segunda-feira, 2 de outubro de 2017

IX Encontro da EASO --- Fotos

A foto dos fotógrafos.

Três papos e um diálogo.

A história de Juiz de Fora com riqueza de conhecimento do
Professor Roberto Dilly.

Professor José Dias Ibiapina

Alfredo, Padre Júlio, Zé Maria e Zazá.
Destaque para o Manuel em seu primeiro Encontro. 

Marina, sua nora Brena e a neta Marina ao lado do
vovò Alfredo.


Raimundo Célio, Simone e Lua, na frente. Ao fundo, 
Olímpio, Marina ao lado da netinha e da nora, Marina e
Brena.

Auxiliadora, Rose, Siovani e Medina.

Tupy

Edmundo e Medina. Quem quebrou
a panela?

Medina, Eustáquio e Nicodemo.  Campo Belo a vista. 

A partir da esquerda: Edmundo, Lulu, Eustáquio, Edgard
Tupy, Raimundo Célio, Adele e Gustav.

Do lado esquerdo: Conceição, Siovani, Sílvia Regina, Olímpio,
Alfredo e outros. Na ponta esquerda: Chicão e Benedita.

Brindemos

Do lado esquerdo: Tupy, Lua, Zé Geraldo e Zé Maria e outros

Benedita, Cibele, Tião Coelho, Edmundo, Maria e outros.
Gustavo, Lulu e Adélia (filha do Alfredo)

Lua e Max. 

Siovani, Conceição e Rafael
Leida e Rafael 

sábado, 30 de setembro de 2017

IX Encontro da EASO --- Lista de presenças.

IX Encontro dos ex-seminaristas da EASO - Escola Apostólica Santa Odília, realizado em Juiz de Fora - MG, de 21 a 24 de setembro de 2017.


No sentido horário, a partir da cabeceira da mesa: Ana Luísa (neta de José Geraldo de Freitas);
Aline (filha do José Geraldo);Zazá; Raimundo Célio; Simone; Marina; Alfredo; Olimpio;
Regina; Siovani; Rose (por especulação posicional); Rafael;Chicão; Dita; 
Cibele; Tião Coelho; Edmundo;Maria; Tupy; Lua; José Geraldo; 
José Maria; Amilton (Genro do José Geraldo) 
CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIÁ-LA




     PRESENÇAS

- JOSÉ MARIA E ZAZÁ
- ROSALINO
- EUSTÁQUIO
- WALTER (LUA)
- SIOVANI E ROSIMERE
- JOSÉ GERALDO
- MANOEL E VERA
- EDGARD E CÁTIA
- SEBASTIÃO COELHO E CIBELE
- ALFREDO E MARINA
- FRANCISCO SALES E DITA
- RAFAEL E LEIDA
A partir da esquerda: Rose; Maria; Cibele; Zazá(em pé);
Cátia; Maria José; Dita; Marina; Simone.
Clique na foto para ampliá-la.
- NICODEMO
- ALBERTO MEDINA E CONCEIÇÃO
- LUIZ ALFENAS E MARIA JOSÉ
- RAIMUNDO CÉLIO E SIMONE
- TUPY
- EDMUNDO E MARIA DE JESUS
- CAIO E MARIA AUXILIADORA
- OLÍMPIO E SÍLVIA REGINA
- MAX
- PADRE JÚLIO
- PALESTRANTES : DR. JOSÉ DIAS IBIAPINA E PROF. ROBERTO DILLY

A partir da esquerda: sentados Rafael; Nocodemo; Medina; Lulu; Rai-
mundo Célio, Tupy; Edmundo; De pé: José Maria; Rosalino; Eustáquio;
Lua; Siovani; José Geraldo; Manuel; Edgard; Tião Coelho; Alfredo e 
Chicão. CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIÁ-LA

























A COMISSÃO ORGANIZADORA AGRADECE A PRESENÇA DE TODOS E, NESTA OPORTUNIDADE, CONVIDA A TODOS PARA O NOSSO DÉCIMO ENCONTRO EM CAMPO BELO NO PERÍODO DE 06 A 09 DE SETEMBRO DE 2018.

