Campo Belo e Santana do Jacaré – 20 a 22/09/2013
por Antônio José Ferreira (Santana)
EASISTAS E
FAMILIARES PRESENTES e dias participados
Alberto
Gonçalves Medina – sábado e visita Santana do Jacaré
Antônio de Ázara Maia - Participação integral
Antônio José Ferreira (Santana) – Participação integral
Benedita Carvalho (Dita) (esposa do Francisco Sales) -
Participação integral
Benone Fernandes Bilheiro
– sábado e visita Santana do Jacaré
Bruno
Baliza (neto do Baliza) – apresentação
Camila de Souza Ferreira (Filha do Santana) –
apresentação e visita Santana do Jacaré
Catarina Labourey dos Reis (esposa do Roosevelt) -
apresentação e sábado
Cátia
Alfenas (esposa do Edgard) - Participação integral
Cecília (esposa do José Geraldo C. Maia) – Participação
integral (exceto almoço Santana)
Clayton
Geraldo Salum – apresentação e sábado
Edgard Miranda Alfenas - Participação integral
Eustáquio Azevedo Silva - Participação integral
Flaviane
de Souza Ferreira (filha do Santana) - apresentação e visita
a S. do Jacaré
Francisco Sales de Paula (Chicão)-
Participação integral
Geísa
Carla Batista (colaboradora e Aesista Honorífica) – apresentação e sábado
José Aureliano – sexta-feira (apresentação)
José Geraldo Assunção - Participação integral
José Geraldo Costa Maia - Participação integral (exceto
almoço em S. do Jacaré)
José Geraldo de Freitas Oliveira -
Participação integral
José Nicodemos – apresentação e sábado
José Orlando Baliza - Participação integral
José Rafael Cabral – sábado e visita a Santana do Jacaré
Laura de Castro S. Ferreira (netinha do Santana)
- apresentação e visita a S. do Jacaré
Liana Borges Amaral - Participação integral
Luiz Henriques Alfenas -
Participação integral
Marcos Antônio Rocha - Participação integral
Maria
da Conceição Medina (esposa do Alberto) – sábado e visita a Santana do Jacaré
Maria
de Lourdes Oliveira Maia (Ica) (esposa do Antônio Ázara) -
Participação integral
Maria Fátima S. Ferreira (esposa do Antônio José) -
visita
a Santana do Jacaré
Maria
José Aparecida Baliza (esposa do Baliza) - Participação integral
Maria José da Silva Alfenas (esposa do
Luiz Alfenas) - Participação integral
Maria Marta dos Reis (esposa do José Geraldo Freitas) -
Participação integral
Marina Terezinha Rigotto da Silva (esposa do Tupy) -
Participação integral
Nazaré
Fátima V. da Costa (esposa Raimundo Nonato) - Participação integral
Olímpio José da Silva - Participação integral
Otávio Caetano (netinho do Walter Caetano) - Participação
integral
Patrícia (Filha do José Geraldo C. Maia) – sábado e visita a
S. do Jacaré (exceto almoço)
Paulo Henrique Souza Ferreira (filho do Santana) - visita
a Santana do Jacaré
Pe. Elione Correa – sábado
Pe. Guilherme van de Lokkant (entrevistado e
homenageado) – apresentação e sábado
Pe. José Cláudio Nilton – sábado
Pe. Wilson Burato Dias – sábado e visita a Santana do Jacaré
Raimundo Nonato da Costa -
Participação integral
Regina
(Esposa do Clayton) – sábado
Rosalino José Miranda -
Participação integral
Roosevelt dos Reis - apresentação e sábado
Rosimere Assis de Andrade Moreira (esposa do
Siovani) - Participação integral
Shirley Muzzi (esposa do Walter Caetano) -
Participação integral
Siovani Rodrigues Moreira -
Participação integral
Walter Caetano Pinto – Participação integral
PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS
Equipe do Colégio “Dom Cabral”
Secretária do Colégio “Dom Cabral” e
sempre colaboradora: Geísa Carla Batista
Coordenadora da Campanha “Um Milhão
de Amigos”: Simone Andrade
Turma do coquetel (caipirinha):
Floripes, Elenice, Niva, Valéria e Bete
Cozinheira chefe: Tuca (sobrinha da
Dona Luca)
Bifê “Ki-komida”
Proprietários: Tuza e Giovani (irmã
e cunhado do Santana)
Colaboradores: Maria das Graças,
Clara, Maria José e Carlos Eustáquio (irmão e irmãs do Santana)
Churrasqueiro: Paulo Roberto (irmão
do Santana)
Demais membros da família do Santana
presentes ao almoço, em Santana: Margarida Barbosa (mãe), Marcos Rodarte, Wagner
Nogueira e João Augusto (cunhados) e Lindalva (cunhada); sobrinhos: Luiz
Henrique e Fabrício (filhos da Tuza e Giovani), Carlos Guilherme (filho do
Carlos e Lindalva) e Ana Luísa (filha da Maria José).
