy
solo aqui en la playa,
es el sol
quien me acompaña
Y me quema, y
me quema, y me quema
Cuando
calienta el sol aquí en la playa
Siento tu cuerpo vibrar cerca de mi
Es tu palpitar, es tu cara, es tu pelo
Son tus
besos me estremezco, oh oh oh!
Cuando calienta el sol aquí en la playa
Siento tu cuerpo vibrar cerca de mi
Es tu palpitar, tu recuerdo, mi locura
Mi delirio, me estremezco, oh oh oh!
Cuando calienta el sol
Aquí en la playa
Cerca de mi
Es tu palpitar
O cansaço pouco a pouco foi cuidando de deixar as mesas de
concreto ainda mais rígidas de solidão, dos últimos remanescentes o Lua
encontrou um grande camarada no Carlos Eduardo, um dos noviços, lá mesmo de
Campo Belo, marinheiro experimentado que já cruzou os mares do nosso globo.
V
Mas cada um cumpre o
Destino
ela dormindo encantada,
ele buscando-a sem tino
pelo processo divino
que faz existir a estrada.
No livro de Philip K. Dick, “O Homem do Castelo Alto”,
pode-se ler esta frase que também fala dessa estrada difícil:
“mesmo se uma só
pessoa encontrar o caminho... significa que há um caminho, mesmo que eu
pessoalmente não o alcance.”
Domingo: o dia seria passado no sítio da Maria das Graças, e no
Hotel Champagne já nos juntamos para o café da manhã e para a espera do ônibus.
Em Santana do Jacaré |
Uma mesa estava preparada com um café da manhã que me
entristeceu por ter tragado o meu no hotel. Requintes dessa família que fez dos
quitutes uma arte de bem servir.
Quem quis abraçou o Jatobá que viu o Toinzé crescer |
Vontade de beber café |
Enquanto caminhamos deixando o Jatobá em sua paz, vamos
continuar na saga do nosso já querido Infante.
VI
E, se bem que seja
obscuro c
tudo pela estrada fora,
e falso, ele vem seguro,
e, vencendo estrada e muro,
chega onde em sono ela mora.
A estrada muitas vezes causou duras penas, lutas inglórias e
injustiças, mas o que importa é que a estrada existe; suas pedras pouco mudam
de lugar, mas cada Infante que por ali se aventura as pisa de maneira
inusitada, às vezes esmagando-as, às vezes caindo num tropeço.
Mas ali no sítio tudo é a pura alegria do compartilhamento da
amizade que nos une embalada por um sol sem o sabor de mar, mas com o sabor de
suor que a piscina de três lugares, como o Santana nos prometera, estava apta a
mitigar.
Dona Margarida quando chegava para
sonhar conosco.
|
Após o almoço chegou a hora de nossa reunião para decidir o
futuro de nossos encontros. Falou-se em diversas opções, tendo o Benone
proposto um encontro turístico em Bonito- MS, O Lua voltou a oferecer Morretes
– PR, além da possibilidade de Arraial D’Ajuda, desta vez prometendo colocar
seus amigos, donos das pousadas, diretamente em contato com os organizadores
dos encontros.
Devido ao caráter supressivo das demais, a primeira proposta
apresentada para votação foi a do Nonato: todos os nossos encontros deveriam
acontecer em Campo Belo, lugar de nossas origens agregadoras, mas a maioria
rejeitou-a.
Uma segunda proposta, também supressora dos encontros
turísticos, foi apresentada: os encontros deveriam ser circunscritos a lugares
que tivessem alguma relação com os easistas, sendo citadas as cidades de
Senhora de Oliveira, Leopoldina e Juiz de Fora para os próximos encontros. A
maioria aprovou esta proposta sepultando, para desaponto do Benone, a ideia de
encontros em lugares turísticos.
Vista parcial de Senhora de Oliveira |
Tudo acertado, hora de voltar a Campo Belo onde a noite ainda
nos reservava algumas surpresas, pois devido ao desfile que acontecia na praça
principal as ruas achavam-se bloqueadas, trazendo-nos dificuldades para
circular e encontrar um restaurante para jantarmos. Mesmo que alguns não
pudessem comer queijos e afins, tiveram todos que resignarem-se
a enfrentar a pizzaria.
VII
Segunda-feira:
O José Geraldo convidara-nos a todos para um almoço em seu
apartamento que fica justo em frente à praça principal onde aconteceria o
desfile. Devido ao compromisso com nosso netinho de buscá-lo na escola por
volta do meio-dia, tivemos que declinar o convite e, em companhia do Lua,
voltamos cedo para Belo Horizonte.
Transcrevo, então, palavras do Lulu e do Santana sobre a
agradável manhã:
Por fim, depois de muita cerveja, refrigerantes e petiscos, posamos para fotos e fomos ao almoço.
Nem precisa dizer, quem caprichou na entrada não deixaria de se esmerar no
prato principal: lombo de porco, arroz à mineira, tropeiro e uma salada de
fazer inveja aos melhores gourmets do mundo.