                                                                       ABS.   RAFAEL

domingo, 21 de maio de 2017

Tradição Oral


Seoldo sob o  sol de Tucson, AZ, USA.
TRADIÇÃO ORAL SOBRE 3 GRUPOS
DE EASISTAS
DA ZONA DA MATA MINEIRA
 

     (EASISTA: Este termo aqui significa ex-seminaristas da Escola Apostólica Santa Odília em Campo Belo. MG).


     Foi um EASISTA da capital – não se sabe qual a capital e tampouco o EASISTA – que começou a espalhar o seguinte conto, baseado numa forte tradição oral de mais de 50 anos atrás... isto é, dos inícios do Seminário Santa Odília dos padres crúzios em Campo Belo, MG.
(Coincidência: a história de Cristo também só começou a ser escrita depois de 50 anos de sua crucificação... tudo foi passado por tradição oral até este ponto). Então a tradição é a seguinte:

       Havia 3 grupos de EASISTAS bem distintos da Zona da Mata Mineira no Seminário Santa Odília. Muitos, nestas alturas, pensavam que Seminário é como um parque para brincar... A única coisa que tinham em comum era o orgulho de sua origem local.

       Grupo 1 – Grupo de Juiz de Fora (inclusive Bicas)
       Grupo 2 - Grupo de Senhora de Oliveira (inclusive Senhora dos Remédios)
       Grupo 3 - Grupo de Leopoldina (inclusive Recreio, menos Miracema).

       Era de se notar de longe que estes três grupos não combinavam bem entre si: muita vaidade e ambição... que os pés de goiabas e jabuticabas de um lugar eram melhores do que dos outros... que os limões de um lugar eram mais azedos do que dos outros... que os cachorros de um lugar eram menos sem vergonha do que dos outros... que eles (os cachorros) tinham melhores olfatos para achar as cachorras perdidas do que dos outros... E por aí seguiam discutindo/brigando com palavrões o tempo todo. Além das lorotas vaidosas, havia muitos xingamentos feios, muitos empurrões, beliscões, trombadinhas de propósito, calços no pé de trás quando se saía da capela e nos corredores, e, sobretudo, aqueles 'pecadinhos' de passar a mão por detrás na b... e quando se descuidava um pouquinho aqui e ali... e muitos peidinhos fedorentos quando apareciam as oportunidades (durante as horas de estudo e de noite depois que Padre Marino apagava as luzes, e mesmo nas horas de recreio sem menos esperar). Era só catimba pra lá e pra cá de um grupo contra os outros...  Padre Marino observava tudo aquilo caladinho, com o olhar de um corujão resignado, pois havia muitos padres disponíveis para ouvir as confissões desses 'pecadinhos’... - incluindo aqui 'os maus pensamentos' -  (o falecido Padre Luís morria de rir quando chegava sua vez de ouvir as confissões!).

      Porém, o ambiente entre estes três grupos foi ficando cada vez mais tenso e carregado de magnetismo, e a coisa foi complicando-se de mal para pior: muita briga com bordoadas pra valer... Chegou ao ponto de o Padre Marino, após consultar-se com o Padre Clemente, e com a aprovação do Padre Lucas, ter selecionado 4 'capetas' representantes de cada grupo:
      Grupo 1 de Juiz de Fora: Arnaldo, Alfredo, Benone; reserva: Vicentão.
      Grupo 2 de Senhora de Oliveira: João Saturnino, Rosalino, Ildeu; reserva: Canhão.
      Grupo 3 de Leopoldina: Zé Geraldo, Lydio, Carlinhos; reserva: Edmundo.