Corporação Musical “São Geraldo”:
Maestro: José Bica
Alguns componentes da banda: Edson
do Jair (barbeiro), Gilmar, Ildeuzinho e Gabriela (única moça da banda, prima
do Santana)
Terno de Congado “Nossa Senhora do
Rosário”:
Presidente: Antônio Augustinho
Alguns componentes: José Guido
Augustinho, Joana Augustinho e Mariângela (presidente e componentes citados do
terno, amigos de infância do Santana).
Motorista do ônibus: Batatinha
COMISSÃO
ORGANIZADORA
Presidente: Eustáquio
Azevedo da Silva
Colaboradores: Antônio José Ferreira (Santana), José Orlando
Baliza e Gabriel Neves de Souza
Fotos (clique na foto para ampliá-la). Fotos do editor:
Fotos da recepção no Espaço Antares
as |
Foto 13-02 Recepção no Espaço Antares |
Foto 13-03 Tupy, Clayton Geraldo Salum , Marcos Rocha, Santana e Olímpio |
Foto 13-05 Cecília, José Geraldo C. Maia, Olímpio, Ázara, Ica, Tupy, Marina e Liana. |
Foto 13-04 Primeiro plano: Walter, Nicodemus, Shirley, José Aureliano (de costas) e Marta. |
Foto 13-06 Clayton Geraldo Salum e Olímpio |
Foto 13-07 Marina, Liana, Nazaré, Cátia, Maria José e Rosimere. |
Foto 13-07 Santana (representando o filho), Liana e Marcos Rocha |
Foto 13-08 Flaviane |
Foto 13-09 Catarina declama e Eustáquio filma |
Foto 13-11 Dita preparando-se para cantar. |
Foto 13-10 Almoço oferecido pelos padres crúzios. |
Foto 13-12 Cecília e José Geraldo Costa Maia |
Foto 13-13 Flaviane e Maria José |
Foto 13-14 Rosalino. |
Foto 13-15 Flaviane, Santana e Marcos Rocha |
Fotos do Segundo dia
Foto 13-17 Tupy entrevista o Padre Guilherme. |
Foto 13-16 Missa celebrada pelo Padre Wilson |
Foto 13-19 Entrevista ao vivo |
Foto 13-18 Padres José Cláudio, Wilson e Elione |
Fotos do último dia (Domingo em Santana do Jacaré)
Foto 13-21 Toinzé encena o caso da "Belezura" para Marcos Rocha e Eustáquio (vide comentários). |
Foto 13-20 Vista do Rio Jacaré |
Foto 13-23 A banCorporação Musical “São Geraldo”: |
Foto 13-22 A Corporação Musical São Geraldo |
Foto 13-24 Congado |
Foto 13-25 Congado |
Foto 13-27 José Geraldo de Freitas e José Geraldo Assunção |
Foto 13-26 Marina e Tupy; Siovani e Rosimere; Marcos Rocha e Liana.Vista a partir do coreto. |
Foto 13-28 Rosimere, Maria José, Cátia, Liana, Dita e Conceição Medina (Enquanto a banda não vem). |
Foto 13-29 Edgard e Cátia |
Foto 13-30 Cidinha, Nazaré, Maria José, Marina, Shirley, Fátima, Ica, Dita, Liana, Rosimere, Marina e Maria das Graças. |
Foto 13-31 Na Frente: Siovani, Benone, Walter e Otavinho, Lulu, Tupy, Alberto Medina, Nonato e Ázara. Atrás: Rosalino, Baliza, Chicão, Toinzé, José Geraldo, Marcos Rocha, Rafael e Eustáquio. |
Fotos saideira (segunda de manhã)
Foto 13-32 Igreja do Rosário - Santana do jacaré - MG |
Foto 13-33 Rio Jacaré |
Foto 13-34 Igreja do Rosário - Santana do jacaré - MG , lateral |
Foto 13-35 Igreja do Rosário - Santana do jacaré - MG , fundos |
Foto 13-36 Igreja do Rosário, Santana do Jacaré- MG,
detalhes do telhado
|
Fotos enviadas pelo Rafael:
Foto 13-37 Perto do Rio Jacaré |
