Nazaré e Nonato,f oto de 29 jan/2015 |
Dona Iraci
Dona Iraci, entre Nonato e Nazaré,
no dia 21 de janeiro de 2015 |
Um bolo e três velas marcam um
século de vida proveitosa.
|
Pampulha
No dia 22, pela manhã, o casal e Lulu foram a passeio pelo entorno da Lagoa da Pampulha. Nada mal para uma esticada pelas margens da lagoa e posar para fotos na frente da famosa igrejinha de São Francisco de Assis, contornar a lagoa de carro - são 18 quilômetros - e dar um
paradinha no Museu de Artes da Pampulha - MAP só para apreciar algumas obras de arte e conhecer um pouco da história da construção da lagoa, desde o prefeito Otacílio Negrão Lima (1936) até JK (1943), Por ali veem-se a Casa do Baile, o Mineirinho, o Mineirão, o Iate Clube, o pórtico do zoológico e a entrada da famosa Toca da Raposa. A lagoa, apesar de ser ainda muito poluída, não tem mau cheiro e, nas suas margens, pode-se respirar a beleza das obras curvilíneas de Oscar Niemeyer e apreciar os paneis de Portinari, especialmente na Igrejinha de São Francisco, com seus motivos cravados ao lado do altar, onde os animais se achegam ao culto.
Jantar árabe
À noite do dia 22, o casal reuniu-se com alguns amigos de BH num restaurante de comida típica árabe. Com a presença do Lua (leia-se coordenador do próximo Encontro) e o reforço de Siovani e Rose, José Geraldo Assunção e Lulu, Nonato e Nazaré foram o centro das atenções. Nessa reunião, o Lua apresentou suas ideias básicas sobre o próximo Encontro e mostrou fotos da região de Morretes. O Encontro foi assim esquematizado: Plano inicial do VII: dia 22 de
setembro de 2015, chegada a Curitiba; dia 23, ida de trem de Curitiba para Morretes. A partir de Morretes, o grupo fará vários
passeios pela região, que é rica em motivos turísticos e belezas naturais. Dia 26, retorno (ainda não muito bem definido). Essa
programação inicial deverá ser confirmada pelo Lua para que cada um dos
encontristas possa antecipar sua programação e conseguir comprar passagens aéreas a preços de promoção, a exemplo do que aconteceu no Encontro de Belém. Quando houver a confirmação das datas e dos pontos de embarque de ida e volta, todos serão informados por e-mail e pelo Blog. Por enquanto, com essas informações, os interessados já podem ir conciliando a agenda de 2015 e nela encaixando as Serras Paranaenses.
Os dias 24 e 25 foram reservados para os compromissos sociais com irmãos, igreja e outros passeios em Belo Horizonte.
Zona da Mata Mineira
Nazaré e Nonato na frente da igreja
da Pampulha
|
Jantar árabe
Serra do Mar Paranaense, vista a partir do trem que
vai de Curitiba até Morretes |
Os dias 24 e 25 foram reservados para os compromissos sociais com irmãos, igreja e outros passeios em Belo Horizonte.
Zona da Mata Mineira
A partir da esquerda: Benoni, Manoel,
Chiquinho, Alfredo, Marina, José
Maria Fontes, Marcos, Nazaré,
Nonato, Rafael e Alberto
Medina (foto de 28 jan/2015)
|
A partir de Juiz de Fora, o casal e os easistas Benone, Rafael e Alberto Medina foram até Leopoldina/Recreio e no caminho passaram por Argirita. Neste trajeto, outros easistas foram contactados: Lídio (Leopoldina), Edison e José Firmino (Recreio).
Esta viagem foi assim relatada pelo Nonato:
Juiz de Fora
Argirita
Antônio Medina e Argentina Gonçal-
ves Medina
|
Alberto Medina, Benone e Nazaré, em
pé. Antônio Medina, Rafael, Nonato
e Argentina Gonçalves Medina, assen-
tados.
|
Alberto Medina ao lado da foto do
pai, Antônio Medina, a quem reve-
rencia com justo orgulho. . |
Leopoldina
Nonato, Fátima e Ldio Costa Reis Filho |
Recreio
A rara presença de Edison Júlio da
Silva, ex-seminaristas da velha
guarda, ao lado de Nonato e rodeado
pelos easistas.
|
Edson em 1953, destaque. |
Depois de Leopoldina, fomos até a cidade de Recreio, onde visitamos o
colega Edison, que foi um dos seminaristas da primeira turma, em 1953. Em 1958
era o goleirão de nosso imbatível Santa. Cruz. Edison está bastante debilitado,
sofre do Mal de Parkinson e vive só em companhia de uma enfermeira, que cuida
dele. Nessa cidade, encontramos
também o nosso colega, ex-seminarista, José Firmino Rodrigues; este é o maior de
todos os ex-seminaristas tanto em longitude como em altitude, como a figura de um
''Asterix'', grandão e que, com muita simpatia, nos acompanhou até a casa do
Edison e depois nos levou ate sua residência onde conhecemos sua distinta
esposa e seu filho (Clique aqui para ler uma crônica do Edison escrita em 1958).
Na volta, ficamos até às 19 horas em Leopoldina, tentando
nos encontrar com o Quadrado, agora em um restaurante onde supostamente
trabalhava, mas lá não apareceu para nossa frustração.
Benoni fala aos convidados do
jantar dos Medinas (Alberto e
Maria Conceição). Foto de 28
de janeiro de 2015
|
O
RESULTADO foi que todos ficamos ansiosos, esperando a programação e a avaliação de
quanto serão os custos".
Jantar de despedida em Belo Horizonte
Cebola gigante |
Quem foi pela primeira vez aguardou ansioso o petisco inicial: a famosa cebola gigante temperada com pimenta, alho e sal e muitos condimentos; dizem que é frita depois de dois dias de geladeira para o entranhamento de tanto ingrediente.
No sentido horário: Marina, Tupy,
Toninho, Ciléia, Cláudio, Lulu,
Maria José, Nazaré e Nonato
|
Toninho e Ciléia. |
fotos para ampliá-las)
No dia 30 se despediram de Minas, mas logo voltarão.