      Padre Marino primeiro alugou um ônibus de assentos duros, e com os 3 grupos partiram juntos para o litoral e foram sair lá em Porto Seguro, no Recôncavo Baiano (território que deveria pertencer aos mineiros; talvez um dia...).  De lá, alugou uma velha balsa importada de Belém do Pará, e foram encalhar numa ilha chamada – conforme a tradição dos mais velhos -Marteinz Veinz, uma Irma gêmea da Martins Vaz. Despejou os 3 grupos lá e disse-lhes: que se virem e revirem!
      Na ilha só havia uns poucos pés de coco, muitos morcegos chupadores de sangue, algumas lagartixas rajadas, gaivotas bicudas, aqui e ali caranguejos tortos, e muitas latas e garrafas vazias... O resto era só areia, pedras e uns lixos podres que iam chegando do Mar dos Sargaços...  Claro, aí sim é que aumentou a safadeza entre os grupos...  Até que um dia chegaram à conclusão por unanimidade que o certo era que EASISTA DEVIA RESPEITAR UM AO OUTRO conforme ditava o Sermão da Montanha e o mandamento do deserto... Então era abraços pra lá e abraços (não beijos) pra cá. Começaram a se afinar em tudo direitinho com muito respeito e educação um para com os outros; por exemplo: quando um precisava fazer uma necessidade biológica (isto é, uma cagada boa) devia afastar-se para longe e esconder-se, etc.
      Num belo dia sem ventos e tempestades, um deles (a tradição fortemente indica que foi o Rosalino) avistou uma garrafa boiando por perto e ele logo pulou na água para agarrá-la e assim aumentar sua coleção que já estava bem avançadinha... Deparou, todavia, com que havia algo estranho dentro da garrafa em um envelope de plástico, e também que a garrafa era meio protegida por uma casca de bananeira (tipo a Germana atual). Rosalino, muito assanhado, pegou a garrafa e saiu correndo em direção aos grupos que, nestas alturas, estavam concentrados ouvindo a piada do mineiro, do gaúcho e do paulista... Todos se concentraram agora na garrafa e depois na mensagem, muito curiosos. Porém, outra vez, o problema era quem iria ler a mensagem?! Começaram o jogo de porrinha... Primeiro, quem seriam os dois primeiros e assim por diante... Veio a noite e não se chegara a um finalista... Decidiram continuar na madrugada... Foi muito divertido o jogo de porrinha! Finalmente apareceu o ganhador, aquele que iria oficialmente ler a mensagem (se não estivesse em latim):

                                               O   A L F R E D O ! ! !

      Porém, sem demora, começaram os protestos contra o Alfredo, que, nestas alturas, parecia mais uma toalha amassada:
-        que o Alfredo tinha a voz de vendedor de remédios... até ajudou no nome de Senhora dos Remédios;
-        que o Alfredo grita com voz retumbante e esperneia quando o ônibus está lotado;
-        que o Alfredo tinha a voz de pato rouco de tanto rezar as penitências de seus pecadinhos depois das confissões;
-        que a voz do Alfredo estragou-se bastante também de tanto falar/cochichar de noite com seu travesseiro... (aprendeu com o Toinzé);
-        que a voz do Alfredo se estragou um pouco depois que começou fumar aqueles ‘cigarros dos padres’ influenciado pelo Arnaldo;
-        que a voz do Alfredo parecia um murmúrio da 'Mula sem Cabeça' nas noites sem lua;
-        que o Alfredo não deveria desgastar muito sua voz, pois iria precisar dela no futuro para discutir com ambulantes e pequenos produtores/criadores/agricultores sobre arrecadações de impostos;
-        que a voz do Alfredo tinha o sotaque dos tropeiros, a quem ele se juntava, para vender seus remédios de porão;
-        que a voz do Alfredo não era apropriada para este ambiente marítimo, mas sim para o mundo interior de Minas nas sombras das estatuas do Aleijadinho;
-        que a voz do Alfredo, às vezes, combinava com a do Sapo-Boi-Cururu sendo muito monótona e sem graça... talvez ela servisse para espantar grilos mal-educados;
-        que o Alfredo nem sabia pronunciar a palavra GOL direito... sempre dizia GOLE... GOLE...GOLE... mais um GOLE!;
-        que a voz do Alfredo se desarranjou de tanto gritar 'meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?… depois de tanto cair nos jogos/peladas e acrescentava ainda na sua súplica: 'por favor, Deus, eliminai a Lei da Gravidade nos campos onde estou jogando bola'.