Acendeu a chama do
amor, o castiçal da
amizade, um presente
do casal José Geraldo e Marta.. |
Se a jornada do nosso VII Encontro acabou, a do Infante ainda
está em curso. Depois de tantas voltas, tantos caminhos tortos, agora o nosso Infante,
amadurecido, tal qual o filho pródigo, está pronto para o retorno.
E, inda tonto do que
houvera,
à cabeça, em maresia,
ergue a mão, e encontra hera,
e vê que ele mesmo era
a Princesa que dormia.
Vista de frente do modelo em gesso patinado 'Psiquê revivida pelo beijo de Eros', de Antonio Canova, exposta no Museu Metropolitano de Arte, Nova Iorque. |
E assim nos despedimos certos que teremos no próximo ano um
Encontro que nos será oferecido, no mínimo, com o mesmo carinho que recebemos
neste, sob a coordenação, que já sabemos eficiente, do Lulu e do Edgard. A este
desejamos que sua alegria continue a contagiar-nos com felicidade e esperança.
oooooooo - oooooooo
SAUDOSOS
EASISTAS E FAMILIARES,
CUMPRIMENTOS RESPEITOSOS AOS PADRES CRÚZIOS E
SEMINARISTAS.
PREZADOS DEMAIS PARTICIPANTES,
"NENHUM VENTO SOPRA A
FAVOR DE QUEM NÃO SABE PARA ONDE IR". (JÁ DIZIA O SÊNECA). GRAÇAS À
PRESSÃO DA NOSSA AMIGA EASISTA ROSIMERE MOREIRA E À RÁPIDA INTERVENÇÃO DO GRUPO
RAFAEL / RAIMUNDO / TUPI / LULU, O VII ENCONTRO FOI SALVO! NO FIM, PARABENS A
TODOS PELA AJUDA NA ORGANIZAÇÃO, COMO O TOINZÉ
SANTANA / EUSTÁQUIO / BALIZA / PADRE JÚLIO, E OUTRO(A)S... O CARÁTER
FUNDAMENTAL DESTES ENCONTROS É A RAIZ CRÚZIA, QUE NOS ATRAIU NO PASSADO E QUE
SE CONFIRMA AGORA ATRAVÉS DESSA NOSSA UNIÃO. SE CIÊNCIA É CONHECIMENTO
ORGANIZADO, SE SABEDORIA É VIDA ORGANIZADA, ENTÃO ESSES NOSSOS ENCONTROS SÃO
SAUDADES ORGANIZADAS.
CABE AQUI UM PEQUENO SILÊNCIO PARA
EASISTAS / FAMILIARES / PADRES QUE PASSARAM PARA O "OUTRO LADO DO
CAMINHO". LEMBREM-SE DO CONSELHO DE OUTRO VELHO SÁBIO: "PARA SE TER
VIDA LONGA É PRECISO VIVER DEVAGAR". O SUPORTE DO GRUPO PARA AQUELES QUE
LUTAM COM SEUS PROBLEMAS É UMA PEQUENA CARGA DE TODOS. COMO JÁ DISSE UMA VEZ:
NÃO PODEMOS RESOLVER OS PROBLEMAS DE CADA UM, MAS, SIM, PODEMOS ABRAÇAR CADA UM
COM SEUS PROBLEMAS. POR FALAR EM ABRAÇO, O TUPI FICOU ENCARREGADO DE DAR UM
SEGUNDO ABRAÇO A CADA PARTICIPANTE EM NOME NOSSO (JUDITE E EU).
COMO REFERI NA MINHA ENTREVISTA:
"QUEM FALA MUITO, ERRA MUITO; QUEM FALA POUCO, ERRA POUCO; E O
SILÊNCIO NOS AJUDA A ERRAR MENOS". A VIDA MUDOU, PORÉM NÃO DESAPARECEU.
ABRAÇOS SAUDOSOS A TODOS.
OBRIGADO AO EASISTA EDGARD ALFENAS PELA LEITURA
DESTA MENSAGEM.
D O N A N O B I
S P A C E M !
EASISTA
Geraldo H. Seoldo Rodrigues
( Tucson / Arizona /
USA) - Setembro 2015 - VII ENCONTRO EASO.
oooooooo - oooooooo
Minhas queridas amigas, companheiras e demais
EASISTAS
Saudações a todas! Meu coração está cheio de saudades e ao
mesmo tempo de frustração por não lhes acompanhar neste
Encontro de Campo Belo.
As milhas nos separam, porém o espírito de amizade, de
irmandade e de preocupação para cada um de vocês supera a
distância.
Acabo de assistir a chegada do Papa Francisco – um homem de
Deus que traz uma mensagem aplicável a qualquer pessoa
humana. Chorei de emoção como muitos aqui nos Estados
Unidos – que no momento se acham um pouco des unidos. O
mundo está precisando tanto da mensagem dele – não somente
das palavras, mas da sua demonstração na vida que ele vive.
Um bom proveito a todas nestes dias juntas. Fiquem certas de que
ano.
Abraços, minhas amigas,
Judite
Tucson, Arizona
Um abraço para Judite