Foto 13-39 Marina, Dita, Nazaré, Olímpio (camisa listada) e Nonato. |
Foto 13-38 Olímpio, Benone, Marina e Rafael |
Foto 13-40 Marcos Rocha e Liana |
Foto 13-41 Baliza, José Geraldo Freitas e Roosevelt |
Foto 13-42 Alberto Medina, Benone e Rafael |
Foto 13-43 Edgard e Rosalino |
Foto 13-44 Laura (neta), Flaviane (filha), Carlos Guilherme,
Ana Luísa e Luiz Henrique (sobrinhos) e Paulo Henrique
(filho do Santana)
|
Foto13-45 Fátima, Maria e Paulo Roberto, respectivamente, esposa, irmã e irmão de Toinzé, o Santana. |
Foto 13-46 Marcos Rodarte e Lindalva (cunhado e cunhada
do Santana) e Rafael_ ao fundo, Lulu apreciando a cidade
cenográfica
|
Foto 13-47 Tupy, Lua, Wagner Nogueira (cunhado
do Santana), Paulo Henrique (filho), Fátima, Santana e Carlos
Eustáquio (irmão do Santana) + balaio de laranjas
|
Foto 13-48 Paulo Roberto - churrasqueiro (irmão do Santana) |
Foto 13-49 Ázara e Ica degustrando laranjas |
Bastidores (enquanto a banda não vem e pensando no próximo Encontro).
Benedita Carvalho (Dita) (esposa do Francisco Sales) brinda-nos com uma receita de tacacá, uma iguaria do Pará.
Nazaré Fátima V. da Costa (esposa de Raimundo Nonato) detalha uma receita de caruru.
Pois é, Seoldo, você pediu, e nós atendemos: as fotos agora estão numeradas, e você ou quem quiser poderá fazer os comentários referindo-se aos números delas. E dou um exemplo: na foto 13-21, o Santana está encenando o caso da "Belezura", e nossa expectativa é que ele insira aqui um comentário sobre isso. Os gestos largos e braços abertos combinariam bem com o caso dos urubus voando sobre o coro e com o coro; mas não, é mesmo o caso da "Belezura" .
ResponderExcluirComo em toda cidade do interior, o cemitério é bem no topo de uma colina, e foi na frente dele que captamos, nessa foto, todo o entusiasmo do incansável anfitrião.
Caro Lulu,
ExcluirAcho que muita gente ficou assustada, naquele dia da visita, quando partimos para o alto do cemitério, principalmente a Fátima, que falou para si mesma: "quê é que deu nele agora, meu Deus? que ideia é essa de fazer um tour pelo cemitério?"
Três motivos me levaram a idealizar esse roteiro um tanto quanto macabro para um passeio turístico:
O primeiro, uma lembrança do Pe. Humberto, que de vez em quando, nas suas brincadeiras, gostava de dizer: em Santana do Jacaré, era o lugar mais fácil de ir para o céu, porque a pessoa já era enterrada bem próxima.
Segundo, o comentário do Seoldo em sua crônica, de que em Santana (não eu, mas a cidade) tinha sido criado o primeiro cemitério secular (o que vem a ser isso?) do Estado de Minas Gerais.
E, o terceiro, porque eu pensei em dar uma visão geral da cidade e do percurso do rio fazendo seu contorno, todavia pequei por não ter feito uma vistoria prévia. Então, teria percebido o que a maioria do grupo captou: na verdade, não dava para ver muita coisa, devido às árvores e construções próximas. Todavia, alguns se deliciaram, como o Otávio e a Laura, que entraram correndo pelo cemitério afora.