E seguia por aí a ladainha de protestos contra a indicação do Alfredo... Chegou a um ponto em que todos concordaram:  ELIMINARAM O ALFREDO POR CAUSA DA SUA VOZ (no final haverá mais comentários sobre este assunto).

        Resolveram substituí-lo, sem reclamações, como sempre acontecia nos campos de jogos/peladas... Depois de dar um empurrão no Vicentão, o Acelerado Benone, com voz de futuro vendedor de sapatos/alpercatas para moleques, abriu a boca e anunciou, piscando o olho esquerdo: CADA GRUPO SÓ TEM UM DESEJO ÚNICO (assinado por Padre Marino).

                    Levaram mais dois dias jogando porrinha para determinar qual grupo iria primeiro, segundo e terceiro, e também quem seria o leitor de cada grupo com relação ao 'desejo'. Pois bem, para fazer esta 'Tradição Oral' menos longa e menos cheia de zigue-zagues, e para evitar muita falação sem PÉ nem cabeça, ficou a ordem dos grupos assim:
  
-        Primeiro: Grupo de JF ---- orador: Vicentão (que tinha voz tipo comandante da Arca de Noé);
-        Segundo: Grupo de SO ---- orador: João Saturnino (que tinha a voz do deus Saturno);
-        Terceiro: Grupo de LEO --- orador: Edmundo (que teria a voz de fazer subir e abaixar aviões).

                   Porém, foram todos dormir, porque começou uma chuvinha enjoada e fria vinda do sul, isto é, do Continente Antártico (onde só tem pinguins, etc...). De manhã cedo, depois de pentearem os cabelos com os dedos, mesmo em jejum, todos estavam alertas, curiosos e animados para o que desse e viesse...
                   Então o orador Vicentão pediu a palavra e a atenção de todos, porque já estavam começando a desmoralizar... Tentou e falou com uma voz não muito impressionante: o nosso desejo é: VOLTAR IMEDIATAMENTE PARA O SEMINÁRIO SANTA ODÍLIA e estudar muito sem briguinhas... B U M !.... ZUN!... Passou como que um relâmpago cósmico, arrebatou-os e foram aparecer sentados na sala de estudos e logo começaram a fazer o dever de tradução de latim dado pelo Padre Lucas...
                   Em seguida veio a vez do Grupo de SO. O orador João Saturnino (cujo nome, conforme a tradição, parece ter sido sugerido pelo Zeus Júpiter encarnado em murundus de cupins) adiantou-se e com a boca um pouco torta, imitando uma estátua do Aleijadinho, despejou sem respirar: o desejo do nosso grupo é VOLTAR IMEDIATAMENTE PARA O SEMINÁRIO SANTA ODÍLIA e ir para a sala de recreio... B U M!... Z U N!... O mesmo relâmpago galáctico os arrebanhou, e (conforme a tradição) foram aparecer sentados naqueles banquinhos do lado de fora da sala de recreio, cortando os cabelos uns dos outros, bem como, aproveitando a oportunidade, catando um piolho aqui e ali... tudo dentro de um clima pacifico e respeitoso mesmo sob as gozações de alguns plebeus biscoiteiros...

                    Foi então que chegou a vez do último Grupo de LEO... Notou-se que esse grupo parecia muito triste e até mesmo com os olhos um pouco molhados de lágrimas (de jacaré), e sobretudo inquieto... Pois Zé Geraldo não parava de coçar o saco... O Lydio só assoando o nariz de um lado e de outro... O Pandeló soltando uns PUNS fedorentos... Mas o quietinho Edmundo, com sua voz de fazer aviões pedirem licença, anunciou bem claro, olhando para as nuvens: o nosso desejo é... é... é que OS GRUPOS DE JUIZ DE FORA E DE SENHORA DE OLIVEIRA VOLTEM IMEDIATAMENTE PARA CÁ, PARA ESTA ADORÁVEL ILHA, onde não precisamos estudar-rezar-trabalhar-confessar nossos pecadinhos... Ademais, estamos já com muitas saudades deles! B U M!...B U M!
...Z U N!...  Z U N!...   Lá voltaram os grupos para a Ilha Marteinz Veinz... E outra vez começaram as braçadas, os xingamentos feios e tudo o mais...

                    Conforme a tradição, nenhum deles virou santo nem terminou o seminário menor. Todos cresceram e multiplicaram-se adequadamente...

(Esta tradição oral ainda está sendo passada de geração em geração... Agora precisamos de um estudioso para averiguar os detalhes sem deixar-se levar pelas emoções).

EASISTA FIEL: Geraldo Hélcio Seoldo Rodrigues – 75 anos de idade – vivendo no meio dos cactos dos desertos de Arizona, com barba e, às vezes, usando bengala.


sexta-feira, 24 de março de 2017

Encontro de Juiz de Fora - Programa


Enviado por Rafael

A partir da esquerda: Marina, Zazá, José Maria Fontes, Maria 
da Conceição, Medina, Rafael e Alfredo.



PROGRAMA DO IX ENCONTRO EASO EM JUIZ DE FORA.

21/09/17   -   5ª FEIRA   -  19:00 HS.   -   ABERTURA
                                          19:30 HS.   -   JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO
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22/09/17   -   6ª FEIRA   -  07:30 HS.   -   CAFÉ DA MANHÃ
                                          08:30 HS.   -   PALESTRA COM O PROF. JOSÉ DIAS IBIAPINA
                                          10:30 HS.   -   PALESTRA COM O PROF. ROBERTO DILLY
                                          11:30 HS.    -  ALMOÇO
                                          13:00 HS.   -   PASSEIO TURÍSTICO EM JUIZ DE FORA.
                                          17:00 HS.   -   VISITA AO MR. TUGAS (Fábrica de cerveja) onde será servido rodízio de Pizza)
                                          21:00 HS.   -   RETORNO AO SEMINÁRIO

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23/09/17   -   SÁBADO     07:00 HS.   -   CAFÉ DA MANHÃ
                                         07:30 HS.   -   SAÍDA PARA VISITA À FAZENDA SANTA CLARA , em Santa Rita de  Jacutinga,  onde será servido o 
                                                                almoço (cozinha mineira)
                                         17:30 HS.   -   CHEGADA AO SEMINÁRIO STO. ANTÔNIO
                                         19:30 HS.   -   SAÍDA PARA O JANTAR OFERECIDO PELO COLEGA ALFREDO EM SUA CASA.
                                         23:00 HS.   -   RETORNO AO SEMINÁRIO STO. ANTÔNIO.
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24/09/17   -   DOMINGO  07:00 HS.   -   CAFÉ DA MANHÃ
                                         07:30 HS.   -   SAÍDA PARA VISITA AO CENTRO DE CIÊNCIAS/UFJF E MORRO DO CRISTO.
                                         12:00 HS.   -   ALMOÇO DE ENCERRAMENTO OFERECIDO PELO COLEGA ALBERTO MEDINA.
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                                                                                      GASTOS DE CADA COLEGA :

- HOSPEDAGEM, CAFÉ, ALMOÇO, CANECA  E TRANSPORTE ( para os quatro dias ) .....................R$ 350,00  por pessoa.
- FAZENDA SANTA CLARA ( taxa visitação, almoço, não incluído bebida..............................................R$   45,00  por pessoa ( não aceita cartão)
- MR. TUGAS (rodízio de Pizza, não incluído bebida...............................................................................R$   60,00  por pessoa (aceita cartão)

OBSERVAÇÃO : A IMPORTÂNCIA DE R$ 350,00 (TREZENTOS E CINQUENTA REAIS) DE CADA PARTICIPANTE, DEVERÁ SER ACERTADA
                            NA 5ª FEIRA À NOITE, NA ABERTURA DO ENCONTRO.