Foi quando me lembrei de uma passagem acontecida com o meu pai, por ocasião da morte de uma de suas irmãs. Após o enterro, meu tio, vendo do alto da colina a paisagem com o por do sol ao fundo, comentou para meu pai, seu cunhado, e, ao mesmo tempo, se consolando: "inté que ela ficou num lugar bonito aqui ... né ... bem em frente dessa beleza!". Ao que meu pai, olhando para as catacumbas, respondeu: "ehh ... mais ... hum ... num tô gostanum nada dessa belezura!"
Um abraço,
Santana
Errata: onde digo coro, digo couro, e onde digo, novamente, coro, digo, novamente, couro,. Entenderam?
ExcluirParabéns e muito obrigado pelo dia gostoso,maravilhoso que passamos em Santana do Jacaré,andar naquele onibus pela estradinha,parar,olhar o rio,simples,especial,aquela bandinha então ,fiquei apaixonada,do começo ao fim do dia foi tudo de bom,eu Nazaré amei...
ResponderExcluirLindas as fotos. Retratos dos nossos dias em Santana do Jacaré. Valeu muito a pena ter ido. Quem não foi, nem sabe o que perdeu.
ResponderExcluirMas, tudo isso, dá uma saudade....! - Abração a todos os amigos - Benone
Notei um detalhe que quase passa despercebido. O Lulu, nosso grande Editor Chefe, aparece muito pouco (uma única vez), nas fotos .
ResponderExcluirSerá que ele cobra cachê para ser fotografado ou é pura timidez ? Abraços - Benone
.
Benone, não apareço nas fotos por um motivo muito simples: sou o fotógrafo da maioria delas. abraço
ExcluirCaros Easistas Editores,
ResponderExcluirMuito bom o trabalho da última postagem complementando o já famoso REFLEXO DO V ENCONTRO da autoria de Siovani. Agora sim, posso fofocar com mais clareza vendo coisas bonitas! Antes devo mencionar que Raimundo Nonato ficou muito bem com a camisa do Remo. Também fiquei orgulhoso de ver a estrelinha do centro do Cruzeiro do Sul representar Leopoldina na visão sábia do Siovani.
Foto 13-02 --- Germana Especial Verde... Obrigado Lua!
Foto 13-04 --- Muito bonito o sapato de Camila!
Foto 13-04 --- Zé Aureliano, o mais bem vestido mesmo de costas!
Foto 13-19 -- Boné Mafioso do Pe. Guilherme.
Foto 13-23 --Quem está no cantinho esquerdo lá em cima observando?
Fotos 13-12 e 13-27 -- Não mais confusão com os Zés Geraldos!
Foto 13-28 -- Bonitos os óculos da Igreja do Rosário!
Foto 13-30 -- Foto bonita.
Foto 13-31 -- Foto bonita (aposto que Benone está olhando para as nuvens, procurando a gente!)
Foto 13-37 -- Atravessando a fronteira para o Pará.
Foto 13-47 -- Viva o Balaio de Laranjas!
Foto 13-48 -- "Agora estamos falando no assunto!"
Foto 13-49 -- Eu, hein! Ázara segurando o churrasco com as pernas, chupando laranja e perguntando a Ica: "A sua tá doce?"
Espero que todos ja estejam descansados... Abraços! Seoldo.
Hoje 24 de novembro de 2013, faz um domingo engalanado pelo sol. A praia que não é assim tão perto, nem tão longe que me impeça de aceitar o convite a um banho refrescante. Porém vocês não imaginam quanto me empolga o simples fato de poder sentar à frente do computador e tecer algumas considerações sobre nossos encontros setembrinos. Daí, a praia logo cai no esquecimento e o sol fica para a manhã seguinte. Devo ressaltar que não conseguirei jamais explanar tudo que gostaria de mostrar, por ser merecido por todos vocês. Se fosse falar a cada um aquilo que penso, tomaria muito tempo dos colegas com a leitura. Não se trata de nada grandioso nem tão importante, mas de aspectos singelos, pois, para mim, a simplicidade explica várias outras circunstâncias da vida.