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                                                                                        GASTOS DE COLEGAS DE JUIZ DE FORA.

-  SOMENTE REFEIÇÕES NO SEMINÁRIO  E TRANSPORTE..............................................................R$  100,00 por pessoa

OBSERVAÇÃO : A IMPORTÂNCIA DE R$ 100,00 (CEM REAIS) TAMBÉM DEVERÁ SER ACERTADA NA 5ª FEIRA À NOITE, NA ABERTURA
                            DO ENCONTRO.
-  FAZENDA SANTA CLARA :  R$ 45,00 ( acertar no local, não aceita cartão)
-  MR TUGAS (Pizza)  ............ R$ 60,00 ( acertar no local, aceita cartão)

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                                                                                   COMO CHEGAR AO SEMINÁRIO SANTO ANTÕNIO ?

-  O SEMINÁRIO ESTÁ LOCALIZADO NA  AV. RIO BRANCO, 4.516 EM JUIZ DE FORA.
-  NA AVENIDA RIO BRANCO O COLEGA DEVERÁ TOMAR A DIREÇÃO DO SUPERMERCADO CARREFOUR.  O NÚMERO 4.516 ESTÁ
   QUASE NO FINAL DA AVENIDA

-  HAVERÁ UMA PLACA INDICATIVA  ESCRITA  :  " E A S O "   EM FRENTE DA ENTRADA DO SEMINÁRIO.

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RESUMINDO : O CUSTO DIÁRIO PARA CADA PARTICIPANTE NESTE ENCONTRO SERÁ DE R$ 150,00 (CENTO E CINQUENTA REAIS)
                         TUDO INCLUIDO ( HOSPEDAGEM, REFEIÇÕES, PASSEIOS E TRANSPORTE)

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A COMISSÃO ORGANIZADORA SOLICITA ÀQUELES QUE NÃO CONFIRMARAM AINDA SUAS PARTICIPAÇÕES NO IX ENCONTRO QUE O FAÇAM O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL ATRAVÉS  DOS ENDEREÇOS ABAIXO :

E-MAIL  : rafaelcabral24/10@yahoo.com.br  /// WhatsApp   (32) 988308930  /// (32) 3216-8930 - (32) 3321-1971

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A COMISSÃO ORGANIZADORA CONTA COM A PRESENÇA DE TODOS NESTA CONFRATERNIZAÇÃO DE VERDADEIROS AMIGOS.

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Alfredo e Marina   /// Alberto Medina e Conceição ///  José Maria e Zazá /// Rafael e Leida.

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Histórico:

Notícias publicadas anteriormente

A Comissão Organizadora do próximo Encontro, que será realizado em  Juiz de Fora, já está trabalhando. No dia  21/03/17, aconteceu a primeira reunião na casa do Medina para a tomada de algumas decisões mais gerais. .  

Composição da Comissão: 
Alberto Medina e Maria da Conceição;
 Alfredo e Marina; 
José Maria, Zazá e filha; 
e  José Rafael.


Decisões tomadas:
  
Início do Encontro: dia 21 de setembro de 2017 (quinta-feira) às 20h.
Término : dia 24 de setembro  ( domingo )  às 12h.
Local:   Seminário Santo Antônio . (próximo ao centro da cidade).

Nas próximas reuniões, a Comissão Organizadora tomará outras  decisões que serão informadas aos easistas através deste BLOG.

Semínario Santo Antõnio - local do IX Encontro dos easistas


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Uma visão pessoal e inesquecível - VIII Encontro da EASO



Edgard, Cátia, Maria José e Lulu
                                                                                Por Tupinambá Pedro Paraguassu Amorim da Silva

A preocupação sadia, porém demasiada, dos casais Luiz Alfenas-Maria José Alfenas – Edgar-Cátia Maria Alfenas e colaboradores mais próximos em sediar o VIII EASO, por certo lhes tirou mais cabelos da cabeça, como fez surgir um punhado maior de rugas e, quem sabe, de mechas de cabelos brancos nas distintas senhoras.


A bucólica Senhora de Oliveira, mesmo diante de uma cerrada campanha política, parecia não entender. Mas  recebeu, assim mesmo, um relevante número de visitantes provenientes de várias partes do Estado e também de outras partes do Brasil, como da distante Belém do Pará.
O que foram fazer na tão cantada Senhora de Oliveira?
Pergunta desnecessária, mas pertinente: participar do VIII Encontro dos Ex-seminaristas da Escola Apostólica Santa Odília, Campo Belo – MG – VIII EASO-2016.

Senhora de Oliveira? Onde está situada? Como chegar até lá?

 
Senhora de Oliveira é perto

Maria e Edmundo
Edmundo Antônio Dutra do Vale, sua esposa Maria de Jesus Gaspar do Vale e este “escriba”, sem sua querida Marina Terezinha Rigotto da Silva, exatamente às 9h00 do dia 23, partimos de Belo Horizonte; optamos por seguir em direção a Conselheiro Lafaiete e daí seguir o caminho sugerido pelos coordenadores do evento. Lá pelas 12h00, após algumas dúvidas  durante o trajeto, pois a estrada não apresentava muitas informações, chegamos ao destino:
 
                 
Dirigimo-nos ao Hotel “São Judas Tadeu” para saciar nossa fome



Comida caseira da boa “a la fogão à lenha”. Maravilha! Fomos informados que havia algumas pessoas não conhecidas da região que ali estavam hospedadas, logo inferimos que deveriam ser nossos companheiros.
Pousada/ hotel São Tadeu -
 Senhora de Oliveira
 (anexar fotos).
Senhora de Oliveira - Sede
 oficial do VIII Encontro da EASO
Local aprazível, silencioso, acomodações ótimas e de fazer inveja a apartamentos de “cinco estrelas”. Fazer o que, né! “Tirar uma palhinha”, descansar e se preparar para a primeira etapa da programação.
Após essa breve, porém salutar hibernação, dirigimo-nos para o local da recepção da turma. Tratava-se de um antigo alambique desativado, mas que apresentava as peças do mesmo, um monjolo funcionando e resquícios de um pequeno estábulo.