ResponderExcluirExiste algo que não me permito omitir: nestes cinco encontros pude analisar cada participante em seus diversos aspectos. A meu modo, é claro, não sou nenhum psicanalista ou coisa do gênero. Todos haverão de aceitar ou, pelo menos, admitir minha afirmação: observei, com clareza, que os colegas aprenderam, desde criança, a ser pessoas verdadeiras, pessoas de conduta ilibada, com respeito ao próximo e com lisura naquilo a que se propõem. Penso que tudo se iniciou no seio de nossas famílias, ao alinhar-se às normas internas e internacionais do Seminário Don Cabral, fortalecendo seus princípios e tomando-os um norte mais apurado, graças à disciplina e à assertividade daqueles padres holandeses, cuja rigidez às vezes nos deixava momentaneamente aborrecidos. Entretanto, tudo valeu a pena e estou certo de que isso não passa despercebido pela grande maioria, sendo um sentimento muito saudável.
Por mais que o Marquês de Maricá tenha dito: “Os elogios de maior crédito são os que nossos próprios inimigos nos tributam”, manifesto concordância com seu pensamento, mas, ao mesmo tempo, encontro nele alguma contradição, sem receio e sem nenhuma pretensão, pois é notório aos olhos de todos o que estou defendendo. Não é tão comum se formar um grupo de aproximadamente cinquenta pessoas, das mais diferentes áreas, dos mais diferentes níveis, tanto cultural como social, no qual todos os componentes compartilham a mesma convivência de forma afinadíssima e em perfeita sintonia, conforme se consegue perceber na expressão de cada um, por mais diferentes que possamos ser. Valorizar e respeitar a verdade são ações que prevalecem desde os tempos de Seminário, quando éramos obrigados a nos acusar quando cometíamos uma falta jogando futebol, tanto no campo gramado, aquele que só poderia pisar se estivéssemos calçados de chuteiras, como no saudosíssimo campinho de peladas o preferido de todos, hoje transformado em asfalto. Também pudera: onde se permitia jogar descalços era tudo o que queríamos, pois esta possibilidade aumentava o prazer da disputa. Vocês nem imaginam o quanto isso valeu e o quanto estes valores ajudaram a formar consciências. Quando manifesto minha percepção, por ter permanecido lá por pouco tempo, pretendo externar algo sentido por todos.
Quanto à receptividade do Sr. Santana e de sua família em Santana do Jacaré, todos os elogios já foram merecidamente manifestados. Porém, vindo daquele menino recatado, com o casquete amarelado pelo tempo, ou quem sabe a cor do pano, de cócoras debaixo de uma árvore, bem em frente à sala de recreio, contornada por um banco de tábuas, ouvindo as anedotas do padre Humberto, jamais poderia esperar outra atitude senão a carinhosa acolhida com todas as honras da casa. Do alto do coreto pude apreciar que a bandinha marcial, mesmo incompleta, continua executando as mais lindas peças musicais, com afinação invejável, exceção feita ao percussionista do bumbo que, igualmente a mim, deve ter tomado algumas a mais. Entretanto, o músico dissonante logo foi substituído com muita delicadeza, por ordem do regente, que o fez com tanta aptidão, quase deixando o fato passar despercebido. Como se não bastasse, surge também a banda de congados, vozes afinadas, duetos entre homens e mulheres me remetia às festas do Rosário em Senhora de Oliveira, cujo evento não canso de apreciar até hoje, quando posso. Quanto à ideia de fazer o tour pelo cemitério, não a considerei macabra, como mencionou nosso anfitrião e guia. Ali pudemos refletir sobre nosso senso de igualdade, pois talvez seja o único lugar onde todos são iguais de fato, uma vez que tudo na vida tem valor, mas também seu grau de finitude.
ResponderExcluirCaro Edgard,
ExcluirEstranhei o seu "Sr. Santana". Como dizia o Pe. Cornélio, quando os alunos o interpelavam com o "Sr. Padre": "Senhor, não! O Senhor está no Céu!"
Conhecendo-o bem, sei o quanto você é respeitoso com as pessoas, em geral, e isso muito o engrandece. Todavia, entendo que talvez você quisesse distinguir a minha pessoa do nome da cidade (o Santana e a cidade de Santana do Jacaré).