Pousada Roda D'água -  um local bom para confraternizações
Que emoção! Os Easistas, gradativamente, foram chegando. Formamos uma turma de 22 amigos que viemos confraternizar-nos junto com esposas, filhos, filhas e até netos. Torresmo, linguiça, mandioca, caldinhos, uma variada qualidade de petiscos, tal como foi prometido pelos queridos anfitriões. Mas, não ficou só nisso, a leitoa e mais outros comes foram servidos.
A “marvada” da casa rolou por todos os lados. A especial do Lua não ficou de fora. A “batida” do Chicão, importada de Belém do Pará, completou a “carta de bebidas”.
Desta vez os discursos ficaram apenas por conta do “eterno presidente”, seguido dos anfitriões e uns valentes e corajosos amigos que usaram da palavra. Entre estes uma mensagem do Seoldo foi pronunciada. A mensagem do Padre Tiago e do Padre Leonardo, últimos dos “moicanos” da Província Senhor Bom Jesus Crúzios, ficou para uma outra oportunidade, a qual não me lembro de tê-la ouvido.
Nonato deu seu recado.
“Comida no papinho, pé no caminho”. Assim foi. Todos satisfeitos: “Cada macaco pro seu galho”, ops! Cada um voltou para seu canto buscando uma boa noite de descanso, pois o amanhã seria muito mais pleno. Assim se passou o primeiro dia do VIII EASO.
Noite tranquila. Manhã suave. Levantar cedo foi um problema. Café da manhã. Bate-papo agradável. Programação alterada. Assim mesmo todos se apressaram para ouvir a explanação do Siovani (“O poder do Mito”). Muito elucidativa.  Muita atenção! Uns (umas também) e outros dormitando. Efeito da “marvada” e da cervejada da noite anterior? Não! Cansaço mesmo.
Rosalino não está só, o  Lua
 também se inclui entre os
 acumuladores. 
O Rosalino  
arrematou ao tratar da “mania compulsiva”, em ambos os casos houve debate. Imaginem, até a Rosemere encorajou-se e deu um banho de confiança no grupo ao se expor de forma simples, porém sincera sobre aspectos pessoais. Bom! Muito bom!
Rosemere, um banho de
confiança.
Imaginem o sempre tímido  Ildeu explanando sobre a transmissão de conhecimentos dentro da área de Engenharia Agrônoma. O Raimundo e o Lua também deram seus recados.
Ildeu: a transmissão de
conhecimentos. 
Cuidar do espírito, buscar conhecimentos novos é muito bom. Saímos edificados ao absorvermos palavras sábias e verdades até então impensadas. Mas... Mas... O melhor estava por vir! O quê? Ora, a ida e visita ao Sítio “Meia Dúzia”, onde teríamos uma bela e grande surpresa. Sítio de quem? Ora, da família Lulu, Maria José, filhos e noras. Como tudo sói acontecer, o netinho do Alfredo e da Marina, menino vivo e ativo, caiu e se machucou; nada de grave. Mas nos assustou. Medicado que foi, logo soubemos que estava bem e levado para Belo Horizonte.
 “Sítio Meia Dúzia”: lugar aprazível. Um recanto agradável. Um pedacinho do céu! Bela varanda. Sala ampla. Cozinha de fazer inveja.
Um bosque verdejante, pomar, horta e árvores
frutíferas  variadas
Um bosque verdejante, pomar, horta, árvores frutíferas variadas. Uma bem preparada área com estacionamento, churrasqueira, tendas, mesas e cadeiras para nosso conforto. Ressalte-se a delicadeza, a bondade e a alegria do pessoal em servir-nos. Bebida “à vontade”. Música de acordo com o ambiente.
Como símbolo da presença dos easistas neste VIII, para perpetuar o evento, cada um de nós plantou uma muda de árvore. Músicos chegaram, animaram o ambiente. A Dita nos abrilhantou com uma música de seu repertório. Até que uma chuvinha vinda do céu,  trouxe bênçãos para ‘a terra, a boa terra’. Nem a falta de luz abalou nosso ânimo. A conversa e a comilança continuaram do mesmo jeito. Brindes e lembranças foram ofertadas a cada um presente. Que delicadeza! E olhe que ainda haveria uma lauta macarronada. Foi o suficiente para este dia o qual se prolongou até de madrugada.
Como o tempo passa! “Tudo que é bom, dura pouco”! Chegamos ao terceiro e último dia do
O autor, uma presença forte e bem colocada no altar. 
Encontro. Ressaca, não. Cansaço, não. E sim, pitadas de saudades. Mas, vamos lá!  Celebração Eucarística, às 9h00 na Matriz de Nossa Senhora da Oliveira. Lá estávamos todos nós. Recebemos e usamos uma camisa especial, doada pela Tatiane. Para não fugir à regra, este “escriba” foi indicado para fazer-se presente no altar. Foi maravilhoso ver que os muitos distantes da vida seminarística, jamais deixamos de participar da Eucaristia. Um manual da peregrinação da visita de Nossa Senhora de Nazaré do Pará foi entregue ao Pároco, como uma lembrança pela acolhida.
Fechado com chave de ouro na casa do Edgard.
Espiritualizados e santificados, fomos para a residência do casal Edgar/Cátia Luchezi Alfenas. Lá nos esperava, mais uma vez uma “recepção de babar”: petiscos, churrasco e um excelente almoço. A Dita conseguiu cantar a música especial para o VIII Encontro. Reunidos, após uma calorosa discussão, ficou estabelecido que o IX Encontro será na cidade de Juiz de fora. Agradecemos a Deus pela oportunidade de estarmos juntos. Uma oração especial foi proferida pelas família.
O VIII ENCONTRO FOI UM SUCESSO
TODOS EM JUIZ DE FORA EM 2017

O editor pede que as lembranças e considerações sejam postadas como mensagem. Caso achem conveniente, podemos mudar as legendas das fotos.