Obrigado por sua carinhosa manifestação a respeito do V Encontro e da recepção em Santana do Jacaré, que, também, com carinho ajudamos a programar.
Um abraço,
Santana
Muito bom ver, colega Edgard, que velhos Easistas andam/continuam pensando e refletindo. No cemitério somos todos iguais sim; mas fora, só somos iguais perante a Lei da Gravidade, e assim mesmo forçados. Também, de longe, agrego aos seus, os meus parabéns e agradecimentos a toda a família do Toinzé pela recepção e tratamento ao grupo dos Encontristas da EASO. Porém cobro e exijo do Toinzé um retrato do BATATINHA publicado no Blog. Que vivam Toinzé/Família/Santana do Jacaré!!! Easista Seoldo.
ExcluirPrezado Seoldo,
ExcluirEm meu nome e de minha família, agradeço suas calorosas manifestações de apoio.
Concordo com você. O Batatinha merece mesmo ter uma foto publicada no nosso Blog. Quando relacionei as pessoas presentes ao nosso encontro, fiz questão de incluir o nome das pessoas não easistas que colaboraram para o seu bom êxito e o Batatinha foi muito importante neste aspecto.
No meu modo de ver, ele foi muito pontual e dedicado ao nosso grupo. Ficou o dia inteiro à disposição e sempre de cara alegre e pronto a nos levar onde quiséssemos.
Infelizmente, eu não tenho uma foto dele para publicar, pois não levei máquina fotográfica. Pensei que ele iria aparecer em foto de algum(a) easista. Se alguém a tiver, peço que envie para o nosso editor-chefe, o Lulu. Se não, o único recurso será pedir ao próprio Batatinha uma foto, ou então, quando eu voltar a Santana, fotografá-lo ao lado de seu ônibus.
Um abraço,
Santana (Toinzé)
Grande Edgard ! Pois não é que eu fiquei o tempo todo no coreto, olhando a banda e não percebi o dito desafinado ? Você tem um ouvido excelente ! Abraços - Benone
ResponderExcluir
ResponderExcluirPrezado Antônio José,
Na verdade não me dei conta de lhe ter chamado de Senhor Santana. Foi espontâneo, talvez tenha sido mesmo, como você mencionou, para distinguir sua pessoa do nome da cidade.
Mas você é mesmo um grande ser humano e não se precisa ter muito discernimento para constatar suas qualidades.
Um abraço.
Edgard.
.
Caro Edgard,
ExcluirAssim você me derrete! Obrigado. A minha admiração e respeito por você são recíprocos.
Um abraço,
Antônio José
Caro Benone,
ResponderExcluirNão é que o percussionista do bumbo fosse desafinado. O pequeno deslize pode ter sido em função da calibrina, como mencionei. Entretanto, não representou nada de mais para um dia festivo que contagiou a nós todos com grande alegria.
Com respeito.
Edgard.
Putz ! Essa troca de elogios entre o Edgard e o "Sr Santana" ainda vai dar em casamento ! Quero ser padrinho! rsrsrs
ResponderExcluirCaro Benone,
ExcluirE por que tanto ciúme? Do Edgard ou do Santana?
Um abraço,
Toinzé
E agora ? Como eu saiu dessa ? Francamente .....!!!!
ResponderExcluir
ResponderExcluirCaro Benoninho,
Não é caso de temer, nem de ter tantos ciúmes. Nosso coração é enorme e nele cabe todo mundo. Tanto o Sr. Santana quanto eu também gostamos muito de você. Não tenha dúvida de que você é um dos nossos mais estimados amigos.
Um forte abraço.
Edgard.
Grande Edgard ! Vocês são ótimos ! Abração enorme ! Benone
ResponderExcluirabraços
ResponderExcluirO abraço do Benone, com três meses de atraso, mas valeu!
ResponderExcluirRegistre-se com pesar o falecimento do Padre Guilherme na madrugada de 3 de novembro de 2014. Padre Guilherme aparece na Foto 13-19 , no corpo desta postagem. Naquela ocasião ele foi entrevistado pelo easista Tupy,
ResponderExcluir